Paradoxo escrita por Lord Morpheus


Capítulo 3
Operatio Vicis


Notas iniciais do capítulo

Do latim; Funcionamento do Tempo. Para aqueles quem não entendem de Física quântica, ficara complicado de entende.



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Catedral dos Caídos.

Pov Morpheus Paradoxo.

Em 1954, Hugh Everett III, um jovem candidato ao doutorado da Universidade de Princeton, apareceu com uma idéia radical: a existência de universos paralelos, exatamente como o nosso. Esses universos estariam todos relacionados ao nosso. Na verdade, eles derivariam do nosso, que, por sua vez, seria derivado de outros. Nesses universos paralelos, nossas guerras surtiriam outros efeitos desconhecidos por nós. Espécies já extintas no nosso universo se desenvolveriam e se adaptariam em outros e nós, humanos, poderíamos estar extintos nesses outros lugares.

Aula de hoje, Universo Paralelos, ou Mundos paralelos e as primeiras viajens no tempo, extra-oficiais.

Isso é enlouquecedor e, mesmo assim, compreensível. Noções de universos ou dimensões paralelos, que se assemelham aos nossos, apareceram em trabalhos de ficção científica e foram usadas como explicações na metafísica, mas por que um jovem físico em ascensão arriscaria o futuro de sua carreira propondo uma teoria sobre universos paralelos? Com sua teoria dos Muitos Mundos, Everett precisou responder uma questão muito difícil relacionada à física quântica: por que a matéria quântica se comporta irregularmente? O nível quântico é o menor já detectado pela ciência. O estudo da física quântica começou em 1900, quando o físico Max Planck apresentou o conceito para o mundo científico. Seu estudo sobre a radiação trouxe algumas descobertas que contradiziam as leis da física clássica. Essas descobertas sugeriram que existem outras leis operando no universo de forma mais profunda do que as que conhecemos. Em um curto espaço de tempo, os físicos que estudavam o nível quântico perceberam algumas coisas peculiares nesse mundo minúsculo. Uma delas é que as partículas que existem nesse nível conseguem tomar diferentes formas arbitrariamente. Por exemplo: os cientistas observaram fótons– minúsculos pacotes de luz - atuando como partículas e ondas. Até mesmo um único fóton tem esse desvio de forma. Imagine que você fosse um ser humano sólido quando um amigo olhasse você e, quando ele olhasse de novo, você tivesse assumido a forma gasosa. Isso ficou conhecido como o Princípio da Incerteza de Heisenberg. O físico Werner Heisenberg sugeriu que, apenas observando a matéria quântica, afetamos seu comportamento; sendo assim, nunca podemos estar totalmente certos sobre a natureza de um objeto quântico ou seus atributos, como velocidade e localização.

A interpretação de Copenhague da mecânica quântica apóia essa idéia. Apresentada primeiramente pelo físico dinamarquês Niels Bohr, essa interpretação afirma que todas as partículas quânticas não existem em um ou outro estado, mas em todos os estados possíveis de uma só vez. A soma total dos possíveis estados de um objeto quântico é chamada de sua função de onda. A condição de um objeto existir em todos seus possíveis estados, de uma só vez, é chamada desuperposição. Segundo Bohr, quando observamos um objeto quântico, afetamos seu comportamento. A observação quebra a superposição de um objeto e o força a escolher um estado de sua função de onda. Essa teoria explica por que os físicos obtiveram medidas opostas em relação ao mesmo objeto quântico: o objeto "escolheu" estados diferentes durante diferentes medidas. A interpretação de Bohr foi amplamente aceita e ainda o é por grande parte da comunidade que estuda física quântica, mas ultimamente a teoria de Everett dos Muitos Mundos tem recebido muita atenção, por quê será ?

Suponhamos que existam diversas Terras, semelhantes a nossa, o que ocorrer nelas ? para mim seria um versão diferente de uma história, suponhamos que Hitler tivesse ganho a 2° grande guerra o que aconteceria ? isso mesmo que imaginou. Suponhamos que a estivessemos com uma liderança comunista ? Vamos viajar mais um pouco, pense nesta situação, se os ingleses tivessem dominado o Brasil expulsando os portugueses, seriamos um potência mundial ?

