Percy Jackson E O Sacrifício Do Herói escrita por MandyLove


Capítulo 26
20 – Protegidos por um Anjo


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, desculpem, eu demorei. Eu ia postar durante a semana já que eu fiquei ocupada o final de semana passado, mas eu comecei a jogar Medal of Honor e não consegui parar e acabei me esquecendo de atualizar as minhas fics.
Como eu estava jogando em meu tempo livre, que eu dedicaria as minhas fics, eu também não consegui terminar o capitulo de TOW, na verdade eu terminei, mas eu não estou contente com ele então eu vou ter que reescrever algumas partes, mas garanto que quarta-feira eu posto um novo capitulo da fic.
Enfim, espero que gostem do capitulo. Enjoy ^-^



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Senti uma onda de calor se chocar contra meu corpo, como se uma bola de fogo tivesse sido jogada em minha direção a tal velocidade que nada eu poderia fazer para escapar dela. A única coisa que fiz foi o que achei mais sensato, joguei meu corpo sobre o de Damon, tencionando protege-lo.

E ainda, um rosnado furioso soou atrás mim no mesmo instante em que senti essa onda de calor. Engoli em seco ao perceber que eu só sentia esse calor em minhas costas e nada mais. Nada de ficar mais quente, nada de uma das piores dores que eu já tive quando os telquines me tacaram lava – o que culminou em eu explodir o Monte Santa Helena.

Me atrevi a olhar sobre o meu ombro e me espantei tanto com o que vi que endireitei o corpo virando para trás, mas mantendo uma mão sobre o peito de Damon – que de alguma forma pareceu faze-lo se acalmar.

Tritão estava em volto de chamas e tentava se livrar delas. Em pé ao lado de sua mesa destruída estava Leo com as mãos envolta em chamas apontadas para Tritão que não estava muito longe dele.

– Eu havia dito que iria queimar a bunda dele. – Leo apontou com a cabeça para um baixinho tunado que corria de um lado para o outro tentando apagar o fogo, literalmente, em sua bunda. – Agora é a sua vez.

– Eu sou filho de Poseidon, idiota. – rosnou Tritão furioso, sua espada caída aos seus pés.

– E quem disse que eu ligo para isso. Contudo, tem alguém com quem devo me importar em não queimar. – Leo deu de ombros e abriu os braços, as chamas envolta de Tritão e de suas mãos se extinguiram.

E foi nesse instante que senti uma aproximação. Olhei para o lado e vi quando Luke vinha correndo em minha direção com Excalibur em uma mão e na outra ele segurava alguma coisa.

Eu já estava tentando bolar alguma coisa quando ele, bem perto da gente, joga o que esta em sua outra mão em minha direção e fico admirado – e um pouco desconfiado – quando vejo o que é o objeto “voando” em minha direção.

Assim que pego a caneta Luke salta e usando a mesa de Damon ele pega impulso saltando sobre nós. O acompanho com os olhos e vejo quando ele, certeiramente, ataca Tritão, mas meu querido irmão, infelizmente, também tinha notado a sua aproximação e se defende do golpe pegando sua espada no chão.

– Traidor miserável. – bravo Tritão desferiu um forte golpe contra Luke que desviou a lamina da espada de Tritão redirecionando-a para o chão. – Eu sabia que não deveríamos ter confiado em você, filho de Hermes.

– Que sorte a minha que as decisões não são tomadas por uma simples peça de sacrifício, não é peão? – questionou Luke sarcasticamente com um sorriso no rosto o que só fez a fúria de Tritão aumentar assim como seus golpes aos quais o filho de Hermes defendia com maestria.

Olhava em choque para aluta entre Luke e Tritão. Eu não podia acreditar que Luke estava do nosso lado, tinha pensado que só Calipso era nossa aliada no meio deles, mas... Mas Luke um de nós? Depois de tudo que ele havia feito?

Mas... Apesar de tudo Luke tinha acabado de salvar nossas vidas... Voltei meus olhos para a caneta em minhas mãos. A minha caneta /espada, Anaklusmos estava novamente comigo.

