Inacreditável escrita por FreddieMcCurdy
Notas iniciais do capítulo
Bem, esse não tem nome, kk
Me dêem sugstões, depois eu arrumo.
Leiaaaam ↓
PDV Freddie
Depois da aula, voltei à minha casa. Minha mãe, pra variar, me esperava com um banho anti-carrapato. A despistei, dizendo que tinha lição pra fazer e fui pra Carly.
Bati três vezes e entrei feliz, pois sabia que Sam estava lá. E acertei. Carly estava na cozinha sentada na mesa comendo uma cenoura com chantilly, seu docinho favorito.
–E aí? – disse subindo as escadas.
–Onde você vai?
–Matar o tempo – andei rapidamente e consegui escapar de ver seu rosto.
Quando cheguei no quarto, fui mais devagar até a penteadeira. Não tinha nada pra fazer. Suspirei e fiz barulhinhos com a boca, depois apertei o botão do secador. Caramba! Que negócio forte!
Apertei de novo, desligando-o. Olhei no espelho e arrumei meu cabelinho, que agora não havia mais como ser arrumado, mas mesmo assim tentei.
Fiz de novo o barulho com a boca e pulei na cama elástica, caindo na cama. Também não era aquilo que eu queria fazer. Olhei para cima e fixei o teto por alguns minutos e olhei para frente. Aquela miniatura de navio original da França, que eu havia dado à Carly, ainda estava novinha, e me implorava para tocar nela novamente. Fazer o quê, não pude negar.
Me levantei e fiquei admirando aquela perfeição quando finalmente a coloquei em ação. Peguei meu cap de marinheiro e coloquei o navio na piscininha.
–Capitão Benson pronto para cruzar os sete mares. Vocês estão prontos, marujos? Sim senhor, capitão – falei com voz diferente, imitando meus marinheiros. Sentei-me pilotando aquele navio.
PDV Geral.
Sam pegou o leite condensado e colocava demasiadamente no sorvete de chocolate como se fosse sal na mandioca.
–Sam, já tá bom – disse Carly tirando a caixinha de sua mão.
Sam fez um beicinho e a patricinha deixou a esfomeada ficar com o resto. Carly fez uma cara de repreensão mas deu risada depois.
–Desse jeito você vai ficar com dor de barriga!
–Não estou nem ligando, baby! – ela disse, colocando os pés na mesinha e se sentando no sofá, necessariamente nessa ordem.
–Ah meu Deus, você vai quebrar tudo nessa casa – Carly fala subindo as escadas para checar como Freddie estava, e viu o garoto pilotando seu barco e fazendo barulho de apito.
–Sem nada pra fazer? – perguntou, se encostando no batente da porta e cruzando os braços.
–Pois é, né. – ele disse, parando de pilotar.
–Não quer descer e pegar um pouco de sorvete?
Freddie pensou, suspirou e tirou seus apetrechos de capitão, se levantou e foi até ela. Carly ergueu os dois braços e ele a abraçou forte.
–Olha, eu não tenho nada a dizer pra você, Carls, e nem sei porquê estou dizendo isso só agora, mas você foi e está sendo uma ótima amiga. Não consigo imaginar ninguém melhor que você neste momento de crise na nossa vida.
–Obrigada, Freddie.
Carly engoliu o choro deu um beijo estalado em sua bochecha, deixando a marquinha. Ele limpou e soltou um “eca”, e os dois riram.
Calmamente, foram descendo as escadas e viram Sam acabando com o sorvete. Carly pegou o doce gelado de sua mão em entregou a Freddie. Ele e Sam encontraram os olhares, e depois de um tempo, ele sorriu. Sam sorriu de volta e os dois sentiram vontade de se beijar*, mas seguraram aquilo e Sam se levantou.
–Já vou indo. Tchau, nerd. – Sam diz, pegando o sorvete de Carly e dando um soquinho leve no braço dele. Freddie sorriu bobo e a seguiu com os olhos até a porta, e quando enfim fechou, se jogou no sofá, ainda com os dentes de fora.
–Vai ficar com essa cara de idiota até as 9? – ela disse, batendo de leve em sua bochecha.
–Nã-não, eu acho... Wow, ela é maravilhosa!
Carly disse “Aham” e subiu as escadas. Freddie continuava a lembrar de como Sam havia socado seu braço, que nem nos velhos tempos. Pensava no que diria à noite, mas já era óbvio. Ia voltar com ela. Ia, de qualquer jeito. Mas um barulhinho de telefone soou. Era o fixo. Freddie resolveu atender.
–Alô?
–Fredward?
O quê? Era Griffin, o mané, e quem ele mais odiava.
–O que você quer, seu arrombado?
–Calminha, nerdzinho, quero falar com a Carly.
–Ela não tá.
–Aham, sei. Ela está sim. Mas não se preocupe, não vou fazer com ela o que fiz com a Sam – Griffin disse enfatizando o nome dela. Uma raiva subiu desde os pés até o último fio de cabelo de Freddie. Sentiu vontade de passar pela linha e socar a cara dele até o olho ir parar no queixo, mas era exatamente isso que o idiota queria. Só respirou e jogou o jogo dele.
–Ah, é? Então a surra que eu te dei ainda não bastou? Ih, num sei não, acho que eu preciso te lembrar pra fazer efeito, né? Vai se fuder, otário.
Freddie desligou o telefone devagarzinho e colocou os braços atrás da cabeça, orgulhoso dele mesmo. Até que enfim três anos de academia valeram a pena!
Deu uma risadinha e o telefone tocou de novo, nem se preocupou em atender, virou pro canto e dormiu um pouco.
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Hmmmm... também nao sei o que colocar aqui kk
Postem reviews!