Essa e a uma explicação mais lógica e simples que poderia dizer. Imagine que nesses universos alternativos um desses eventos realmente aconteceu ?

A vantagem de viajar no espaço e aonde você pode encontrar a porta do limite do universo. Lembram se de 5078, quando os humanos ultrapassaram os limites do universo ? e depois de tudo acabou ? Eles foram tolos em ultrapassar esse limite sem saber das consequências, e a partir daquele ponto que está o outro universo, e quando dois universos se colidem tudo existente neste mundo será destruido. Como eu atravesso esse limite sem causar dano, simples não é querendo me gabar mas eu sou um Deus, um novo Chronos.

Eu já vi diversos mundos paralelos semelhantes ao nosso, irei falar como eles são, existem diversas versões da Terra. Pra falar de todos seria muito complexo e complicado, mais irei falar de apenas 1 deste mundo. O Mundo Zumbi; Neste Universo um vírus perigoso contaminou todos os seres vivos (Algo muito comum em filmes de zumbis). Todos os filmes de zumbi estavam certos em um apocalipse deste porte. A vantagem deste mundo é que alguns zumbis deixaram de praticar atos canibais (Não eles não viraram vegetarianos), exemplo a minha versão zumbi (Sim, eu tenho uma versão zumbi), só ele eu acho pois os outros não tendo o que mais devorar se devoram (Tive que escapar junto com minha versão zumbi para não ser devorado por anjos do purgatório zumbificados, isso foi tenso).

Existe um motivo para minha versão zumbificada está ali, pois ela evitar que os outros super zumbis invada outros universos e espalhem suas moléstias para outros seres vivos de outros universo.

Existem outros universos paralelos com diferentes histórias, mas todos tem algo em comum, uma Terra, um universo semelhante ao nosso entre outros...

– Quantos mundos existem atualmente, Chronos?

– Muitos, contabilizo mais ou menos 100 Bilhões, cada mundo e regido de acordo com suas regras, sem contar os outros que são criados a cada dia. - Dizia um homem que usava uma túnica cinza, apenas eram visiveis suas barbas brancas.

– Criados?!

– Um bom local para florescer novos universos e a dimensão dos sonhos, Neverland, lembra do mito da árvore universal?

– Yggdrasil, o que ela tem em relação é a sua ligação com os universos paralelos?

– Meu caro Paradoxo, das bilhões de raÍzes e ramificações cada uma possui um universo único.

– Inquisidor sempre diz que elas são reflexos da própria Terra. Seria que cada evento na terra ocorresse de forma diferente em outra.

– Ele está certo nesta afirmação. Os universos paralelos são reflexos tanto de Midgard, quantos dos outros 8 mundos, que também seria um reflexo da própria Midgard, por assim dizer.

– E mencionar que cada um dos 9 juízes do purgatório regem de acordo com sua própria vontade sobre os povos habitantes deste mundos interligados, seriam meros reflexos.

– Inquisidor, sim cada anjo rege por um mundo da grande árvore, enquanto a mim e a outros que viajamos pelas bordas deste universo, desde a raiz até o topo da árvore, vemos as modificações ocasionais, desde a entropia anterior os universos em questões aos poucos caminham para um derradeiro final.

– Entropia?

– Sim, Morpheus Paradoxo uma entropia que ocasionou este universo, está colossal árvore, a entropia que apenas aquele que habita o abismo sobreviveu.

– Quem é essa mãe que Habita o abismo?

– Um dia talvez você a conheça pessoalmente Morpheus Paradoxo, herdeiro do Olho de Elohim.

– Então aonde minha jornada neste universo ira me levar.

– Em busca de conhecimento, Morpheus Paradoxo! esse é o objetivo de quem viaja pelos mundos paralelos. Conhecimento, existem diversas formas de aprende, você aprende lendo um livro, vendo uma notícia, sempre aprendemos, até mesmo Deus aprende algo.

