Isabella Potter escrita por Sophia Burlak


Capítulo 16
Uma missão para Ananda Gomes, filha de Athena


Notas iniciais do capítulo

Gente eu quero comentário nesse em?



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(lembrando que em Nárnia o tempo é diferente, isso é quando eles voltarem para o mundo real ainda estarão no mesmo dia do que quando saíram ;)

Ananda’s P. O. V.

Flash Back On.:

– - - Acampamento meio sangue (um dias atrás) - - -

Presa, sem saída, eu estava em um lugar que eu nunca vi na vida e talvez fosse uma espécie de labirinto de vidro eu sei lá, tinha agua entrando pelo chão e já batia na minha canela. Eu tentei gritar mas a minha voz não saia, tentei correr mas meus pés estavam presos por uma corrente, a água estava subindo em um ritmo cada vez mais acelerado e em questão de poucos minutos me afogaria até que ...

Xxx: Acorda. – eu senti meu corpo ser sacolejado e abri os olhos, era um sonho. Mais um sonho, normal para quando se é um semideus.

Nanda: Ah, oi Annabeth.

Annie: Espero não ter te tirado de um sonho bom, Quiron mandou te chamar. – Eu olhei para ela sem me mover da posição em que estava, acho que ainda estava assimilando meu ultimo sonho. – É, importante Nanda, anda vai se vestir. – Eu acordei de meus devaneios e fui procurar minha blusa laranja do acampamento.

Nanda: Você sabe de alguma coisa? Eu nunca fui chamada pra nada desde que cheguei aqui. – Não era mentira, Annabeth era minha irmã, eu era uma filha de Athena meio estranha, não gosto de Arquitetura nem nada disso, prefiro desenhar roupas e não prédios, quando fui apontada como filha de Athena meus irmão duvidaram e acharam que era um engano e eu era filha de Afrodite. Eles mudaram de opinião depois que eu respondi uma pergunta que nenhum deles sabia o que era. Annie era diferente, ela entrou aqui depois de mim, mas era a única irmã que eu tinha alguma afetividade.

Annie: Não sei de nada, juro. Ele parecia estranho, seja o que for não deve ser boa coisa – eu bufei, uma coisa que comprova que sou filha de Athena é que eu odeio errar, e como eu não me lembro de ter errado nada não faço a mínima ideia do que pode ser também. – A Isa vem aqui amanhã, quero conversar sobre o sonho com Afrodite com ela.

Nanda: É, acho que ela consegue tirar a paranoia da sua cabeça – eu disse quando finalmente achei minha blusa, precisava me organizar antes da inspeção, se não perderíamos um ponto por minha culpa.

Annie: Não é paranoia, convenhamos aquele sonho foi estranho.

Nanda: É, eu realmente achei que você amava o Luke, mas se Afrodite diz que não.

Annie: Isso zoa mesmo, sua vez vai chegar maninha. – eu ri enquanto escovava meus dentes.

Nanda: Você vai comigo? – Eu perguntei assim que acabei de me arrumar, nada de mais só uma trança que ficava do meu lado direito, e uma calça jeans junto com a blusa laranja do acampamento.

Annie: Não, combinei de treinar com o Luke.

Nanda: Hum, sei. – Ela me empurrou para porta. – Agente se vê depois, e eu vou querer saber tudo. – o que eu não esperava é que ia demorar um tempinho para agente se ver, pelomenos pra mim ia demorar.

Caminhei em passos largos até a casa grande aonde Quíron me aguardava, parecia ansioso.

Nanda: toc toc. – simulei uma pessoa batendo na porta que estava aberta.

Quíron: Sente-se, o que eu vou lhe dizer não é muito agradável, alguns considerariam uma honra, mas não, eu não acho isso. – eu fiquei confusa.

Nanda: do que você está falando?

