Guardiã do Rei escrita por Miss America


Capítulo 35
A Rebelião I - O Quê Você Realmente É?


Notas iniciais do capítulo

Senhoras e senhores, peço a gentileza de abaixarem suas foices/arcos/espadas/tochas/tridentes/lanças/espadinhaesquisitadaLiraLee/etc, pois EU voltei em paz u_u

Antes de eu me desculpar, vou deixar vocês lerem o capítulo (com título toscod+) porque sei que talvez estejam ansiosas(os).

E COMEÇA COM 3 DOORS DOWN, CARA! MY FEELS, MY FEEEEEEELS



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Everything seems perfect, everything's okay

It will all get better now, at least that's what they say

But I don't see it coming!

~ When You're Young

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Annabeth seguiu para onde sabia que iria ou pensava que sabia. Quando Fritz passou reto diante dos muros baixos da Igreja e continuou por mais uns duzentos metros, Annabeth começou a ficar realmente preocupada.

As rédeas do animal malhado do sacerdote só foram puxadas quando este se viu diante de uma pequena casa miserável. Suas paredes de pedra estavam cobertas por musgos, e ela se localizava no topo de uma íngreme subida. Lá o vento batia mais frio e cortante do que no Pátio, e Annabeth pôde enxergar partes do castelo e o começo da cidade.

Para trás da moradia não havia nada sequer mato. A solidão do lugar lhe dava um aspecto quase fúnebre, e não melhorou quando Fritz desceu do cavalo e destrancou a gigante porta de madeira que rangia. Após resmungos e maldições por parte do velho a porta se abriu, deixando a claridade entrar em uma sala que parecia há muito no escuro.

O queixo de Annabeth batia involuntariamente, e a dor que sentia a viagem desde o Acampamento lhe atacou. Agarrou-se aos trapos do vestido rasgado como se fosse a única coisa em que confiava. Fritz havia entrado e deixado a porta aberta, e Annabeth teve de admitir que não aguentaria mais um minuto lá fora. Contrariada, entrou na casa devagar.

Não sabia ao certo o que esperava encontrar dentro da moradia, mas definitivamente nunca seria algo que ela tivesse previsto. O chão era de madeira velha e quebrada, e as paredes, cobertas por estantes. E, em cada estante, milhares de frascos e de todas as cores. Frascos azuis, grandes, redondos, amarelos, com conteúdos líquidos e sólidos. Enquanto observava admirada, Fritz acendeu uma lamparina e fechou a porta.

A luz emitida iluminou toda a sala sem dificuldade, e o sacerdote a pousou sobre o que parecia ser sua mesa de trabalho. Sobre ela haviam papéis, tinteiros e penas suficientes para escrever a história do mundo. Sob a mesa estavam outros pergaminhos meio enrolados e alguns mapas com terras de formatos estranhos. Na cabeça de Annabeth, ecoava a voz de Quíron: Fritz esconde muitas coisas naquela Igreja. Igreja? Isso ainda não fechava o raciocínio dela. Ainda.

Da mesa, sentado em uma cadeira maior do que ele, Fritz assistia a admiração de Annabeth com visível satisfação.

– A senhorita parece desconcertada falou, entre risinhos.

– Você é um alquimista, não há nada de desconcertante nisto - rebateu Annabeth, indiferente.

O velho encolheu os ombros irritantemente.

– Se assim acreditas, muito bem. Nada posso faz...

– Um alquimista com muitos segredos - interrompeu bruscamente a semideusa. - Até demais, mesmo para o senhor. Por que me trouxeste aqui?

Fritz não parecia ter pressa para respondê-la.

– Lembra-se de quando veio à minha Igreja pela primeira vez, senhorita? - perguntou, com uma expressão que nada revelava.

Annabeth estreitou os olhos.

– Como esquecer? - ironizou. - Mas responda-me antes: por que estou aqui?

– Eu me lembro deste dia - continuou Fritz, ignorando-a por completo, mergulhado em pensamentos. - Lembro-me de ter lhe dado um apelido que repeti por várias vezes. Qual era mesmo?