Chronos tem uma certa razão, sempre aprendemos algo no decorrer do tempo. E aonde minha jornada me levarar.

– Multiverso, e aonde todas se encontram, a grande cachoeira, aonde todas estão conectadas. Um único ponto que unir todos, a forma mais fácil de chegar a esse ponto e o topo da árvore Yggdrasil, lá existe um Buraco de Minhoca da qual conectar diversos universos. apenas um viajante acima da media 13 pode quebrar as barreiras e atravessar sem problemas está lado do universo. - Disse Chronos.

– Então eu estou acima da média?

– Sim. Mas aqueles que se acham acima da média estão fadados a morrerem em suas viagens.

Chronos está certo quando diz que todos aqueles que viajam no tempo, e se acham acima da média estão fadados a morrer. Existe uma certa tradição entre nós viajantes do tempo, da qual eu descobrir recentemente, quando um viajante morre em uma viagem, e ele e enterrado, nós depositamos flores em seu túmulo. Talvez eu fale isso algum dia.

Um viajante do tempo sempre tem que ter em mente varias coisas uma delas chama se curiosidade alheia, para facilitar isso tudo devem ter ouvido falar do Experimento Filadélfia

"Em 1943 o Governo Americano iniciou testes para um experimento sem precedentes na industria bélica. O projeto consistia em tornar um Destroyer (navio de guerra) invisível para radares inimigos. Mas ao que tudo indica os testes deram errado (ou MUITO certo) e o navio não só desapareceu como se transportou para 40 anos no futuro. Muitos livros e um filme, o "The Philadelphia Experiment" (1984) abordaram o assunto, mas o que o tornou famoso e "certeza" pra 9 de cada 10 conspirólogos foram dois personagens, no mínimo curiosos: Carl Allen e Al Bielek. Após ler o livro "The expanding case for the UFO" (o livro abordava casos de OVNS, abduções, desmaterializações…), de Morris Jessup, em 1956, um oficial da marinha americana chamado Carl Allen resolve se corresponder com o autor e contar uma história que chamou a atenção de Jessup."

Sim esse experimento deu muito certo, mas como e EUA, eles trataram de ocultar o assunto.

"USS Eldridge

Allen relata o aparecimento de um Destroyer e o posterior sumiço do mesmo diante dos seus olhos, quando estava embarcado em seu navio, também um Destroyer da marinha americana, em Norfolk, Virginia, no mês de outubro de 1943. Mas como não deu muitas provas concretas a Jessup, este resolveu dar por encerrada a pesquisa sobre o assunto. Carl Allen chega a negar o que disse sobre os incidentes do Destroyer, para o Escritório de Pesquisa de Fenômenos Aéreos(APRO) em 1969. Mas 10 anos mais tarde reaparece, dando entrevista para Moore & Berlitz no livro "The Philadelphia Experiment" e readmitindo tudo. Este livro acaba tornando a história famosa e lendária. Em meados dos anos 80 ressurge das cinzas um personagem que seria uma testemunha viva do experimento, Al Bielek, um cientista, alegando ser o responsável pela eletrônica a bordo do navio do Experimento Filadélfia. De acordo com Bielek, o Experimento ocorreu em duas fases, em 23 de julho e 12 de agosto, e não em outubro.

Segundo contou, o projeto não só resultou no teleporte como também em uma viagem no tempo. Disse também que sofreu lavagem cerebral e só lembrou dos fatos após ver o filme sobre o incidente ("que conveniente"). Bielek era Ph.D. em Física, o que ajudou a dar uma certa credibilidade no que dizia, com detalhes técnicos sobre o experimento, mas nada muito diferente do que se via no filme. Ele também disse que foram supervisionados pelos amiguinhos cinzas, os Greys, mas ninguém deu crédito, então ele se calou sobre isso, mas particularmente eu acho mais legal essa teoria."

Isso me faz lembrar do futuro, do nosso sombrio futuro, mas vamos continuar...