Quíron: Não é muito comum profecias serem recitadas indiretamente, mas hoje de madrugada uma foi recitada sobre você. – eu arregalei os olhos e senti um calafrio. Não disse nada, esperei que ele continuasse. Mas ele me disse para ir até o oráculo, eu fiz o que ele mandou. Subi as escadinhas e abri a porta. Olhei para a velha múmia que imediatamente soltou uma fumaça verde pela boca e recitou:

A filha de Athena irá até a terra onde reina a maldição profunda,
Enfrentará sozinha a escuridão profunda,
Perseguirá o homem que se diz Rei e tentará tirar-lhe seu bem precioso.
Fracassar irá, e assim depois de luta e sangue,
Com seu triunfo retornará.

Fiquei olhando a coisa por mais cinco minutos, mas era como se ela nunca tivesse sequer movido nada. Saí da salinha, e desci as escadas. Segui em direção a sala de Quíron novamente onde ele se encontrava com uma mochila, minha mochila.

Nanda: Eu tenho que ir, agora?

Quiron: Sim, não terá tempo para se despedir, eu direi a seus irmãos e colegas que você teve uma emergência em casa. – Eu assenti ainda relutante – Tome – ele me estendeu a mochila e dois anéis, tinha acabado de perceber que ele usava luvas. Quando eu ia tocar nos anéis ele os afastou, me estendeu um casaco, eu vesti. Ele colocou um anel em cada bolso do casaco. – Não se esqueça, em Nárnia o tempo é diferente, uma missão de um mês pra você não vai ser nem um dia para nós.

Nanda: Pra que os anéis.

Quiron: O primeiro portal para Nárnia que já existiu foram esses anéis, sempre que temos esse tipo de missão eu tenho que dar os anéis temporariamente aos heróis. O do bolso esquerdo te levará a uma bela floresta com vários rios, você irá mergulhar no mais azul deles, preste bem atenção, se mergulhar em algum outro você não estará em Nárnia, assim que mergulhar você irá chegar em Nárnia através de um outro rio, avistará um castelo onde você poderá descansar e seguir para sua missão somente no dia seguinte. O do direito te trás de volta, não o perca. Para que funcione você precisa mergulhar no Rio em que chegou a Nárnia e pensar em casa. Se o perder, retornar será impossível sem ajuda.- eu prestei a máxima atenção nas palavras dele tentando não perder nenhum detalhe, Esquerdo Nárnia, direito casa.

Nanda- Tudo bem.

Quiron: Beba isto antes de ir, vai fazer você não perder a memória quando chegar – ele me estendeu um pequeno frasco com uma aparência horrível, eu peguei e virei de uma só vez, tossi um pouco e me senti levemente enjoada, olhei para ele que disse simplesmente - Agora vá e cumpra sua missão – eu assenti contra vontade, fechei meus olhos e toquei no anel do bolso esquerdo.

Quiron desapareceu completamente e, por um momento minha visão ficou turva, eu consegui ver uma suave luz acima de mim, eu não podia estar apoiada a nada porque não sentia nada me tocando. Acho que estou debaixo d’agua. No mesmo instante em que pensei levei um susto quando fui levada para cima e em questão de segundos estava em terra firme. Avistei vários lagos, semelhantes ao que eu tinha chegado.

– Mais azul, mais azul – eu repeti tentando analisar os cinco lagos azuis na minha frente, pareciam idênticos. O que ele quis dizer com mais azul? Mais cristalino ou mais azul literalmente? Aproximei - me de um dos lagos e vi o meu reflexo, meus cabelos castanhos estavam molhados, como se fosse possível estarem secos. Olhei para minha roupa encharcada, apalpei os bolsos e incrivelmente os dois anéis estavam lá, O direito de casa e o esquerdo Nárnia.

Decidi ser racional, como uma filha de Athena faria, como eu devo fazer. Quando as pessoas dizem azulzinho elas querem dizer que está muito limpo e cristalino logo, o que minha imagem fosse mais nítida era o certo.

Olhei os cinco rios até que encontrei o que procurava, mergulhei e encostei no anel esquerdo.

Senti minha visão ficando turva de novo e esperei ser levada para cima, porém isso não aconteceu, comecei a nadar o mais rápido que podia para cima, depois de engolir um pouco de água eu cheguei, viva felizmente.

Sentei na borda do rio ainda ofegante e olhei ao redor, avistei a poucos quilômetros o tal palácio onde eu ficaria por hoje.

