Ao Seu Lado É O Meu Lugar escrita por Olive Bb


Capítulo 9
Angústia


Notas iniciais do capítulo

Nao é miragem eu realmente estou postando espero que gostem ela ta meio diferente porque minhas aspas nao estavam funcionando entao eu troquei pelo travessao ,mas espero que gostem. e sorry pela demora.

Boa Leitura!!!



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Eu ando até avistar uma casa grande grito desesperadamente por socorro e corro em direção a ela e então paro de repente. Essa casa não me era estranha eu continuo a caminhar em sua direção quando a porta é aberta.

POV Stella.

Meu coração disparou feito uma bomba relógio quando a porta se abriu eu não sabia se aquilo que estava vendo era verdade ou se eu estava delirando porque eu realmente não conseguia acreditar.
-Sempre soube que iria voltar Stella-- ele diz rindo de frente pra mim eu vejo seus olhos brilharem sadicamente o que me faz não conseguir impedir que minhas lágrimas inundem meus olhos em desespero e desçam compulsivamente pela minha face ele afasta o casaco e posso ver a arma na sua cintura não tinha jeito eu agora teria de entrar de novo naquela casa.
-Vamos entrar. Está muito frio aqui fora.-- Ele diz serio andando até mim com a arma na mão.
-Por favor, me deixe ir embora. Apenas...--
-Cala a boca.-- Ele diz me pegando com força pelo braço e me levando pra casa --Que bom que cooperou comigo, assim poupamos tempo-- ele diz antes de bater com força contra no rosto. Ele tranca a porta, tira o casaco e depois põem a arma em cima da mesa. --Até porque, você já sabe o que vai acontecer.-- Eu tento argumentar com ele, mas como eu já esperava. Em vão.
-Desculpe-me, eu...-- Falo, mas vejo que apenas o deixei mais furioso.
-Desculpar você Stella?-- ele grita me pegando pelo cabelo e me levando ate o sofá. Acho que tudo o que eu queria naquele momento era morrer. --Lembra o que eu disse nada mais de falsas desculpas-- ele sobe em cima de mim e segura as minhas duas mãos.
-Por favor, não faça isso-- eu implorei o meu orgulho com toda certeza já havia sido congelado pelo frio que passei lá fora. O meu bom senso venceu a briga e eu resolvi fazer o que tecnicamente parecia apenas parecia ser o certo. Implorar.
-Eu não irei fazer nada que você não queira Stella. Até porque se você não quisesse um castigo não teria fugido de maneira alguma-- diz se inclinando e ficando mais perto de mim. Ele ficava a todo o momento passando a sua barba rala no meu pescoço e depois parou bem próximo ao meu ouvido. --Eu vou te explicar como vai ser para evitarmos possíveis imprevistos. Eu vou levar você de volta para o porão, depois você vai tirar a sua roupa pra mim e então eu vou tirar o meu cinto e bater com ele com bastante força em você. Entendeu?-- ele se levanta e eu sinto o meu estomago virando de cabeça pra baixo dentro de mim. --E tem mais uma coisa depois de tudo isso você vai vir pra mim e vai me dizer que gostou muito e que quer de novo.--
-Você é mais doente e pervertido do que eu podia imaginar eu não diria isso nem se eu estivesse usando drogas.-- Mas uma vez a droga do meu orgulho fala mais alto e é como se eu não controlasse.
-Acho que você se esqueceu de sou quem decide se você vive ou não eu posso decidir não te dar mais comida querida.-- Ele diz em tom de ameaça e mesmo assim eu ainda penso em não ceder.
-Tudo bem vou respeitar a sua decisão.-- Ele diz indo em direção aporta e pegando seu casaco. --Bem... Eu acho que a Catherine não vai se importar de dizer isso pra mim.-- Ele diz abrindo a porta e imediatamente eu implora pra que ele fique.
-Não. Não espere, por favor, eu faço o que quiser, mas não a machuque-- eu suplico chorando. --Não de novo--
-Eu não sei Stella, agora eu já tomei a minha decisão e eu sinceramente não faço idéia do que irá me fazer mudar-- ele fala sonsamente fechando a porta e me dando um pouco mais de atenção. --Você realmente disse tudo o que quiser?--.
Eu não digo nada e quando ia começar a fazer o que ele queria ele pede pra que eu pare descemos até o porão.
-Pode começar querida--.

