Amor À Toda Prova escrita por Mereço Um Castelo


Capítulo 61
Capítulo 61 - Corridas


Notas iniciais do capítulo

Capítulo novinho :D



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Alice havia ido até a padaria e voltado, ela começava a pensar que daquele lado da cidade não havia o que se fazer no domingo de manhã. No caminho ela havia visto algumas pessoas com roupas de Cooper a caminho da praia, a ideia lhe pareceu sensacional e logo após o café da manhã ela correu se trocar.

Minutos depois, lá estava ela trocada, com o fone de ouvido e prontíssima para o passeio. Ela passou pela recepção e cumprimentou os porteiros, Demitri, que chegava na portaria naquele instante, e o senhor do turno da madrugada.

Como a ideia de Alice era correr perto da praia, ela teria um caminho um pouco longo pela frente, mas ela estava tão empolgada que preferiu fazê-lo andando e não de circular. Ela nem ao menos conseguia se lembrar de quando havia sido a última vez que saiu para caminhar e se perguntava por que mesmo havia parado com isso.

  

Enquanto Alice aproveitava sua corrida, Jasper e seus filhos chegavam ao píer. Jane parecia ser a mais entusiasmada dentre eles, e mau saíram do carro e ela já queria correr para o parque. Jasper chegou a se perguntar porque não havia tido a ideia de levá-los ali antes, pois eles realmente pareciam bem mais felizes.

Jane e Alec começaram a correr em direção ao caixa e Jasper teve que fazer o mesmo para não perder os filhos de vista em meio à multidão. Ele os chamou algumas vezes, mas as crianças estavam tão hipnotizadas por tudo que viam a frente que nem o notaram.

Quando eles pararam Jasper quase caiu por cima deles, mas conseguiu parar a tempo. Os dois estavam vidrados, olhando para frente com as bocas abertas e brilhos de entusiasmo nos olhares. Jasper olhou para frente e leu o letreiro “Casa fantasma”.

- Ah eu quero ir lá! – Jane gritou de empolgação. – Vamos pai!? Vamos?? Por favorzinho, vamos – ela puxou a mão de Jasper.

Alec decidiu juntar forças a irmã e logo estava pedindo também para entrarem lá. Mesmo que Jasper meditasse se era ou não uma boa Idea levá-los ali.

- Bem, eu tenho que comprar os ingressos antes, nós passamos pela bilheteria a toda, né? – ele apontou para trás e os dois olharam para lá e ficaram vermelhos.

- Ops, desculpe pai... – Alec ficou envergonhado.

- Nós não notamos, desculpe... – agora era Jane, que não se abalou por muito tempo. – Mas vamos lá comprar então e voltamos aqui, né?

- Mas e a roda gigante? – Jasper tentou se fazer de desentendido.

- Ah pai, vamos nesse brinquedo de meninas depois - Alec respondeu, se virando para a irmã em seguida. – Sem ofensas, ok?

Jane riu do irmão e concordou, ela realmente parecia com um ótimo humor ali.

- Sim, vamos lá depois, primeiro vamos na casa fantasma!

- Bem, vocês venceram, vou comprar os ingressos e...bem, vamos juntos, né?

- Não vamos nos perder pai – Alec sorriu, mas Jasper pegou as mãos dos filhos.

- Não custa eu ter garantias disso, não?

Os dois não se importaram e seguiram até o caixa sem reclamar, disparando a correr e puxar o pai para a casa fantasma assim que a mulher passou os ingressos e o troco.

* * * * *

Enquanto isso, Alice seguia firme em sua caminhada, já estava na quinta música de seu álbum do Aerosmith copiado na memória de seu walkman especialmente para isso. Quando dava por si, ela estava cantarolando música ou outra, mas sem ligar para o que as pessoas pensavam, já que não podia ouvir seus comentários mesmo.