A conversa sem sentido já estava deixando Annabeth em cólicas.

– Por que estou aqui? - repetiu, com os dentes cerrados de nervosismo.

– Não me lembro do maldito apelido... - murmurou ele.

– Que diferença faz?! - explodiu Annabeth de repente.

Fritz arregalou os olhos em alegria.

- Lembrei! É claro, é isto mesmo - dizia, balançando o dedo indicador na direção dela - Chamei-a de brux​inha.

Annabeth começou a perceber o que Fritz tentava dizer-lhe.

- O senhor chamou-me meio-sangue - corrigiu ela. - Disso tenho certeza.

O sacerdote cuspiu.

- Ah, meio-sangue, bruxinha... não há diferença, criança! Ou crês que exista algo que separe a magia de seus deuses gregos?

Ela abria a boca para responder, mas notou o modo curioso de como Fritz a encarava. A pergunta era claramente mais profunda do que ela pensara. Seu olhar viajou do rosto do velho para o corte dele nas costelas. Aquela fora a espada de Percy.

Ergueu os olhos novamente, sentindo o queixo cair devagar enquanto raciocinava. A lamparina de Fritz o iluminou quando ele sorriu.

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Hermes desceu as escadarias do Salão Real vazio com uma expressão alegre. As sobrancelhas, unidas no meio da testa, demonstravam que sua alegria derivava de planejamentos e lógicas perfeitas. Nada poderia sair da linha, ou um longo período investido em função de um garoto iria por terra abaixo.

Do canto do Salão, entrou humildemente um criado esfregando o chão com água abundante. O perfume de maresia que exalava de seus instrumentos de trabalho e que inundou o ambiente fez Hermes parar. Havia algo de... único, naquele aroma. Algo de pessoal. Como uma assinatura. E bem sabia Hermes a quem ela pertencia.

O ministro virou-se na direção do distraído criado, observando-o com atenção. Como o criado limpava tudo com bastante paciência e pouca pressa, o deus impacientou-se e caminhou até ele. Seus passos ecoaram gravemente até cessarem ante a poça de água no chão formada pelo homem.

O criado esfregou um pouco de um lado e depois, quando mudava de posição para esfregar do outro lado, colocou os olhos pela primeira vez nas botas caras de Hermes. Ele ergueu a cabeça lentamente, até, sob a cabeleira negra e espessa, surgirem dois olhos verdes e penetrantes. Um olhar curioso e um pouco desconfiado, que surpreendentemente lembrava os de Perseus.

Um longo silêncio perdurou, enquanto Hermes arqueava a sobrancelha direita em questionamento. O criado sorriu ante aquela expressão. Pôs-se em pé, ficando alguns dedos de altura acima do ministro. Era forte e jovial, com a pele bronzeada e cheiro de mar.

- Por que será que sua presença não me surpreende? - perguntou Hermes ironicamente.

- Talvez não a minha presença - considerou Poseidon -, mas com certeza a demora dela.

- Não posso deixar de concordar.

- Agradeço o presente que mandou à minha corte. Precisei rever vários conceitos de batalha com meus soldados, mas nada que me atrasasse totalmente.

Hermes riu surpreso.

- Totalmente? O Reino está praticamente uma...

- Não importa - interrompeu o deus do mar. Seu jogo não está vencido. Faça um favor a si mesmo e lembre-se disso constantemente.

- E o que pretende fazer? - provocou o ministro. - Contar a Perseus a verdade e comandar o Reino? Acha que será simples assim?

Poseidon inspirou e expirou tranquilamente.

- Não disse que será simples - ele recordou. - Nem mesmo tente me subestimar, Hermes. Acha realmente que tem tudo sob controle?

Hermes ainda sorria, até seu sorriso desmanchar-se.

- Espere - protestou ele - onde está...

- Então. Onde está Sally? - insistiu Poseidon, vendo Hermes se alterar cada vez mais. - Onde está sua ferramenta de tortura contra Percy, neste exato segundo?

O ministro rangeu os dentes.

- Apolo - grunhiu.

O deus do mar encolheu os ombros.