Ao sentir o batimento rápido e descompensado sob a minha outra mão – eu ainda mantinha uma mão sobre o peito de Damon – eu balancei a cabeça fortemente. Esse não era o momento para se ficar pensando em outras coisas. Eu tinha que tirar Damon daqui e leva-lo para um lugar seguro, que eu descobriria a onde é assim que a gente chegasse nele.

– Se eu fosse você, me afastava um pouco. – escutar a voz, soando brincalhona, de alguém tão perto de mim me assustou a ponto de eu destampar contracorrente e enquanto ela se transformava em minha mão eu direcionava ela para perto do pescoço desse alguém.

Parei com a lamina de contracorrente bem rente ao pescoço dele ao reconhecer que esse alguém era o Leo, ao qual eu fiz questão de olhar bravo com uma clara mensagem enquanto afastava a lamina de seu pescoço.

– Entendi o recado. – disse ele rapidamente levantando as mãos para cima em sinal de rendição. Franzi o cenho ao ver que ele tinha um objeto redondo, do tamanho de uma tampa de garrafa pet, em uma das mãos, segurando com o polegar para não cair. – Mas eu preciso de espaço para usar isso... – ele indicou com a cabeça a mão que segurava o objeto. – ...para soltar Damon sem ter que destruir a mesa.

– E o que seria isso? – Leo deu de ombros a minha pergunta.

– Algo que colocaram no meu bolso sem eu perceber e Luke me mandou usa-lo para soltar Damon antes de correr atrás da espada. – sem ser mais detalhado Leo passou por mim, ele fez alguma coisa com o objeto e o colocou em cima da mesa que Damon estava, meu filho estava quieto com os olhos fechados com força com o rosto um pouco vermelho e marcado por lagrimas. – Depois que nossas mesas foram destruídas pela sua agua, que foi muito maneira por sinal, ele...

Leo continuou a falar, mas eu já não prestava atenção nele. Minha atenção estava toda voltada para Damon. Quando o filho de Hefesto colocou o objeto na mesa, as algemas de pedra que prendiam meu filho a mesa retrocederam “adentrando” a mesa.

Assim que sentiu ser liberado das algemas Damon saltou da mesa me abraçando com força, apesar de seu rosto estar escondido contra meu peito eu podia sentir suas lagrimas molhando minha camisa e ouvir seu choro abafado enquanto ele murmurava varias palavras das quais poucas eu entendia e infelizmente essas poucas não eram nada boas.

– Me desculpa. – pedi sentindo um bolo em minha garganta enquanto com cuidado o abraçava, deixando contracorrente em cima da mesa para não machuca-lo, tentando reconforta-lo. – Eu vou te tirar daqui. – Damon não parava de chorar e isso não era nada bom. – Mas antes preciso ver a onde esta doendo.

Isso era o que eu conseguia entender, que ele estava sentindo dor em algum lugar. Ele não tinha nem um machucado pelo corpo, eu chequei, e como a mesa não machuca a gente mesmo que lutemos contra as algemas com toda a nossa força essa dor que ele estava sentindo me preocupava mais ainda.

– Se abaixem! – gritou Leo forçando meu corpo a se abaixar de pressa, tomei cuidado com Damon que segurou com mais força contra a minha camiseta enquanto continha seu choro por alguns segundos.

Uma saraivada de flechas com fogo grego na ponta passou por cima de nossas cabeças.

– Temos que sair daqui e muito rápido. – Leo olhava alarmado para todos os lados parecendo procurar alguma coisa.

Leo estava certo, tínhamos que sair daqui, mas antes eu precisava ver a onde estava doendo em meu filho. Afastei Damon com cuidado, forçando-o a se soltar de mim para poder olhar para ele e partiu meu coração ao ver como ele estava.

Seu rosto estava banhado em lagrimas e vermelho de tanto chorar. Seus olhos estavam vermelhos e envolta estava um pouco inchado.

Engoli com força o bolo que estava em minha garganta por vê-lo assim enquanto uma raiva descomunal crescia dentro de mim, como eles podiam fazer uma criança chorar assim?