Ela deu uma volta pelo calçadão da praia e depois tirou seus tênis para poder andar com os pés na areia. Uma das melhores coisas de se morar em Santa Clara era que a área dali era tão fininha e branquinha quanto à do Hawaii, onde costumava ir com os pais passar as férias de verão quando criança.

Logo a lembrança de Cynthia correndo loucamente para a água após destruir um dos muitos castelos de areia que elas fizeram lhe surgiu. A irmã era realmente um terror e costumava destruir tudo quando pequena. “Quem diria que agora ela até vai se casar, não?”, Alice se pegou pensando ao encarar a costa da Baía de São Francisco. “Tudo bem que aqui não é o oceano, mas a areia compensa esse detalhe”, meditou sorrindo.

Como já estava um pouco cansada da caminhada, Alice saiu da praia se dirigindo a um dos chuveiros para retirar a areia de seus pés. Depois calçou os tênis, mesmo que os pés estivessem ainda um pouco úmidos e ela suspeitasse que isso aliado a meia pudesse lhe trazer um chulezinho em breve. O fato é que ela não queria pensar nisso, ela queria curtir o dia e depois, bem, um talquinho resolveria o problema.

Como estava perto do parque e estava começando a ficar com sede, ela achou que seria bacana dar um pulinho por ali. Alice lembrava de como Cynthia e ela amavam o lugar, de como faziam os pais levá-las a um milhão de brinquedos e pareciam não cansar nunca. “Deus, sabem eu era tão terrível quanto minha maninha”, ela riu daquele pensamento caminhando até uma barraquinha comprar uma água.

Tudo era tão colorido e trazia tão boas lembranças que quando deu por si, ela estava lá olhando para o carrossel e se lembrando de quando a irmã tropeçou ao sair do cavalinho e perdeu um dos entes de leite. “Ah Cy, sua travessa!”.

Alice estava tão distraída em suas memórias que quase deu um pulo ao sentir que alguém a abraçava. Com alguma coragem restante, ela virou o rosto e relaxou ao ver que era um sorridente Alec ali.

- Mas, você veio de onde? – Alice perguntou sorridente, quando ele a soltou e ela pode se virar para ele.

- Vim da Casa Fantasma.

- Casa Fantasmas? – ela se fez de temerosa. – Que menino corajoso, hein? Eu não piso lá nem que me paguem!

- Você é uma medrosa, Alice - ele disse rindo. – Fantasmas não existem, aquilo é tudo de brincadeira. Eu até posso... – mas Alice o parou.

- Pode me fazer ver que eles não existem com a Física? – ela pareceu entusiasmada.

- Talvez – ele deu de ombros e riu.

- Sabe, te amo mais agora, garoto – ela disse bagunçando o cabelo dele. – Mas, espera. Você está com quem aqui?

- Meu pai.

- E cadê ele?

- Não sei... Eu te vi e corri pra falar com você – ele disse dando de ombros.

- Aí, ele deve estar preocupado Alec. Vem – ela o pegou pela mão e puxou de leve, – vamos a frente daquela casa assombrada lá, aposto que ele está se descabelando, viu?

E as preocupações de Alice se concretizaram, quando ela viu que Jane e Jasper chamavam por Alec, olhando desesperadamente para cada nova criança que saia do local.

- Viu? – ela disse para Alec, apontando para lá.

- Ops... – foi tudo o que ele conseguiu dizer.

- Jasper! – Alice o chamou, acenado quando ele a visualizou.

Jasper ficou ainda mais aliviado quando viu a mão de quem Alice segurava. Alec deu uma leve encolhidinha, pensando se deveria mesmo ter feito aquilo ou não. “Mas eu queria chamar a Alice”, ele pensava consigo, já preparando uma desculpa para a bronca que imaginava estar a caminho.

Jane revirou os olhos e cruzou os braços ao ver Alice, mas Jasper tocou suas costas de leve e fez com que a filha fosse junto. Ele não queria de modo algum perder novamente algum de seus filos de vista, então, preferiu não arriscar. Em sua mente ele sabia que já havia passado por preocupação demais por um dia.