Esperei alguns minutos, o suficiente para minha respiração voltar ao normal, me puis de pé e notei que minhas roupas já estavam relativamente secas, o que esrá estranho pelo tempo que estou fora do rio.

Comecei a caminhar até o castelo, que afinal nem era tão perto assim, levei umas três horas, quando cheguei aos portões o sol já estava se pondo. Eu ia gritar por alguém mais um guarda veio até mim. É um sátiro, eu acho.

Guarda: O quer aqui?

Nanda: Me mandaram aqui cumprir uma missão, disseram que poderia ficar aqui.

Guarda: Você é uma filha de Eva? – Ele perguntou assustado, eu não era Católica, até porque minha mãe era uma Deusa mas resolvi dizer que sim.

Nanda: Sim, eu acho – ele abriu o portão imediatamente e disse para mim falar com os reis.

Eu entrei em um salão com quatro tronos onde os tais reis estavam discutindo sobre alguma coisa, me arrependi de não ter perguntado mais sobre Nárnia para Isa, seria altamente útil agora. Assim que me viram os quatro se viraram e eu fiz uma reverencia.

xxx: Você é Ananda, filha de Athena? – ele perguntou assim que eu voltei para minha posição normal.

Nanda: Sim, e vocês são?

Xxx: Pedro, o grande rei de Nárnia. Esses são meus irmãos Lúcia, Susana e Edmundo, também reis. – eu assenti

Lucia: Você pode me acompanhar, vou lhe mostrar seu quarto – Lúcia a mais nova veio ate mim e me guiou até uma escada. Subimos a escada e ela me direcionou para um corredor do lado direito, abriu uma porta e me disse para entrar. – Qualquer coisa é só tocar a campainha e alguém virá te ajudar. – eu assenti.

Nanda: Majestade, desculpe a intromissão mais como vocês sabiam meu nome?

Lúcia: Me chame de Lúcia, fomos avisados de que viria resolver alguns problemas.

Nanda: Eu vim para uma missão. – ela assentiu e fechou a porta entrando no quarto e sentando – se em uma cadeira.

Lúcia: A sua missão vai resolver alguns problemas nossos, só não entendo porque te mandaram sozinha.

Nanda: A profecia disse que eu teria que vir sozinha. – ela negou com a cabeça.

Lúcia: Como eu odeio profecias, está com os anéis ai? – eu assenti. – se quiser deixa-los no cofre do palácio em segurança, todos fazem isso.

Nanda: Todos? – eu perguntei não compreendendo.

Lúcia: Todos que vem em missões aqui, deixam os anéis no cofre, se quiser tem aquela caixa ali, os ponha que eu levo imediatamente. – eu ponderei, porém acabei aceitando a oferta.

Nanda: Como vou saber qual é o de volta? Perguntei antes de tira-los dos bolsos.

Lúcia: O verde volta – eu assenti, retirei os anéis com uma luva e os coloquei na caixa. Fechei a caixa e entreguei a Lúcia. – queria poder fazer mais, porém a missão é sua. Só um aviso, se você acordar e não estiver mais aqui nãos e assuste.

Nanda: Tudo bem, obrigada pelo aviso.

Eu não esperava que ela estivesse falando sério, porém ela estava. Foi como acordar em um sonho, eu estava em um labirinto de vidro, com as pernas presas por uma corrente. Me levantei assim que senti a água tocar meu rosto. Não tinha como gritar minha mochila com minha adaga estavam do lado de fora, não tinha saída e a agua estava subindo. Eu ouvi passos e do lado de fora avistei um homem, com uma coroa, devia ser o tal Rei que eu tinha que seguir, ele me viu e riu como se tivesse gostado da cena de mim trancada com cara de desespero, saiu da sala. Comecei a puxar minhas pernas mais quando eu o fiz as correntes apertaram, percebi que era uma armadilha chinesa, bastava tirar com jeito e sem fazer força. Soltei minhas pernas devagar e nesse processo de dois minutos a agua já chegava no meu joelho.

