POV Stella.

“Calma querida você esta em casa agora” ele me diz isso e eu ainda meio zonza não consigo entendê-lo direito.

“O que você fez? Estou tonta.”

“Eu sei querida isso é apenas um efeito passageiro logo, logo você vai está se sentindo melhor” ele respondeu acariciando meus cabelos.

“Você é louco” disse devagar tentando impedir que o que tinha no meu estômago viesse a fora. “Não pensa nas conseqüências dos seus atos, Kevin você seqüestrou uma policial e se me matar vai pegar pena de morte pelo estado de Nova York.” Eu disse tentando soar o mais calma possível, o que eu não estava obtendo sucesso, já que ele a todo o momento estava apertando e massageando meu ombro.

“Hey Stell o que é isso. Eu não pretendo matar você. Confesso que pretendia, mas não quero mais. Nós dois podemos nos dar muito bem Stella” ele se abaixa até próximo ao meu ouvido.  “Só vai depender de você”

“Você é um doente pervertido” eu digo e ele vai para minha frente e me olha nos olhos.

“Espero que a sua decisão não seja essa Stell.”

“Vai pro inferno.”

“Okay. Já que fez dessa a sua escolha eu respeito, mas saiba que foi uma péssima escolha.”

“A única coisa péssima acontecendo aqui, é eu ter que está dividindo o mesmo espaço que você” eu falo rapidamente sem pensar duas vezes, o que eu certamente me arrependo quando recebo um forte tapa no meu rosto ele segura o meu queixo com força e começa a falar. Toda a paciência e calmaria que ele apresentava antes haviam sumido agora eu podia ver a raiva e o ódio transbordarem dos seus olhos.

“Você não tem idéia de.” Ele não termina de falar a sua frase por que eu cuspo na sua cara e depois ele me deu outro tapa dessa vez mais forte e sem piedade ele tirou com pressa as amarras da cadeira e me levou a força até um parede onde tinha dois braceletes de ferro onde eu também pude perceber que tinha sangue nele.

“Você não vai me prender aqui” eu gritei enquanto tentava impedir que me algemasse na parede e mais uma vez tentativas em vão ele prendeu minhas mãos neles e em seguida me imprensou contra parede com o seu corpo e pôs uma mão na minha boca e a outra na minha perna.

“Você vai me pedir desculpas e vai me pedir agora, eu odeio desobediência e você está se mostrando uma péssima menina” Ele retruca e eu pude perceber o esforço que ele estava fazendo para se manter calmo e ele estava conseguindo e eu balancei a cabeça negativamente tentando não chorar de raiva sua mão que estava na minha perna estava subindo cada vez mais. “Vamos Stell são apenas desculpas isso não vai ferir tanto o seu orgulho nem o seu ego, até por que se você não pedir eu serei obrigado a fazer algo que eu realmente não me importaria de fazer” ele diz levando a sua mão que estava na minha perna, até a parte de dentro da minha coxa e rapidamente eu balanço a minha cabeça mostrando que eu iria fazer o que ele havia pedido ele tirou a mão da minha boca e minha respiração estava ofegante. “Diga”

“Me... Me desculpe” eu digo entre dentes depois de ajeitar a minha respiração descompassada.

“Pelo o que Stella?” ele pergunta calmamente e eu respiro fundo para não me descontrolar e acabar cometendo outro erro.

“Por ter desobedecido você” eu digo a contra gosto.

“Sabe Stella eu vou aceitar as suas desculpas e fingir que isso não aconteceu por mais falsas que elas tenham sido” ele diz me olhando nos olhos e eu continuo a encará-lo ele chega bem perto do meu pescoço posso até sentir a sua respiração quente contra ele. “Mas se você fizer isso de novo eu serei obrigado a punir você do jeito mais doloroso e adequado possível, agora vou deixa você um pouco sozinha para pensar no que você fez.”

Ele diz antes de sair da sala e apagar a luz.