- Também possuo uma mesa de Conselho própria - sorriu.

Hermes estreitou os olhos para ele:

- Cuidado com as águas que escolhes para nadar, peixe... cuidado - ameaçou, antes de empurrar Poseidon para um lado e caminhar tempestuosamente para fora do Salão.

Quando já estava quase cruzando a porta de marfim da saída, Poseidon gritou de longe.

- Seu mundo apenas começou a se partir, Hermes. Apenas começou.

O deus olhou para ele desconfiado, enquanto Poseidon continuava falando:

- Ouvi dizer que havia enviado Luke Castellan para uma caçada, e achei demasiado injusto, afinal, é hora de pais encontrarem seus filhos, não acha?

Hermes empalideceu.

- Não - murmurou. - May disse que ele ficaria dias... dia fora, meses... se fosse preciso, mas...

A mão do ministro se contorcia sem que ele ao menos percebesse, como uma atitude já muito comum. O anel parecia incomodar-lhe de repente, mas ele não o tirava.

- Pai! - a voz de Luke vinha gritando pelos corredores. Poseidon sorriu. Era tarde demais.

O olhar de Hermes fuzilou por segundos o deus do mar, até ouvir Luke adentrar ao Salão.

- Pai, o que houve? O que... - o olhar azul do menino parou em Poseidon, com um ar desconfiado. Hermes voltou-se para ele, mas foi impedido de falar.

- Não é maravilhoso encontrarmos nossos filhos, Hermes? Eu encontro Percy, e você encontra este belo jovem, Luke.

As sobrancelhas de Luke franziram-se.

- Mas Percy não é um... - ele arregalou os olhos, e fitou Hermes assustado. Parecia que, em sua cabeça, ele começava a ligar os pontos.

Poseidon aproximou-se de ambos a passos lentos e despreocupados.

- Devo dizer mais alguma coisa... - perguntou a Hermes - ...ou você mesmo se encarrega de reclamá-lo?

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Rachel inspirou profundamente antes de colocar a capa pela segunda vez. Agora, olhou para si própria e nada viu. Tentou encarar o fato como se este fosse completamente normal, antes de se aventurar para dentro das masmorras outra vez.

Teve de lutar contra o impulso de achar que alguém a via, e aprender a segurar firmemente o capuz de sua capa para que a invisibilidade não se desfizesse. Sua surpresa, no entanto, foi chegar até a entrada das masmorras e não encontrar ninguém.

Onde estão?, murmurou para si mesma, começando a ficar nervosa. Apolo fora muito claro quando disse que todos os segundos eram preciosos. Colocando os dedos nas têmporas, fez o possível para deixar os pensamentos em ordem. Deveria haver um motivo para que não estivessem mais ali. Fechou os olhos para tentar imaginar o ocorrido... e os abriu de repente: o julgamento.

Haveria um, não existiam dúvidas sobre isso. Percy tinha sido mandado para falar com o Conselho. Talvez arrumariam algum modo de fazer a população ver o grupo meio-sangue. Sensacionalismo; era justamente o que precisavam. Segurando as saias invisíveis, Rachel correu o máximo possível, dando a volta no castelo e se dirigindo para onde esperava encontrar todos reunidos: o Pátio.

Com um suspiro de alívio, ao alcançar o lugar, enxergou os jovens amarrados uns aos outros e cercados por soldados. Para o plano que Rachel arquitetara, talvez o grupo fosse um pouco pequeno demais, mas... mas ela não tinha escolha. Caminhou até eles, repetindo a si mesma que ninguém a estava vendo. Seu coração quase parou quando um dos guardas olhou exatamente em sua direção; segundos depois, ele fungou e voltou a olhar para o outro lado.

Ficando nas pontas dos pés para enxergar sobre todos, Rachel procurou com o olhar por Annabeth. Não a viu. Em uma súbita coragem, ela correu para o meio de todos. Como os soldados faziam patrulha um pouco distantes do grupo, não perceberam quando ela baixou o capuz e apareceu.