Mas, acreditem ou não, algo me deixou ainda mais furioso com eles.

Quando afastei Damon de mim ele levou suas mãos contra seu peito, bem do lado esquerdo o que chamou a minha atenção, pelo movimento sincronizado e pelo fato de que ao fazer isso ele puxou um pouco a camisa para o lado deixando uma parte de sua pele exposta pela gola e eu vi alguma coisa na pele dele.

Com a voz controlada perguntei se era ali que doía e ele assentiu. Com cuidado tirei as mãos de Damon de seu peito e puxei a camisa para ver o que era.

Meus olhos se arregalaram em choque ao ver o peito dele. Eu não podia acreditar no que eu estava vendo. Minha mente ficou em branco tamanho choque que levei, eu não conseguia pensar em nada, fazer nada, além de olhar para aquilo.

Eu já estava me sentindo péssimo por ter deixado Damon passar por tudo isso e agora tinha mais essa. Sou um pai horrível.

Me sobressaltei ao sentir uma mão tocar em meu ombro. Olhei para o lado e vi o filho de Hefesto olhando para o peito de Damon tão em choque como eu achava que estava.

– Ele definitivamente não tinha isso quando Ashley trocou ele hoje de madrugada. – murmurou Leo pasmo. – Isso é...

– Aguente um pouco Damon. – falei abaixando a camisa de meu filho. Ajeitei ele em meu colo, ainda atordoado com o que tinha visto, mas determinado a tira-lo daqui, e peguei contracorrente de cima da mesa me abaixando rapidamente, pressionando minhas costas contra o suporte da mesa.

Leo falou alguma coisa, mas eu não lhe dei atenção. Olhei para a minha frente e vi somente Luke e Tritão lutando, franzi a sobrancelha e olhei para os lados, não tinha ninguém e o som de lutas continuava atrás de mim.

Olhei por sobre a mesa e vi que toda a batalha se concentrava no centro da clareira, entre a casa e as mesas de pedra. Vi todos os meus amigos lutando em conjunto contra todos os monstros e semideuses inimigos.

– Alguma coisa esta faltando. – murmurei comigo mesmo quando meus olhos foram em direção a floresta do lado da casa que dava na direção de onde era o túnel por trás da cachoeira que Annabeth, Nico e eu pegamos para cortar caminho até aqui e onde encontramos Nathan acorrentado.

Eu sentia uma grande quantidade de poder vindo daquela direção e isso não me agradava nem um pouco principalmente pelo fato de eu não estar vendo nem Oceano e nem Anfitrite e aquele lugar ser justamente a onde Annabeth e Nathan estavam.

– Foi o que eu disse. – retorquiu Leo. – Não estou vendo nem Oceano e nem a sardinha chifruda. – ele apontou para o mesmo lugar que eu estava olhando. – Tem alguma coisa...

Ele se interrompeu quando do meio da floresta alguma coisa com asas saiu voando no mesmo instante que ondas de choque balançavam as arvores naquela direção. Meus olhos acompanharam o ser de asas como se alguma coisa me atraísse naquilo.

Um arfar de surpresa e descrença escapou de mim ao ver que aquela coisa com asas, despois de fazer um arco no céu, vinha em nossa direção e não sozinha.

Para começar, a coisa com asas era uma pessoa com asas. Pense em como retratam os anjos, nesse caso um anjo mulher – se me lembro bem, anjo é substantivo então não existe anja, certo? Enfim... –, essa era a pessoa que eu estava vendo, cabelos loiros alaranjados até a altura do ombro, um sorriso emoldurava seus lábios enquanto vinha em nossa direção e além disso com ela, segurando cada um em uma mão estavam Annabeth e Nathan.

Ver Annabeth me tirou um peso do peito ao ver que ela estava bem e longe do que quer que esteja acontecendo naquela parte da floresta, mesmo que eu percebesse a distancia que ela estava preocupada.