POV. Mac

Eu acordo com um sonho estranho, sonhava que todos me diziam que Stella havia chegado ao laboratório e toda vez que ia ao seu encontro era com se ele fugisse de mim, como se ela desaparecesse. Mas mesmo assim eu não parava de procurá-la eu saí do laboratório e ela estava lá fora seus cabelos estavam soltos contra o vento estava usando um vestido eu gritava pra que ela me esperasse pedia pra que ela falasse comigo mais ela parecia não dar importância, parecia que ela precisava chegar a algum lugar até que ela parou estávamos de frente para o mar eu corri de Manhattan até Longisland atrás dela. Ela se virou pra mim e pude ouvi-la dizer uma única coisa antes de ela sumir completamente e eu me jogar no mar a sua procura. Eu preciso de você. E nada a mais que isso. Eu preciso de você.
Ela precisa de mim.
Não posso ficar parado aqui tenho que encontrar alguma coisa que me leve até ela. Até agora tido o que temos é nada já faz três dias e nada conseguimos. A única coisa que podia nos levar a até ela seria o testemunho da irmã do Kevin. Estava pensando na minha sala quando meus pensamentos são interrompidos por uma batida na porta e então eu posso ver pela parede de vidro toda a minha equipe. Eu aceno com a cabeça e eles entram.
-O que vocês estão fazendo aqui são seis horas ainda não começou nosso turno.-- Eu digo realmente não entendendo.
-Nós sabemos muito bem disso Mac, mas você é nosso chefe e não podemos deixar você perder as esperanças-- Lindsay me diz forçando um sorriso e eu acho que realmente posso descrevê-lo como reconfortante.
-Vamos trabalhar junto com você até encontrarmos a Stella prendermos e esse maníaco e verificarmos que tudo vai voltar ao normal, Mac.-- E agora era a vez de Sheldon falar.
-Obrigada-- É tudo o que eu digo.
-Não precisa agradecer-- acrescenta Sid. --Tudo o que precisamos saber é por onde começamos--
-E, situações normais eu diria pelo inicio, mas eu já fiz isso revi todos os seus casos e as provas, mas infelizmente nada disso funcionou não vi nada que eu não tenha visto antes e isso não nos leva a lugar algum.--
-Pois é parece mesmo que você virou noite adentro--. Danny fala pra mim.
-A única coisa que possivelmente nos ajudaria é testemunho da irmã do Kevin, mas a boca dessa mulher parece ser mais fechada que m tumulo.-- Flack passa a mão no rosto estávamos mais uma vez sem opções.
-Hey galera qual é eu não acho que seja que Stella faria, somos os CSIs se a boca dela é um tumulo iremos fazer a coisa mais simples. Exumar.--
-Okay vamos ficar na cola dela-- Sheldon que agora levanto do sofá que estava sentado diz.
-E Flack consiga com o juiz Donavan um mandado pras contas bancarias da irmã do Kevin.--
Com base em qual alegação?--
-Com a que ela é irmã dele e o único contato, sabe que já conseguimos muito mais com muito menos e, além disso, o juiz Donavam gosta da Stella sei que vai nos ajudar, Lindsay você vem comigo atrais de Emma Morgan e Sheldon faça o que tem que fazer assim que Flack chegar com o mandado--
-Okay chefe--.
Todos foram fazer o que lhes foram designados. Lindsay e eu ficamos de tocaia enfrente a casa de Emma até dez pras sete que foi quando ela saiu foi até um banco 24 horas, seguiu até a padaria e depois voltou pra casa.
-Espero que Sheldon já tenha conseguido o mandado.-- Lindsay comenta comigo antes de dar um gole no seu café e por mais incrível que pareça em instantes, Sheldon me ligou nos avisando de que havia conseguido um mandado, quase não consigo prestar a atenção no que ele diz por causa de Lindsay que não conseguia parar de me perguntar o que ele estava dizendo.
-Então o que ele disse--
-Ele conseguiu o mandado e assim que viu a retira de quinze mil dólares fez Flack interromper uma partida de golfe do juiz para conseguir uma intimação.-- Digo saindo do carro e sendo seguida por Lindsay.
-E pelo o que conheço o no Flack tenho certeza que ele pediu pro Sheldon enfatizar bem isso. Vamos esperar o Sheldon aqui?--
-Claro que sim quero ter o prazer de ver a cara dela recebendo essa intimação.--
-Estamos perto de encontrá-la, Mac--.
-Eu sei Lindsay e realmente é o que parece realmente é o que todos dizem, mas é como que se toda vez que nós temos uma pista quente em nossas mãos ela vai se esfriando aos poucos até não servir mais pra nada. E se quando a encontrarmos for... for...-- graças a deus Sheldon chega me impedindo de completar essa sentença então tocamos a campainha e uma menina de mais ou menos dezesseis anos.
-Boa tarde.-- Ela nos cumprimenta.
-Precisamos falar com sua mãe agora-- digo mostrando meu distintivo e antes que a menina vá chamá-la ela aparece na porta e não muito disposta a nos escutar.
-Eu já não disse que não quero mais que vocês me fiquem importunando a mim e a minha família
-Nós temos um mandado senhora Morgan.
-A chame de Senhora Fox, por favor.-- Seu esposo outro que também poderia atrapalhar as nossas investigações. --Somos casados e eu sou advogado e nós vamos resolver isso agora pra que parem de uma vez de nos atormentar.
-Isso é ótimo porque nós também estamos a fim de resolver logo tudo isso de uma vez.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX INTERROGATÓRIO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Eu já estava tentando argumentar com ela e explicando todas as condições em que ela estava e as que o irmão dela iria ficar caso o encontrássemos com o nosso detetive, mas ela não estava nem um pouco a fim de falar. Eu e o marido dela saímos da sala enquanto Lindsay falava com ela.
-Se eu fosse você aconselharia sua mulher a falar e a falar agora temos a filmagem da lanchonete em que eles se encontraram e temos as retirada de varias quantias altas em dinheiro da conta dela. E você como bom advogado já sabe que contra ela nós já temos um ótimo caso de cúmplice de sequestro de uma policial e as acusações vão crescendo feito uma bola de neve. Se você não quer ver sua família destruída.--
Nós entramos de novo na sala ele se sentou do lado da esposa eles falaram por um tempo e a reprovação na sua face evidente.
-Vocês não o entendem, ele é o meu irmão não posso desapontá-lo tenho que cuidar dele ele não faz isso por mal a culpa não dele.--
-Eu tenho um irmão mais novo-- Lindsay disse pra ela. --Eu tento protegê-lo sempre até mesmo quando eu sei que ele está errado porque eu o amo assim como você ama o seu irmão--
-Sim eu o amo muito nosso pai morreu assim que meu irmão nasceu e ela sempre o culpou. Nada que ele fazia era o suficiente nada do que ele fazia estava bom... ela abusava dele. Quando eu soube que ele passou a fazer essas monstruosidades com essas mulheres eu implorei pra que ele parasse pedi pra que fossemos ao psiquiatra, mas ele não quis. Ele disse que eu estava falando que ele era louco eu não queria brigar com ele-- ela dizia chorando.
-Então você deixou que ele fizesse isso ao invés de contar tudo a policia-- eu tentei manter a calma mais era quase impossível.
-Eu não queria, eu juro apenas eu...--
Deixou que ele sequestrasse uma policial. Ele vai pegar prisão perpetua e isso se nós a encontrarmos viva-- eu grito dessa vez.
-Detetive minha mulher não vai falar mais nada--
-Pelo o amor de Deus, você não o ama.-- eu digo antes de sair da sala e para trás do vidro Lindsay continua lá tentando convencê-la a falar.
-Emma, por favor, pelo seu irmão se você o ama tanto assim diga onde ele esta, por favor.--
-Eu tenho uma casa na floresta próxima ao Queens.