Uma das crianças percebeu sua presença e arregalou os olhos, assustada. Rachel apressou-se em colocar uma das mãos na boca da menininha antes que ela gritasse.

- Por favor, por favor, não grite! - sussurrou Rachel, fechando os olhos.  - Por fav...

- Quem é você? - uma garota musculosa e de cabelos escuros indagou, numa profunda desconfiança.

Todos os meio-sangues voltaram-se para ela, enquanto a menininha em seus braços ficava ainda mais assustada.

- Ei vocês, calem essas bocas - um dos guardas gritou para o grupo. Por sorte, ele não viu Rachel.

A garota rolou os olhos e voltou a olhar para Rachel acusadoramente.

- Fiz uma pergunta, garota vermelha - agora ela falava um pouco mais baixo, mas ainda um tanto estúpida - quem é você? Definitivamente, não é uma de nós.

Rachel inspirou profundamente.

- Meu nome é Rachel Elizabeth Dare, sou prima do príncipe, Perseus - respondeu, esperando que a citação do nome de Percy tivesse algum valor.

Os semideuses se entreolharam por alguns segundos. Ao contrário do que ela previra, o nome de Percy fez com que todos parecessem ainda mais irritados com ela.

- Ela é uma traidora! - alguém falou de repente entre eles. - Assim como o primo, ninguém percebe?

- Quieto, idiota - ralhou a menina forte. - Quer que os guardas cortem sua língua? Eu não me importaria; seria um favor.

O silêncio foi imediato. Rachel abria a boca para argumentar, quando foi interrompida:

- Você pensa o quê? - a garota lhe perguntava. - Que Perseus é bem vindo aqui? O príncipe é uma enganação, um traidor. Eu disse desde o começo para Quíron, mas aquele centauro está mais velho do que pensa. Seu priminho querido nos arrastou pra essa armadilha, e então o que dirá de sua família? Você é uma mortal tola, que acha que vai nos enganar mais uma vez.

Rachel soltou a garotinha e começou a gesticular.

- Não, não! Eu só preciso... preciso falar com Annabeth - pediu ela. - Não vim enganar a ninguém, vim tentar salvá-los.

- Clarisse, espere - um garoto loiro intrometeu-se, abrindo caminho para chegar até onde Rachel estava.

A menina musculosa pareceu irritar-se.

- Já não disse para fazerem silêncio?!

- Falarei no volume que preferir, se me deixar que fale, Clarisse - o menino rebateu. Clarisse ficou sem o que dizer por um ou dois segundos, e então resmungou e permitiu ao menino que desse um passo à frente.

O garoto lembrava vagamente Annabeth, e tinha os mesmos olhos cinzas e a mesma língua afiada. Rachel concluiu que eram, logicamente, irmãos.

- Você é Rachel Dare - o garoto disse, e Rachel afirmou com um movimento de cabeça. - Annabeth nos falou de você. Ajudou-a muito; disse-nos que você é confiável. Por favor, diga-me que Annabeth nos disse a verdade.

Rachel observou os rostos estranhos dos jovens, pensando nas execuções que já havia presenciado. Tentava compreender a desconfiança daqueles semideuses, e, dizendo a si mesma que estava fazendo a coisa certa, assentiu.

- Conheci Annabeth sem saber que ela era uma meio-sangue, e a tive como amiga - contou. - Quero ajudá-la até o fim, pois sei que merece. Não sou uma semideusa, mas isso não me faz mais cruel ou menos corajosa. Espero que confiem em mim, assim como aprendi a confiar em vocês.

A tensão no ar passou a dar lugar a uma sensação de conforto e amizade. O grupo olhou para Clarisse, esperando sua reação. A menina encarou Rachel, quase tentando arrancar sua cabeça apenas com o olhar, mas deixou os ombros caírem. Contrariada, disse:

- Você não seria tão dissimulada assim, para nos dizer mentiras. E Richard não teria tanta coragem de me enfrentar se soubesse que você não era confiável. Então... mordeu o lábio, como se fosse dizer algo difícil - ...é melhor que não saia da linha, ruiva.