O que aconteceu… ou não…

Existem algumas falhas e desencontros de datas e dados nas diversas teorias encontradas sobre o assunto.

Nos início dos anos 40 a Marinha Americana deu início a um projeto militar visando tornar sua frota de navios invisível física e eletronicamente. Eram líderes deste projeto Nikola Tesla, Albert Einstein e John (ou Janus) Von Neumann, este último um físico húngaro. Foram estudadas técnicas relativas ao eletro-magnetismo,Teoria Unificada de Campos e suas possíveis aplicações. Com base nos estudos de Tesla e Einstein chegou-se a uma versão desta teoria para curvar a luz em volta de um objeto e torna-lo invisível. Isso teria exigido equipamento especializado e muita energia. A Marinha teria considerado isto valioso para uso em guerra e patrocinou a experiência. Então no verão de 1943 (Tesla já havia falecido) iniciaram-se os testes no estaleiro da Filadélfia, sendo bem sucedidos, porém em grau limitado. Mesmo assim em 22 de julho, com o Destroyer USS Eldridge devidamente equipado, o experimento foi posto em prática.

Como resultado o navio tornou-se quase completamente invisível, com algumas testemunhas relatando um "nevoeiro esverdeado" em seu lugar. No entanto, os membros da tripulação teriam se queixado de náuseas depois. Nesse momento, a experiência teria sido alterada a pedido da Marinha, com o novo objetivo a ser exclusivamente invisível ao radar. Propositalmente ou não, os equipamentos não foram ajustados para o fim esperado pela marinha e em 28 de outubro novo experimento foi realizado. Quem testemunha, mesmo não propositalmente, este novo teste é Carl Allen, nosso marujo e primeiro a divulgar a história ao mundo. E como dito por ele, enquanto estava a bordo do navio Liberty USS Andrew Furuseth na área de Norfolk, Virginia, um navio, do tipo destróier (o USS Eldridge), subitamente surgiu de lugar nenhum, parcialmente coberto por uma névoa verde de forma esférica. O navio permaneceu por apenas alguns minutos e então desapareceu novamente, em um aparente caso de dispersão acidental, ou teletransporte.

Os efeitos fisiológicos do experimento sobre a tripulação teria sido profundo: quase toda a tripulação adoecera violentamente. Alguns teriam passado a sofrer de doença mental como resultado de sua experiência; comportamento compatível com a esquizofrenia é descrita em outros relatos. Outros membros imóveis, como Jacob L. Murray, teriam desaparecido fisicamente de forma inexplicada e cinco tripulantes teriam se fundido ao metal do anteparo ou do convés do navio. Parados, outros desapareceram dentro e fora do campo de vista. Horrorizados com esses resultados, oficiais da marinha tiveram que cancelar imediatamente o experimento. Todos os sobreviventes da tripulação envolvidos sofreram lavagem cerebral na tentativa de fazer os mesmos perderem memória a respeito de detalhes da experiência.

Eles descobriram uma das diversas formas de viajar no tempo, os buracos de minhocas. Stephen Hawking, em um artigo, mostrou não apenas uma, mas três formas de viajar no tempo que ele considera possíveis.

A quarta dimensão:

Primeiro você precisa aceitar que o tempo é uma dimensão, assim como o comprimento, a profundidade e a altura. O exemplo usado por Hawking é um percurso de carro. Se você vai para frente você se move em uma dimensão. Se você vira para a esquerda ou direita, você se move em outra. A terceira é se você sobe ou desce algum relevo. E a quarta é o tempo que você leva para fazer isso.

Nos filmes normalmente vemos uma enorme máquina que cria uma brecha na quarta dimensão e nos permite viajar para o futuro ou para o passado. Embora a questão da máquina seja ficcional, o conceito pode ser até "praticável".