Leo e eu ficamos de pé no mesmo instante em que ela planou a cima de nós, Damon ficou em silencio e olhava admirado para o anjo em nossa frente. Os olhos dela, de um azul límpido, estavam direcionados a Damon com carinho.

Com leveza ela desceu até que Annabeth e Nathan colocassem os pés em cima da mesa e soltou as mãos deles, sem tirar os olhos de Damon que ainda olhava hipnotizado para ela.

– Damon. – Annabeth imediatamente desceu da mesa e se jogou contra mim e Damon, deixei contracorrente cair no chão, devia ter deixado ela como uma caneta, para não correr o risco de machucar ninguém por acidente, já que até agora eu não a usei com o proposito definido.

– Mamãe?! – parecia que só agora Damon tinha se dado conta que Annabeth estava aqui. Seja lá quem for esse anjo, hipnotizou meu filho por completo.

Damon logo saltou do meu colo para o de Annabeth no mesmo instante em que as asas do anjo se abriram por completo formando uma bela imagem que só não continuou assim porque eu ouvi o som de algumas coisas caindo no chão.

Olhando mais atentamente percebi que flechas eram lançadas em nossa direção constantemente e o anjo estava criando um escudo invisível, nós protegendo.

– Vocês precisam ter cuidado. – a voz do anjo soava preocupada e ela estendeu suas mãos em direção há Annabeth e Damon. – Vou deixa-lo em segurança no navio.

– Como? – fiquei confuso ao ver Annabeth entregar Damon para o anjo e meu filho ir de bom grado. Não tive tempo de distinguir que sentimento bateu em mim ao ver que assim que Damon foi para os braços do anjo ele caiu no sono.

– Vai rápido. – disse Annabeth tirando sua Magnum com a mão direita e com a esquerda ela empunhou sua faca de bronze celestial. – As coisas vão ficar horríveis por aqui.

– Oque que vocês quer dizer com isso, Annabeth? – perguntou Leo preocupado antes que eu pudesse perguntar a mesma coisa.

Annabeth não precisou responder. Um rugido alto soo por todos os lados, fazendo até o chão tremer. Uma sombra cobriu todos nós de uma hora para a outra. Olhei para cima e engasguei ao ver não um, mas sim dois enormes dragões que estavam planando sob nós.

– Ainda bem que os dragões não são comigo. – disse Nathan desembainhando uma espada que estava presa a sua cintura que eu nem havia reparado enquanto descia da mesa.

Um dragão se direcionou para o centro da batalha e isso atordoou tanto os amigos quando os inimigos já que o mostro não estava se importando se tinha aliados ao não ao lançar uma coluna de chamas naquela direção.

– Muito cuidado, crianças. – disse o anjo antes de sair voando, passando por entre os dragões com agilidade, um dragão reparou nela e bateu as asas fortemente começando a seguir ela e Damon, senti meu coração se apertar no peito com medo.

Um outro rugido, soando bem metálico, surgiu de algum lugar da floresta. O som de arvores se partindo chamou minha atenção ao ver uma forma amarelada sair por entre as arvores e chocar seu corpo contra o do dragão que seguia eles.

– Festus. – disse Leo animado vendo a luta entre os dois dragões. Nesse momento Annabeth e Nathan puxaram Leo e eu para baixo, nós escondendo atrás da mesa antes que uma nova arremessa de flechas nós acertassem.

Eu estava confuso, as coisas estavam acontecendo rápido de mais. Meu cérebro não estava conseguindo acompanhar e isso estava me deixando irritado, mais do que já estava, e com uma bela dor de cabeça.

– Nathan, ajude Luke contra Tritão. – ordenou Annabeth não deixando que eu pensasse muito sobre tudo que estava acontecendo, o que eu agradeci internamente. Ficar pensando nas coisas não é o meu forte.

– Com prazer, Art. – sem hesitar, Nathan saiu correndo em direção a onde Luke e Tritão estavam lutando e ao ver os dois lutando eu reparei como, apesar de Luke conseguir se defender bem contra meu meio-irmão, ele estava ficando cansado.