- Alice? Como o achou? – Jasper perguntou surpreso ao vê-la ali. – E, bem... o que faz aqui?

- Aproveitando o dia para caminhar – ela sorriu ao responder, depois mexeu no cabelo de Alec e tentou ajudá-lo. – E, bem, Alec me viu aqui e correu para falar um ‘oi’. Achei isso tão fofo.

Jane bufou frustrada, apenas cruzar os braços e revirar os olhos não estava sendo o bastante naquele instante. Jasper pensou em repreendê-la, mas Alice fez que “não” com a cabeça, logo que ele a olhou.

- A propósito, muito bom vê-los nesse lindo passeio em família – ela tentou adicionar, mas aquela era a deixa para Jane.

- Sabe, Alice – ela disse entre dentes, mas tentando sorrir. – Você falou certinho, isso é um passeio “em família”. Só para a “família”!

- Jane! – Jasper chamou sua atenção, incrédulo com a atitude da garota. – Essa não foi a educação que a demos, por favor, peça desculpas a senhorita Brandon.

- Não vou pedir desculpas a ninguém! – ela gritou, antes de sair correndo pelo parque.

Levou alguns segundos para que Jasper, Alec e Alice acreditassem em seus próprios olhos e esboçassem alguma reação. Logo eles estavam correndo, tentando alcançá-la a qualquer custo, gritando seu nome e tentando chegar a ela em meio a multidão.

Jane estava chateada, não queria a intromissão de ninguém enquanto estivesse com o pai, “mas eles não entendem!” pensou revoltosa já com os olhos raso d’água.

Alice trombou em uma senhora com um andador, e quase foi ao chão com ela. Jasper teve um pouco mais de sorte e apenas teve que desviar do vendedor de balões. Mas, Alec, de longe era o que teve mais azar, pois foi pego pela blusa pelo guardinha do parque.

- Moleque atrevido, aqui não é lugar para correr!

- Mas, senhor, senhor! – ele tentou argumentar, e vendo que o guarda começava a arrastá-lo para o lado oposto, ele gritou pela pessoa que viu mais perto. – Alice!

Alice havia acabado de se certificar que a senhorinha estava bem e pediu tantas desculpas e tentou se explicar de tantos modos, que a mulher havia entendido muito bem que não era sua intenção machucá-la. Foi até ela quem apontou para Alec, ao ver que o guarda segurava o garoto pelo colarinho da camiseta.

- Ah mas o que um menininho daqueles pode ter aprontado? – Alice se virou em suas palavras e arregalou os olhos.

- Oh, meu Deus! – ela saiu correndo e chamando o guarda. – Senhor!! Espere, senhor!

O guarda parou, pois Alec não parava de se mexer, aquilo foi o suficiente para que Alice chegasse até eles e puxasse o menino das garras do guarda.

- Alec, querido...

- A senhora conhece esse garoto? – ele perguntou desconfiado.

- Sim, senhor. Eu o conheço... – mas ele a impediu de continuar.

- Não basta conhecer, só os pais vão poder tirá-lo da área de informações do parque. Não é seguro correr pelo cais, pode machucar as pessoas.

- Mas, mas... – Alice tentou falar, mas Alec se agarrou a ela.

- Mamãe, mamãe, não deixe ele me levar, mamãe... – e ele estava de olhinhos fechados, agarrado as pernas de Alice e visivelmente tremendo de medo.

O guarda olhou a cena e soltou a roupa de Alec, pigarreando em seguida.

- Ele é seu filho?

- Mas é claro! Ele é minha cara, ora essa! – Alice tentou mentir convincentemente, embora tremesse por dentro. – Ele se perdeu na saída do brinquedo – ela falou ao guarda, soltando os braços de Alec de suas pernas para que pudesse abaixar a sua frente. – Não faça mais isso, meu anjo, vai me matar de preocupação assim!

O guarda pareceu conformado com a cena, e os liberou para irem, isso após adverti-la para não deixar que o garoto corresse por ali novamente, ameaçando-a de multá-la se o pegasse correndo por ali outra vez.