Eu tentei me manter forte, mas aos poucos uma sensação de impotência foi tomando espaço e levando todo o meu corpo, eu pensava se eles já haviam começado a procurar por mim ou se ao menos sabiam que eu tinha sido sequestrada, pensava se eles tinham alguma pista ou alguma idéia, entretanto sabia que dificilmente ele deixaria alguma prova desta vez. Eu não tinha idéia de por quanto tempo eu teria que ser forte, mas sabia que ele estava disposto a me fazer ceder de algum jeito. À medida que o tempo passava, eu ficava mais nervosa parecia que ele estava demorando uma eternidade para voltar e eu não sabia se deveria considerar isso bom ou ruim, confesso que tenho medo do que ele poça vir a fazer enquanto eu estiver aqui até por que eu estou amarrada contra a uma parede o que me parece ser horas e pensar que tudo o que eu conquistei em pensar em Catherine todo o esforço que eu fiz para conseguir tê-la junto a mim agora terá sido em vão. Meus olhos começam a lacrimejar eu não agüentava mais ficar em pé e acordada o sono e o cansaço já estavam me vencendo, minha pálpebras estavam pesadas e teimavam em cair a todo o momento, eu não sentia mais as minhas mãos e minhas pernas formigavam muito por causa da posição desconfortável, olhei para a pequena janela de vidro do lado da parede e céus já estava de noite ele havia me trazido pra cá de manha então logo faria um dia em que eu estava vivendo neste inferno.

POV Kevin

Tudo foi organizado nos seus mínimos detalhes e agora estava dando certo, eu tinha a mulher perfeita em minhas mãos.

Durante anos eu planejei e arquitetei tudo o que iria acontecer, tudo o que eu iria fazer e até os possíveis imprevistos mais imprevisíveis eu planejei, organizei isso tudo para que nada desse errado e agora ela está no meu subsolo, amarrada na minha parede a minha disposição. Só de ver ela apenas de camisola na minha frente já me da vontade de agarrá-la e fazer tudo o que eu e meu amiguinho mais temos vontade de fazer, mas infelizmente tudo tem o seu tempo e o seu momento. Quero que tenhamos um encontro perfeito e isso só vai acontecer quando ela aprender a ser totalmente submissa a mim eu tenho quase certeza de que Stella vai ser mais difícil de adestrar do que as outras vadias que eu achava nas ruas. Já esta quase anoitecendo e eu penso em como Stella esta se sentindo ela já esta amarrada naquela parede desde o começo da tarde penso que deveria solta-la, mas se eu fizer isso uma vez ela ira tornar a me desobedecer. Talvez devesse ligar para o Mac e pedir a sua ajuda. Eu penso comigo mesmo antes de pegar o telefone e discar.

“Taylor.”

“Sabe qual é o meu tipo de mulher detetive? As submissas e obedientes e a Stella não está se mostrando ser uma dessas”

“Se fizer alguma coisa com ela eu mato você” eu o ouço dizer e ele me parecia bem nervoso isso fazia o meu sorriso aumentar mais. “Diga-me apenas o que você quer e eu te darei, você já mostrou o quão inteligente você é agora a solte”

“Tudo o que eu quero está aqui comigo, meu amigo” eu digo rindo. “Stella Bonasera será minha para todo o sempre”

“Eu vou encontrar você não importa quanto tempo demore eu vou encontrar você e não ache que Stella vai ceder fácil, pois, não vai”

“Pensar que ela vai ceder fácil? Mac. Entenda. A partir do momento em que eu quiser que ela ceda, ela vai ceder querendo ou não e eu te garanto que ela vai gritar o meu nome e pedir por muito mais quando eu mostrar a ela o que é um homem de verdade.”

“Espero que você mantenha toda essa sua segurança e essa fachada de homem forte quando eu estiver prestes a acabar com a sua vida e não aja como a garotinha que você é”

“Eu liguei pra você amigavelmente Mac apenas para te dizer o quanto a Stella está se mostrando ser uma garota legal, ela vai precisar de muito treinamento, mas nada que um homem habilidoso e experiente no assunto não consiga resolver.” Eu digo antes dele desligar o telefone na minha cara.  Eu ponho meu telefone em cima da mesa e vou em direção ao subsolo no quarto aonde a Stella ficava eu desço as escadas assim que eu abro a porta percebo que ela se assustou com o barulho eu acendi as luzes e fui até ela.