– Leo. – Annabeth puxou o filho de Hefesto pela camisa forçando a olhar para ela já que ele ainda estava olhando para Festos. Franzi o cenho ao reparar em Annabeth. – Percy e eu vamos abrir caminho para você. Va até a casa e liberte todos os semideuses que estão presos.

– Agora faz sentindo porque Calipso me contou a onde eles estão e a onde estão as chaves para abrir as celas. – comentou sorrindo o filho de Hefesto.

– Annabeth. – toquei em seu ombro, ela estava tremendo, tentado reconforta-la.

Ela olhou para mim, seus olhos estavam dar cor de uma tempestade – a pior que você possa imaginar – e eu via através deles que ela estava lutando contra vários sentimentos que estavam colidindo dentro dela.

Por um segundo, ela relaxou.

– Você viu? – ela olhou em meus olhos ao fazer a pergunta. Nesse instante vi que entre os vários sentimentos que a estava atormentando medo, receio e culpa predominavam sobre os outros.

– Sim. – assenti, ela não precisava me perguntar sobre o que eu vi, eu sabia sobre o que ela estava falando ao senti-la tocar em meu peito com o punho esquerdo, ainda segurando sua faca, bem a onde eu vi aquilo em Damon. – Como você sabe?

– Nice me contou. – Annabeth abaixou a cabeça e balançou ela negativamente. – Eu nunca... – ela levantou a cabeça novamente, seus olhos estavam brilhando, brilhando com lagrimas que ela estava segurando para não caírem.

Toquei em seu rosto com carinho, eu sabia como ela estava se sentindo e isso era duplamente horrível. Dei um beijo em sua testa tentando reconforta-la.

– Vamos logo, não temos tempo a perder. Temos prioridades.

Eu queria poder fazer algo mais para consola-la, mas, como sempre, Annabeth tinha razão. Temos mais algumas prioridades aqui, mas...

– Certo, mas quem é Nice? – Leo novamente fez uma pergunta que eu iria fazer. Estranho, segunda vez em poucos minutos.

– A Deusa que estava comigo, vocês não viram? – Annabeth olhou para mim e Leo não acreditando que tinham feito essa pergunta a ela. Ela balançou a cabeça em negativa. – A mulher que se parece com um anjo é Nice, Deusa da vitória.

Me senti estupido quando ela falou isso. Eu já tinha visto Nice antes, apesar dela estar um pouco diferente agora, como por exemplo, estar com o cabelo curto e ter asas. Quando eu a vi, o que foi uma única vez, ela não tinha asas nem uma.

– Isso quer d... – Annabeth tampou a boca de Leo impedindo ele de falar o que não deixou nem um pouco o filho de Hefesto contente.

– As coisas não são bem assim. – Annabeth tirou a mão da boca de Leo que fez uma careta, como a de uma criança contrariada. – Ela, Atena e Poseidon estão aqui para nós ajudar.

– Oque? – perguntei chocado. – Nossos pais estão aqui?

– Quem você acha que esta lutando contra Oceano e Anfitrite nesse momento? – Annabeth tinha um pequeno sorriso nós lábios.

Abri a boca em descrença enquanto que Leo caiu de bunda no chão olhando chocado para Annabeth e não era para menos. Três, repito, TRÊS Deuses estavam lutando ao nosso lado e a luta tinha acabado de começar.

Isso era estranho e esperançoso – afinal uma desses Deuses é justamente a Deusa da vitória –, mas isso me deixava preocupado. Para os Deuses se envolverem assim, tinha que ter algum motivo e geralmente esse motivo não é bom.

Mas Annabeth sorriu ao falar que nossos pais estavam lutando, porque mesmo assim eu sinto que alguma coisa ruim vai acontecer?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo ^-^
Me desculpem por demorar tanto. Dessa vez não vou me distrair jogando e nem lendo, vou atualizar mais rápido, se nem um outro imprevisto surgir do nada. Reviews são sempre bem vindos, preciso saber a opinião de vocês sobre a fic...
Muito obrigada a todos que leram o capitulo. Bjs ^.^



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