Enquanto isso era Jasper quem corria desesperado atrás de Jane chamando seu nome e pedindo inutilmente para que as pessoas a parassem, mas ninguém parecia querer cooperar e ainda era enorme a quantidade de pessoas que parecia querer atravessar seu caminho, enquanto a filha se distanciava cada vez mais sem problemas.

Jane entrou correndo no primeiro lugar que viu, não reparando exatamente para onde estava indo. Jasper estava bons passos atrás e quase foi parado pelo responsável pelo brinquedo, mesmo que Jane tenha entrado sem problema na “Casa dos Monstros”.

- Minha filha acabou de entrar aqui correndo, ela não deve ter noção de onde entrou, senhor. Ela vai ficar apavorada quando perceber – ele tentou argumentar, mas o moço estendeu a mão para ele, parando-a no ar.

- Ingresso.

- Está brincando?!

- Não senhor, eu não vi nenhuma menina sem ingresso entrar. Então, por gentileza, o seu ingresso – e embora ele usasse palavras educadas, ele foi bem enfático.

Jasper tentou argumentar que ele só não viu porque olhava distraidamente para o outro lado quando Jane passou, mas no fundo ele sabia que aquilo não levaria a nada. Revoltado, ele colocou a mão no bolso e tirou uma porção de ingressos que havia comprado e entregou para ele.

- Toma suas porcarias e ingresso! – e feito isso ele correu porta a dentro, desesperado para encontrar Jane.

O homem olhou a grande quantidade de ingressos que Jasper havia dado e começou a coçar a cabeça, imaginando se realmente aquilo não pudesse ser verdade.

O lugar era escuro, mas Jane não queria que a vissem chorando, não queria que a vissem como uma menininha fraca e indefesa. Ela era forte, corajosa e não temia nada, pelo menos era o que imaginava de si. Ela olhou ao redor e pensou em entrar em uma pequena portinha, até menor que ela, e se esconder atrás de uma grande estátua fedida.

O plano parecia muito bom, e ela não queria ter que procurar mais nada por ali, só precisava de um lugarzinho para chorar um pouco e voltar a controlar-se. Mas quando ela se abaixou ao lado da estátua levou um grande susto, porque a tal estava se mexendo e a olhava com olhos brilhantes em vermelho, condenadores.

Assustada, ela correu dali, olhando para trás para ter certeza que não seria seguido por aqueles olhos. Mas andar para frente e olhar para trás parecia mesmo uma combinação que não dava certo, pois ela tropeçou, caindo de boca no chão. Ela sentia o gosto de sangue na boca e a vontade de chorar crescia ainda mais em seu peito.

Seu rosto estava tomado de algum pó do chão, e logo ela começou a espirrar loucamente, cambaleando para levantar. Isso a fez trombar em algo de ferro, que fez um grande barulho enquanto tinhas várias e várias peças espalhadas pelo chão.

Ela observou aquilo, mas ficou aliviada ao ver que era só uma armadura da idade média. Quando suspirou e pegou o capacete da armadura, só porque queria ver a tampinha e ver se funcionava, ela viu uma cabeça com olhos esbugalhados lá dentro e gritou. Jane atirou o objeto ao chão e começou a correr descoordenada.

Jasper ouviu a filha gritar e tentou se guiar para lá, ele sabia que não havia perigo real ali, mas para uma garotinha assustada isso não era bem verdade. Ele a chamou, mas Jane gritava mais e mais, ela chegou à ala onde objetos voadores pairavam no ar com suas gargalhadas assustadoras.

Jane caiu mais uma vez, mas quando iria levantar, observou um canto onde a luz não picava. Ela se arrastou até lá e sentou enfiando sua cabeça nos joelhos, tremendo sem parar e chorando copiosamente. As mãos tapavam seus ouvidos e ela se negava a voltar a abrir os olhos, temendo o que poderia ver.