“Espero que você não tenha dormido Stella até por que não pediu minha permissão, você estava dormindo?”

“Não e...” ela iria tentar debater comigo, mas eu a impeço.

“A resposta certa é não senhor, Stella, não senhor. Falei com seu amigo hoje”

“Mac?”

“Isso mesmo. Sabe ele não está nem ai pra você, desligou o telefone na minha cara e nem se preocupou em rastrear a ligação”

“Acha que eu vou acreditar nisso? Se acha esta ficando cada vez mais estúpido.”

“É incrível como você consegue defender com unhas e dentes o homem que comparou você a uma vadia” eu digo pegando uma cadeira pra me sentar e a encarando com um sorriso vitorioso no rosto.

“Do que você está falando?” eu vejo a expressão confusa no seu rosto e decido refrescar um pouco a sua memória.

“Diga-me você querida. Não faz muito tempo Stell, isso aconteceu dois dias depois que eu saí da prisão. Lembro-me bem deste dia eu vi você saindo do laboratório às pressas indo até a uma cafeteria como é mesmo o nome é... Tina’s não Gina’s é isso aí Gina’s. Você estava chorando não estava ele te magoou Stella eu nunca faria isso com você, nunca”

“Ele pediu desculpas.”

“E você acreditou? Stella eu acho que a única pessoa que esta se mostrando estúpida aqui é você, você deixou o seu telefone na cafeteria lembra? Eu vi as suas mensagens, ligações, fotos, tudo o que eu tenho direito. Mas Stella você acha mesmo que ele liga pra você ou será que toda essa amizade na realidade é apenas pena? Até por que toda essa sua historia de vida é realmente patética qualquer um teria pena de você. Mac ele não agüenta mais você se ele fosse seu amigo realmente ficaria do seu lado e não do da namorada criminosa então quando ele e seus supostos amigos finalmente resolvem te dar um pouco de atenção você fica mendigando afeto. Eu sou a única pessoa que realmente gosta de você”

“Nem ao menos tente comparar Mac com você porque não é nem homem o suficiente para chegar aos pés dele” ela retruca transbordando de raiva. “E acha mesmo que eu vou cair nessa sua conversa eu trabalho com isso seu idiota, nada do que disser ou fizer vai conseguir me abalar” ela conclui tenho certeza que no fundo eu a deixei com um pouco de duvida, mas ela é bastante teimosa o que me dá ainda mais vontade de dominá-la, ela é uma presa difícil e isso dá prazer em fazê-la minha.

 “Você acreditar no que quiser Stella, e a forma correta de se referir a mim é senhor” eu me levanto da cadeira e estou prestes sair quando ela fala.

“Espera.Você...”

“O que Stella?” eu a interrompo e a olho e ela entende que eu quero que ela me chame de senhor

 “O... Senhor poderia me tirar das correntes eu quase não sinto mais as minhas mãos e minhas pernas estão formigando”

“Está doendo muito Stella?” eu pergunto fingindo está realmente preocupado com ela.

“Está me incomodando e eu nem sei há quanto tempo e estou presa aqui nesta mesma posição, prometo que não vou nem ao menos pensar em fugir” ela diz com os olhos marejados eu então me aproximo e fico de frente pra ela passo minha mão no seu rosto e depois em suas mãos.

“É uma pena isso não ser problema meu querida” eu digo e pude ver na minha mente Stella Bonasera chegando ao seu limite, mas mais uma vez ela não demonstra fraqueza na minha frente.

POV Mac

Já estava de noite eu estava na minha sala quando me celular toca e assim que eu atendo sei quem está falando apenas pelo tom de deboche e desprezo na voz assim que atendo eu levo o telefone para que o Adam possa tentar rastrear.