As leis da física permitem a noção de viagens no tempo, através do que conhecemos como "buracos de minhoca". Para Hawking, os buracos de minhoca estão ao nosso redor, só que eles são muito pequenos para serem vistos. Segundo ele nada que conhecemos é liso e completamente sólido – tudo tem pequenos buracos e rugas e isso quer dizer que o tempo, como a quarta dimensão, também teria imperfeições que poderiam ser aproveitadas para viagens no tempo. Isso se conseguíssemos encontrá-las. E o que alguns de nós chamamos de Efeito Anti-Hora, quando pessoas passar por esses buracos microscópicos, caso esses mesmos buracos se tornem macroscópico.

Vapor quântico e pequenos buracos de minhoca:

Em escalas minúsculas – menores ainda do que a escala atômica – a matéria "vira" o que é chamado pelos físicos de vapor quântico. É lá que os buracos de minhoca de que falamos antes existem. Pequenos túneis que se abrem e se fecham de forma aleatória que podem levar a dois lugares diferentes no tempo.

Apesar de ser uma estrutura minúscula, Hawking acredita que seja possível pegar um buraco de minhoca e esticá-lo, deixando-o grande o suficiente para que uma pessoa passe por ele. Teoricamente eles poderiam nos levar para outros lugares no tempo. No entanto, como há paradoxos estranhos, envolvendo viagens ao passado (por exemplo, se você viaja ao passado e impede que seus pais se conheçam, como você nasceria para impedi-los de se conhecerem em algum lugar no futuro?), cientistas acham que apenas a viagem ao futuro seria possível.

O tempo como um rio corrente:

Hawking acha que, talvez, a radiação pudesse inutilizar buracos de minhoca que cientistas esticassem para que as pessoas viajassem no tempo. No entanto, ele tem outra solução: navegar o rio das variáveis do tempo. Para ele, o tempo flui como um rio e nós somos carregados pela corrente. Mas, como um rio, há lugares em que a correnteza é mais rápida ou mais lenta – e essa seria a chave para viagens ao futuro. Albert Einstein propôs essa idéia cem anos atrás e, segundo Hawking, ele estava absolutamente certo. A prova pode ser encontrada em satélites que possuem relógios internos. Quando saem da Terra eles estão certos, mas os cientistas percebem que eles ficam adiantados no espaço porque o tempo fora do planeta seria mais rápido. Einstein acredita que a matéria faz com que o tempo se arraste, por isso, no planeta, o tempo correria mais lentamente.

Mas voltando ao assunto inicial, pois já ia terminar...

Como não conseguiam explicar os eventos ocorridos com o navio e sua tripulação, o Governo Americano criou um comitê de pesquisa chamado Projeto Fênix, comandado por John Von Neumann. As pesquisas continuaram e, para afasta-las do público, em 1971 o projeto foi transferido para uma base da Aeronáutica em Montauk, Nova York, e rebatizado como Projeto Montauk (onde provavelmente Al Bielek também estava trabalhando).

Então em 12 de agosto de 1983 um novo experimento foi posto em prática e acabou abrindo um túnel temporal, causando um looping temporal e trazendo o USS Eldridge para o futuro. Nosso amigo Al Bielek participou desta fase, assim como outros que contavam as mesmas coisas que ele contou, como os detalhes técnicos dos testes e o fato de terem sidos submetidos a lavagem cerebral para esquecerem o que aconteceu, mas nada de muito concreto e palpável sabe-se mais.

Esse são um pequeno exemplo de pessoas que querem manipular o tempo, e o que acontecer se não fizerem direito, e com maestria, ser acha que pessoas se fundirem com navios e coisa do filme piratas do Caribe, estão enganados, foi a partir dai que vários viajantes futuros analisaram, para numa viagem não ocorrer de desaparecem nas linhas temporais, ou derretem, até mesmo fundir-se com a máquina. Afinal, os deuses que regem telúricamente o Tempo e o Espaço e cruel com amadores...

Depois disto tudo eu penso, se realmente valha a pena subir até o topo da grande árvore e ver aonde todos os universos se encontram, talvez não...


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Notas finais do capítulo

Prometo solenemente nunca viajar no tempo, pois isso e complicado de entende...