Eu e minha equipe seguimos direto para o local indicado chegamos em menos de trinta minutos graças ao transito fácil, foi difícil encontrar o caminho, mas logo chegamos era uma casa grande. Nós tentamos abrir a porta, mas a mesma estava trancada contamos até três e arrombamos vasculhamos toda a casa e não encontramos nada.
Eu ouço um barulho vindo da cozinha e vejo um homem sair correndo pela porta dos fundos eu grito por ajuda e saio correndo atrás dele, Flack da a volta mas eu consigo agarrá-lo antes e minha raiva é tão grande que eu começo socá-lo e não paro até que Flack chegue e me tire de cima dele o que não foi tão fácil.
-Desgraçado onde ela esta diga onde ela está?-- eu grito enquanto Flack o levanta já algemado eu o seguro pela gola e pergunto mais uma vez. Diga onde ela esta?--
-Eu não sei, acho que me esqueci.-- Ele diz sorrindo e eu não consigo me segurar e dou outro soco nele antes que Flack o tirasse da minha frente nós o levamos pra dentro da casa, mas ele ainda se negava a dizer qualquer coisa.
-Pensou que ia conseguir fugir é seu filho da mãe, onde é que ela esta, heim? Acho bom você falar porque da próxima vez eu não vou segurar ele.-- Flack tenta fazê-lo falar.
-Tudo o que eu vou falar é pro meu advogado fazer uma queixa de abuso de força policial contra os dois--
Flack me pede pra ver se Danny havia encontrado algo do lado de fora da casa percebendo que se eu ficasse mais um minuto perto daquele individuo uma bala passaria pelo cano da minha arma com direção direta para o seu crânio nem piedade.
-E então Danny encontrou alguma coisa?--
-Ainda não Mac.-- Ele suspira frustrado.
-Detetives. Tem um pouco de terra remexida aqui.-- Um policial diz e então eu e Flack vamos até ele correndo. --Eu passei a maquina por cima o que nos permitiu ver o que me parece ser um corpo enterrado. Já começaram a cavar.--
Depois de um tempo eles conseguem retirar o corpo de debaixo da terra o policial abre o saco.

DUM DUM DUM


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Notas finais do capítulo

Quem vai a Bienal levanta a mao o/
Comentem porfavor espero que nao tenham me esquecido.
E queria agradecer pelos comentarios, a espera, paciencia de voces e claro as maravilhosas recomendaçoes.
Kiss Kiss