O senhor da porta de entrada seguiu Jasper com uma lanterna após observar na fita que realmente uma menininha havia entrado ali.

- Senhor, senhor! Eu vi a fita, realmente há uma menina, desculpe não acreditar – e dito isso ele se aproximou e deu uma lanterna para Jasper. – Me siga por aqui, eu vi onde podemos encontrá-la.

Eles seguiram por outro caminho, chegando a parede. Jasper olhou ao redor, iluminando o caminho com a lanterna, mas sem entender o que o homem queria ali na parede, isso até que ele puxou uma tampa falsa, chegando a caixa de força. Logo o lugar estava amplamente iluminado.

- Pronto, agora podemos ir – ele falou, indicando o caminho após apagar sua lanterna.

Jasper o seguiu e logo estavam em uma sala com “bruxas e fantasmas voadores” pendurados por todo o teto. Ele olhou rapidamente para os lados e em um dos cantos viu sua filha sentadinha no chão, com as perninhas escolhidas, o rosto enfiado nas pernas e as mãos tapando seus ouvidos.

Cuidadosamente ele se aproximou dela, se abaixando a sua frente e tocando com cuidado em seu joelho. Ela levantou o rosto, assustada, mas pulou em seu pescoço quando viu quem era. Ela estava tão apavorada e tremia tanto que Jasper não se atreveu a brincar por conta de sua mudança de atitude repentina.

Jasper pegou Jane no colo, e ela definitivamente não queria soltá-lo, como se voltasse a ser uma criança novamente. E embora Jane chorasse, ali, nos braços da pai ela foi se acalmando enquanto ele falava para ela que estava tudo bem, que não havia motivo para ela ficar com medo.

O senhor ficou comovido com a cena, mas não poderia manter as luzes do brinquedo acessas por muito tempo, ou seus superiores chamariam sua atenção. Ele pediu educadamente para que Jasper o acompanhasse até a saída e tentou devolver os ingressos, mas ele disse que estava tudo bem e apenas seguiu com Jane até o primeiro banco que localizou fora da “casa de monstros”.

Alice e Alec os viram ao longe, mas ela parou de correr e o garoto ficou intrigado ao ver que ela não o estava acompanhando. Ele parou e se virou, vendo que Alice só olhava para lá, mas não se mexia.

- O que foi? Eles estão lá. Vamos... – ele disse ao voltar e pegar a mão dela para puxar.

- Mas eu acho que é melhor eu não ir – ela admitiu tristemente. – Afinal, acho que ela só correu por minha causa.

Alec voltou a olhar para o pai e a irmã, compreendendo a situação. Ele estava dividido entre ficar ali com Alce e ir até eles. Ela percebeu seu jeitinho e disse que estava tudo bem e em ele ir até lá.

Ele deu um passo, mas voltou e beijou o rosto da babá.

- Prometo tentar fazer ela ver que você é legal, viu? – e dito isso ele saiu correndo.

Alice suspirou com um sorriso no rosto, comovida com o quanto um deles poderia ser tão fofo enquanto o outro tinha fortes ressalvas a sua pessoa. E seu pensamento sobre aquilo foi um só “realmente, ser babá é mesmo bem difícil... Será que um dia vou conseguir lhe dar com ela?”.


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Notas finais do capítulo

Bem, para as pessoas que leem, comentam e nos incentivam eu venho pedir desculpas pelo atraso. Eu não vou enrolar muito não, vou aos fatos: o Sr. Tempo anda escaço mesmo e como houve menos comentários no capítulo passado do que os dedos de uma mão, nenhuma acabou com aquela vontade de sacrificar o almoço para postar aqui. Então, sorry.
Bem, mas esse capítulo foi animado, né? Finalmente Esme escolheu algo que não tem nada haver com sacanagem para fazerem, ehehhe. E aí, o que acharam disso??
Bem, próximos capítulos dependem da participação diva de vocês ok? Então, mãos a obra gente :D
Beijinhos



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