Inacreditável escrita por FreddieMcCurdy


Capítulo 24
Capítulo 24 - Só sinto... desejo.


Notas iniciais do capítulo

Oi!
Me surrem por favor.. Eu sei que disse que ia postar ontem ou hoje mas DESCULPA DE NOVO não deu : (
Eeem compensação, um capítulo super grande para vocês lindoos!
Carichei bastante nesse mas se houverem erros, me passem aí que eu arrumo oks?



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-Fala logo, não quero me sentar.

-Sai da defensiva um pouco, Puckett!

Ficou um pouco envergonhada e sem palavras, então sentou de má vontade.

-Desembucha, mané.

Griffin sorriu.

-É tão bom te ver de novo.

-Quer outro olho roxo?

-Seria bom sentir sua leve mão em meu rosto.

-Grifin, por favor, pára de enrolar e me fala porque queria conversar comigo!

-Não posso mais querer conversar com minha doce Samantha?

-Bem, pode mas... Depois de tuudo aquilo que aconteceu não achei que você ainda quisesse ficar comigo.

-Você é tudo que eu mais quero na minha vida, Sam.

Ela olhou para baixo e Griff colocou levemente seu cabelo atrás de sua orelha direita. Com esse gesto, sentou ao seu lado, e ela logo pode sentir seu cheiro irresistível.

– Vocês voltaram?

-Não, a gente é só amigo.

-Que bom. Mas, você quer dizer...

-Quero dizer o que eu disse. Amigos. Sem compromisso nenhum. Ele fica com quem quiser e eu fico com quem quero.

-Que bom. – Griffin encostou-se a ela. Sua respiração chegava cada vez mais perto e era ofegante. Seu hálito de menta com canela estava deixando-a  totalmente louca. De novo aquela situação embaraçosa com ele. Eles tem uma ligação que ninguém poderia explicar.

-Não vou forçar nada.

Ah, mais uma vez ele me deixa entre quatro paredes! Ou, no caso, entre beijar ou não beijar. Mas, em vez de dizer “não precisa” como no outro dia, resisti.

-Que bom.

Griffin fechou sua boca e abriu os olhos. Distanciou-se devagarzinho. Sentiu como se uma parte dela fosse sendo levada pra longe. Como se houvesse... arrependimento.

-Desculpa.

-Tudo...bem. – Sam sentiu suas mãos suarem. Muito.

O clima pesou na hora. Griffin a olhava com desejo, mas certo de que não ia tentar de novo. Já ela queria muito que ele tentasse, que se deixasse levar. Que a menina sentisse o fogo dentro de si como na última vez.

-Bem... Tenho que ir. Até um dia aí – ela disse quebrando o silêncio.

-Eu te mando uma mensagem depois – falou sorrindo.

-Claro que sim. – Sam se levantou não muito rápido nem muito devagar e ajeitou sua calça justa, que estava meio enrugada. Respirou fundo e os dois trocaram olhares e sorrisos.

PDV Sam

Terminei de subir as escadas e não ouvi os passos atrás de mim. Ele deve ter descido e voltado à sua casa. Quando abri a porta, percebi que Sônia tinha pegado folga hoje, mas a casa continuava limpa e arrumada. Parecia que haviam sido minutos de conversa, mas na verdade foram horas. Minha barriga roncava demais, precisava comer algo rápido.

Olhei no relógio da parede : 13h02min.

Abri a geladeira e um bilhete da Pam avisando que havia arranjado um noivo alemão e viajou por duas semanas. Junto do papel haviam números de emergência, do hospital, da casa da vovó  e do restaurante mais famoso de Seattle, o único telefone que prestava da lista.

Fechei a geladeira e liguei para Freddie vir me buscar porque não ia aguentar andar até o Bushwell.

PDV Fredward Gostoso Benson

Peguei o cabo verde da câmera e ia cortar o fiozinho de cobre. Ela estava com a imagem desfocada e meio azulada, então estava tentando arrumar. Coisa de nerd, como diria Sam. Quando, de repente, meu celular começa a tocar.

-Alô?

-Oi, bobalhão.

-Puckett?

-Não, é a Michelle Obama, liguei para te convidar pra minha festa dos 60.

-Engraçadinha.

-Vem me buscar aqui em casa com seu brinquedinho, vai...

-Ué, mas você já chegou aí?

-Já, claro que já. Vem ou não?

-Vou, vou sim. Chego em uns 10 minutos.

-Tá. Tchau, bê.

Ela desliga. Adoro quando ela me chama de bê. É muito “Sam” isso. Tirei o celular do ombro e coloquei-o de volta na mesa. Terminei com a câmera e corri desligar tudo para ir rápido pra casa da Sam.

Fechei o notebook e peguei a chave do carro no bolso, descendo rápido as escadas. Carly estava instalada no sofá comendo um prato de strogonoff com batatas palha.

- ‘Hasta La vista, baby’ – disse saindo e fechando a porta. A ouvi dizer qualquer coisa com a boca cheia, mas nem me importei e entrei no elevador, agora mais lentamente. Pressionei “térreo” para pegar meu carrinho querido.

(Nota da autora: Foi mal, pessoas. Eu não vi se já tinha escrito sobre esse carro na fic e fiquei com preguiça de ler tudo de novo, mas o Freddie tem um Camaro amarelo, tá? Eu amo demais esse veículo! É meu sonho de consumo! Mas, voltando à história...)

Entrei no carro e o liguei. Coloquei uma música que sabia que ela gosta para tocar e em dois tempos cheguei até o Residencial Pacific* ou, como eu gosto de dizer, La Paz De La Puckett.

Dei três buzinadas e estacionei do lado de fora. Subi ao terceiro andar e bati três vezes na porta.

Ninguém atendeu. Bati de novo. Sem resposta. Girei a fechadura e coloquei a cabeça para ver se ela estava na sala, mas ela não estava.

-Samantha?!

-Oi, tô no banho, ‘’güenta ‘’ aí um pouco, já, já saio! – ela gritou do banheiro.  Resolvi então sentar no sofá e achei uma embalagem vazia de bolo gordo cheia de formigas. Fui para o outro correndo e pulando, pois aquelas salafrárias já deveriam ter invadido minha calça.

Depois de uns minutos, me entediei e peguei meu PeraPhone para jogar um aplicativo novo.

-Pronto, cheguei.

Sam apareceu deslumbrante e sexy ( http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=58576853 ) em minha frente. Me levantei, a admirando enquanto ela terminava de arrumar seu cabelo molhado no espelho da sala. Wow, ela estava demais! Sam olhou de relance pelo reflexo para mim e depois olhou de verdade. Sorriu e deu uma risadinha perguntando se eu queria um balde. Acho que fiquei roxo de vergonha e abaixei o olhar procurando um assunto.

-V-você vai demorar aí?

-Nãão, só mais uns minutinhos. Almoça na Pini’s hoje comigo? – falava arrumando sua bolsa e pegando seu celular no banheiro.

-Tá bom.

A gente saiu de lá e, depois de piadinhas e tirações de sarro do meu Camaro, chegamos e tivemos um bom momento, conversando e sempre rindo das besteiras que a palhaça fazia. A cada segundo amava mais essa garota.


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Notas finais do capítulo

*Pacific Residential - esse edifício existe mesmo lá em Seattle, viu? Eu só mudei um pouco o nome, mas se quiserem procurar e ver, é, tipo, lindo demais kk
Até mais!
eu amo demais o taylor lautner ; D



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