Eu só tinha uma chance, teria que nadar para um dos lados, provavelmente somente um teria a saída, que estaria trancada porque a agua não estava saindo. Prestei atenção no caso de ouvir um novo barulho e eu ouvi, ou melhor eu vi uma aranha vindo pelo lado esquerdo, se ela entrou a saída é por lá também.

É só manter a calma, é só uma aranha, que está nadando na sua direção. Eu comecei a pensar na possibilidade de ir para o outro lado, o que não adiantaria porque a aranha iria pra lá também, e a propósito a aranha tinha uns vinte centímetros. Aquilo eram todos os deuses contra mim ou oque? Eu fechei os olhos, respirei fundo e os abri novamente encostei no vidro e estiquei as pernas, dessa forma com um pouco de esforço eu poderia passar por cima da aranha, eu subi até minha cabeça encostar no topo do vidro e comecei a me “arrastar” eu meus pés e minhas costas pés e costas, assim que eu passei pela coisa pulei na agua e comecei a nadar até o fim, espero que tenha um fim.

Estava avistando o fim da coisa quando uma correnteza forte me puxou e me fez ir para o outro lado. Eu fui atirada contra o chão e avistei um garoto.

Xxx: Quem é você? – o meu salvador perguntou.

Nanda: Eu sou, espera, quem é você?

Xxx: Sou o filho do cara que diz que é Rei. – Eu me puis de pé. – David.

Nanda: Sou uma pessoa, filha de, alguém que você não vai querer saber. Ananda. – eu ofereci minha mão para ele que a apertou.

David: Se eu fosse você saia daqui antes que ele volte.

Nanda: É que eu tenho uma missão que diz pra fracassar, e ai eu ganho.

David: Como assim?

Nanda: É melhor você não entender, preciso do bem mais precioso do seu pai – ele me olhou confuso e começou a rir, eu fiquei parada sem entender a graça. – Qual é a graça?

David: Meu pai sempre diz que eu sou seu bem mais precioso, não que eu já tenha acreditado, mas acho que você quer me levar. – eu arregalei os olhos.

Nanda: Então vamos – eu o pequei pela mão mais ele não saiu do lugar e fez um não com a cabeça.

David: Não saio com gente que eu não conheço.

Nanda: Você acabou de me salvar de um afogamento e de uma aranha, eu posso te salvar te levando daqui.

David: Mas, salvar de que? – nesse momento o tal Rei voltou e olhou com uma cara furiosa para o filho quando percebeu que ele tinha me soltado. – Pai eu...

Rei: Nós precisamos dela, eu não ia mata-la, ela será a isca para pegarmos a rainha. – Okay isso era bem sinistro, primeiro quase sou afogada junto com uma aranha, depois descubro que tenho que levar uma pessoa e agora estou em uma carruagem?

David: Oi, que bom que acordou. – eu faço uma cara confusa, eu por acaso dormi?

Nanda: Quando foi que eu dormi?

David: Nunca, você não lembra de nada né? Meu pai ordenou que fizessem você cheirar uma planta que fez você dormir por três dias.

Nanda: três dias? – Eu perguntei espantada e ele assentiu. – para onde estamos indo?

David: Quer comer? – Eu assenti não me importando de ser ignorada, estava com muita fome, também depois de três dias dormindo. Ele me deu uma maça e duas bananas – Estamos ao redor do palácio – eu assenti, e ele suspirou antes de dizer – nesse momento estão raptando a rainha – eu arregalei os olhos e engoli a maça que estava na minha boca.

Nanda: Como assim?

David: meu pai é louco, ele nem é rei. – ele não respondeu exatamente o que eu perguntei.

Nanda: Tudo bem, eu e você temos que sair daqui.

David: Então me diz como? Tem guardas rondando isso aqui. – eu bufei.

Nanda: Como é possível que tenha alguém com o seu pai.

David: Antigos seguidores da feiticeira branca.

Nanda: Quem é essa, não vai me dizer que é sua mãe? – Ele negou com a cabeça.

David: Já basta um louco, meu pai matou minha mãe porque ela tentou o convencer de que ele não deveria tentar ser Rei. – Eu arregalei os olhos.

Nanda: Eu sinto muito

David: Tudo bem, você vai me ajudar não é – eu fiz uma cara confusa e ele continuou – Me tirando daqui, você não disse que eu tenho que ir com você? Eu não concordo com o meu pai, só que se ele souber disso ele me mata.