“Apenas mantenha-o ao telefone por um minuto chefe.” Adam me diz enquanto começa rastrear a ligação a cada palavra que ele fala, me da vontade pega o telefone e tacá-lo na parede. Estava próximo de completar um minuto e assim se fez mas ainda não conseguíamos uma identificação do sinal a cada palavra que ele dizia me dava nojo e em um passo eu desliguei o telefone Adam me olhou como se não estivesse entendendo nada.

“Não iríamos conseguir rastrear a droga desta ligação.” Eu digo antes de sair daquela sala em direção a delegacia. Assim que eu entro no carro recebo uma ligação do Flack dizendo que tinha conseguido o endereço da irmã do Kevin ele me passa a localização e então nos encontramos lá.

“Chegou rápido.” Ele diz quando eu chego.

“Já bateu na porta?”

“Ainda não, também acabei de chegar” ele diz subindo a pequena escadinha em direção a porta principal. Ele toca a campainha e somos recepcionados por uma moça morena de cabelos longos castanhos e de olhos castanhos claros tinha no Maximo 40 anos.

“Posso ajudá-los?.”

“Sim” nós dizemos mostrando os nossos distintivos. “Emma Morgan?”

“Sim. Podem dizer do que se trata?”

“Queremos falar sobre o seu irmão Kevin.” Eu digo e posso ver a sua pele empalidecer.

“Amor, está tudo bem?” diz um homem que aparece na porta o que eu deduzo ser marido dela. “Algum problema?” ele pergunta agora se referindo a nós.

“Não querido. Não há problema algum eles já vão embora.”

“Na verdade existe sim um problema. O senhor conheceu Kevin Morgan?”

“O meu marido não tem nada a ver com isso.” Ela o interrompe

“Escuta aqui senhora isso pode ser rápido só depende de você queremos lhe fazer apenas algumas perguntas, mas se você preferir ir até a delegacia respondê-las nós podemos te dar um carona” Flack falou deixando-a com uma cara visivelmente irritada então ela nos deixou entrar explicou algo ao marido e pediu para que a acompanhássemos até o escritório .

“Eu não sei onde ele está.” Ela começa.

“Eu não perguntei isso e também não disse que ele fugiu” eu respondo serio. “Como sabe?”

“Eu... Eu apenas suspeitei.”

“Então quer dizer que não sabe onde ele está?” Flack a questionou. “Seu irmão saiu duro da prisão a única pessoa que ele tem contato em Nova York e você quer mesmo que nós acreditemos que você não o viu?”

“Escuta aqui detetive não me interessa o que você está insinuando, mas eu não sei onde ele está e a nossa conversa termina aqui, vocês sabem o caminho da saída.” Ela diz abrindo a porta do escritório.

“O seu irmão sequestrou uma policial” eu digo já na porta. “E se não a encontrarmos viva ele vai pegar pena de morte e se eu descobrir que tem dedo seu nessa historia eu vou fazer da sua vida um inferno saiba disso” eu concluo saindo dali nervoso em direção ao meu carro.

“Hey Mac, calma ta legal. Nós vamos encontrá-la cara Stella é uma mulher forte já é noite vá para casa e descanse não vai conseguir trabalhar amanha se não estiver disposto.”

“Não posso ir pra casa Flack eu tenho que rever o caso do Kevin e vou fazer isso hoje.” Eu digo e sem mais delongas entro no carro, Flack está preocupado comigo, mas não conseguiria ir pra casa pensando que a Stella não estava na dela.

POV Stella

A noite insistia em demorar a ir embora e o meu sono estava cada vez mais forte. Eu me sinto humilhada com toda essa situação. Se eu me perguntasse há um mês atrás como eu reagiria a um fato desse eu teria certeza de que eu aguentaria até o final, só agora eu pude perceber a quão fraca eu sou mal estou conseguindo suportar um dia. Tenho medo, tudo aqui dentro me faz ter medo de tudo eu realmente tenho muito medo dele tenho medo do que ele possa fazer eu sei que em algum momento ele vai quer mais de mim eu apenas não sei quando. Eu durmo infelizmente não por muito tempo não o suficiente pra me fazer descansar e logo eu sou acordada por um pesadelo ou por quaisquer barulhos possíveis de se ouvir, eu durmo de novo e de novo sou acordada dessa vez pelo fraco sol de inverno que entrava pela pequena janela e junto com ele Kevin entra pela porta com um copo na mão.