- Não irei confirmou Rachel, começando a sorrir outra vez. Então, algo lhe ocorreu: - É por isso que preciso encontrar Annabeth. Sei que vocês ainda acreditam mais nela do que em mim. Ela vai me ajudar a planejar a fuça que precisamos. Onde ela está?

O grupo calou-se. Rachel arqueou uma sobrancelha.

- Por que ela não está aqui? O que aconteceu com Annabeth?

- Fritz a levou - respondeu Clarisse, grossa. A menina de cabelos escuros parecia sentir-se impotente, com as correntes nos pulsos.

- Fritz?! Rachel deixou escapar. Um soldado ouviu, e ficou instantaneamente intrigado. Percebendo que ele se aproximava, Rachel automaticamente levou as mãos ao capuz, quase vestindo-o de novo.

- Eu vou atrás dela - anunciou. - Alguém imagina onde ela esteja?

- Cássia saberia - uma jovem disse, depois de muito tempo calada, atrás de outros semideuses. - Cássia escapou daqui duas vezes, conseguiria escapar uma terceira.

- Quem é Cássia? - perguntou Rachel, não conseguindo enxergar sua interlocutora.

- Uma filha de Hefesto um tanto curiosa - a jovem continuou. - Era muito feia, mas muito sagaz. Infelizmente, ela não resistiu dessa vez. Os soldados a abandonaram no meio do caminho entre o Acampamento e o Reino. Ela desmaiou no trajeto, e ninguém voltou para buscá-la.

- E você sabe de tudo isso - disse Rachel, e não era uma pergunta.

A jovem acenou com a cabeça.

- Ela costumava gabar-se com isso sempre que brigávamos. Era uma estúpida, mas não nego que faz falta agora.

- E ninguém mais pode ir no lugar dela comigo?

Nenhum meio-sangue se dispôs. Rachel observou o grupo tristemente, mas, ao enxergar o guarda reunido com outros e se preparando para vir checar os prisioneiros, ela balançou a cabeça, determinada.

- Então eu vou - disse, como uma despedida.

- Espere! - a jovem gritou. Rachel virou-se em sua direção, e agora podia vê-la com clareza. Era uma moça muito bela.

- Sim? - Rachel pediu, com pressa visível.

- Eu vou com você - a menina disse, e, quando sorriu timidamente, seus olhos puxados quase se fecharam.


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Notas finais do capítulo

Okay, hora de falar.
Esse cap acima, talvez vocês tenham notado, está meio estranho. É que a ideia inicial era UM só cap, e por ISSO eu estava demorando pra escrever. Faltam várias cenas e eu tive que dar um stop por causa de uma cena do Percy que simplesmente não anda. E essas partes acima já estavam prontas desde 15 de abril mais ou menos #prontofalei
Mas, como eu já não postava nada há cinco semanas - e depois de muito discutir comigo mesma - decidi cortar o cap em duas partes (até porque já tava bem compridinho, e acho que no final daria umas 5000 palavras, se fosse completo). Perdoem pela demora.
Foram semanas ruins, mas acho que já passou.
Perdão pra quem ainda não teve seu review/MP respondido(a), mas é que me sinto meio mal pra responder daquele jeito ~alegre~ que sempre (tento) responder.

Mas, que tal? Aconteceram coisas animadas enquanto estive fora hahaha olha que top: no dia do meu aniver do Nyah a Demi lançou o clipe dela
ATAQUE LOVAAAAAAAAAATIC, OMG
A parte legal: eu não gostei do clipe õ/ mas em compensação o CD tá melhor que o Unbroken u_u #milagre

E estou feliz por ter encontrado Solução 7% em um sebo via Estante Virtual e ele chegou terça feira *___________* já consegui quebrar a lombada dele, eu sou diva, podem dizer aí e.e

Ah, e vocês, minhas leitoras (tem guri nessa bagaça?) muuuuito sortudas: eu ia postar ontem, umas seis horas da tarde, mas minha internet caiu
E VIVAAAAAAAAAAAAA A FRANÇA -q

Contei um monte de coisa inútil, mas é a vida.
Agora é esperar a segunda parte ^^
Baci :*