Nanda: Nós vamos sair daqui, porque eu também não gostei do seu pai e se ele descobrir eu morro também – aquilo não fazia sentido mais ele concordou comigo.

David: E o que agente faz. – eu pensei por uns instantes, estava na hora de por em prática minhas aulas de teatro.

Nanda: Vamos atuar – eu comecei a gritar como se estivesse pirando e ele me olhou como se eu fosse louca – EU PRECISO SAIR DAQUI – um guarda veio ver se estava tudo bem.

Xxx: O que está acontecendo, pare de gritar vai chamar atenção.

David: Ela tem claustrofobia – ele disse atuando comigo – precisamos sair, só por alguns instantes.

Xxx: O rei não autori...

David: Na falta do rei você deve me obedecer – e nesse meio tempo eu continuei gritando. Até que o David convenceu o guarda.

Nós saímos e assim que estávamos em uma distancia satisfatória dos guardas começamos a correr na direção do castelo, só que tinha uma batalha rolando lá e cinco guardas que não eram bobos estavam atrás de nós, continuamos correndo até que tropeçamos em um galho e o plano foi para o ralo. Um dos guardas nos apanhou e nos apagou com sonífero.

Flash Back Off.


Foi como da primeira vez, só que eu estava na cama do quarto que Lúcia tinha me deixado , por um momento achei que fosse tudo um sonho e que eu ia começar minha missão agora más tinha uma cama ao lado da minha, que não estava ali antes e David estava lá

Isa: Que bom que acordou – o que ela estava fazendo ali? – Vou te explicar tudo, os guardas apagaram vocês na hora que os nossos guardas estavam chegando naquela parte, eles trouxeram vocês.

Nanda: Como você sabe disso

Isa: Me contaram, ai vocês vieram pra cá. Raptaram a Lúcia e ligaram no meio do meu passeio Romântico com o Lucas dizendo que o Alex, o louco, batizei ele assim, é como Maria, a louca, achei que combinava. Enfim Raptaram ela, e o louco decidiu pedir uma luta com o Lucas, a luta vale o trono.

Nanda: Isso só prova o quão louco e burro ele é. Ele tinha muito mais chances de ganhar se tivesse escolhido algum dos outros dois reis.

Isa: É um louco, e você já conheceu David. – Eu assenti – Ele veio em uma missão pra cá, foi o ultimo antes de você. Alex decidiu que ele era bom o suficiente para ser filho dele, apagou a memória dele e matou a mulher na frente do menino. – Eu arregalei os olhos. – Não se preocupe eu dei um jeito de ele se lembrar de tudo antes e depois de perder a memória, talvez ele acorde confuso. Sua missão é levar ele de volta. Eu vou levar vocês até o acampamento com o Lucas assim que a Luta terminar.

Nanda: Já começou? – ela assentiu – pelas minhas contas eu passei uma semana aqui certo?

Isa: Sim, mas você sabe que quando voltar vão ser três horas? Duas talvez.

Nanda: Me avisaram sobre o fuso-horário.

Lucas P. O. V.

Eu não sei quem aquele cara pensava que era mais eu estava furioso por ele ter sido o motivo de eu estar aqui. Andei até a arena e avaliei todos os pontos fracos da armadura dele antes que anunciassem o início da luta. Posso contar dez, ou nove golpes até eu o desarmar. O cara não lutava do jeito greco-romano, logo ele não sabia desviar nenhum dos meus golpes, foi umas das lutas mais rápidas no século. Eu não o matei, mandei prende-lo e que só o soltassem caso Aslam dissesse que era pra soltar. As prisões de Narnia eram impressionantes não eram fáceis de fugir.

Entrei no castelo e fui até o quarto da Nanda para irmos embora finalmente.

Lucas: Acho melhor ele não estar aqui quando acordar – eu falei entrando no quarto e a isa assentiu.

Isa: Pegue suas coisas, nós vamos voltar agora.


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Notas finais do capítulo

Não se vou postar essa semana pois tenho que estudar, comentários?



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