“Bom dia luz do dia.” Ele fala com um sombrio sorriso no rosto. “Sorria sunshine olhe o que eu trouxe pra você, é leite o seu café da manhã”

“Se você não me matar com certeza eu vou morrer de fome”

“Deixe de reclamar e agradeça pelo seu senhor esta fazendo o favor de te alimentar e leite é bom porque assim você não engorda mais” ele diz com desdém e vem até me soltar das amarras e então eu caio no chão já que minhas pernas não tinham forças para se manter erguidas. “Achei que fosse mais forte que isso Stella.” Ele diz abaixando e pondo o copo ao meu lado e saindo em seguida. “E seja mais obediente Stella, como ontem gostei quando me chamou de senhor.” Ele conclui com um sorriso repugnante no rosto.

Ele me dá asco eu preciso sair daqui, mas tudo o que eu posso fazer é pegar o copo na minha frente e beber. Eu tenho uma enorme vontade de gritar e eu não consigo, eu preciso sair daqui não sou forte o suficiente para enfrentá-lo não sei se conseguiria suportar mais um dia ou não sei se aguento semanas é por isso que eu preciso sair daqui. Eu me levanto depois de terminar de beber e pego a cadeira e levo até a parede onde tem a janela eu seguro forte a cadeira e a taco com toda a minha força fazendo com que os vidros da mesma se espatifassem no chão fazendo um grande barulho eu levanto a cadeira de novo pra subir quando eu estava quase saindo pela janela Kevin abre a porta feito um louco, mas eu consigo sair antes dele sequer tocar nos meus pés. Aqui fora está bastante frio apesar do sol que é pouco eu corro em direção a floresta olho pra casa e vejo Kevin abrir a porta vir correndo atrás de mim eu corro o mais rápido que eu posso e nem sei mais onde eu estou e encosto em uma arvore para descansar e ouço os passos dele e depois ouço ele gritar o meu nome eu fico parada sem nem ao menos conseguir respirar com o receio de que se soltasse a minha respiração ele me ouviria fico em um profundo silencio até não escutar mais nada eu ando ainda na floresta e vejo um pequeno casebre eu entro e lá vejo dois cobertores e um colchão nesse momento era tudo o que eu precisava.

POV Mac

Eu estou na minha sala afundado nos papeis do caso Morgan procurando algo quase invisível que talvez eu não o tenha visto antes eu nem vejo a hora passar e já são quatro da manhã eu vou até o banheiro e me vejo no espelho meus olhos estavam fundos e vermelhos, lavo o meu rosto e volto a me trancar na minha sala, queria tanto que esse pudesse ser apenas mais um caso. Por que você não pode ser mais uma simples colega de trabalho pra mim Stella? Por quê? Por que insiste em mexer tanto comigo? Eu me encosto na cadeira e fecho meus olhos e minha mente fica infestada de imagens dela apenas a Stella eu nem ao menos penso no Kevin, só ela.

Olhos fechados

Pra te encontrar

Não estou ao seu lado

Mas posso sonhar

Aonde quer que eu vá

Levo você no olhar

Aonde quer que eu vá

Aonde quer que eu vá

Não sei bem certo

Se é só ilusão

Se é você bem perto

Ou se é intuição

Aonde quer que eu vá

Levo você no olhar

Aonde quer que eu vá

Aonde quer que eu vá

Longe daqui, longe de tudo

Meus sonhos vão te buscar

Volta pra mim, vem pro meu mundo

Eu sempre vou te esperar.

POV Stella

Assim que eu acordo já esta escurecendo eu pego o cobertor e saio da cabana tinha que procurar uma casa, uma pessoa qualquer coisa que fosse me ajudar a sair dali. Eu ando até avistar uma casa grande grito desesperadamente por socorro e corro em direção a casa e então paro de repente essa ela não me era estranha e continuo a caminhar em direção a ela quando a porta é aberta.