Amor À Toda Prova escrita por Mereço Um Castelo


Capítulo 60
Capítulo 60 - O Que Fazer de Manhã?


Notas iniciais do capítulo

E é quase amanhã, mas ainda é terça, né?:D



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No elevador Alice olhava para seu reflexo em uma das paredes de espelhos. Havia farinha por toda a parte, até mesmo em seus cabelos. Ela estava vermelha de vergonha pelo que havia acontecido minutos antes, mas tentou inutilmente puxar ar e se controlar, embora isso a tenha feito tossir, por conta da farinha.

Quando o elevador parou, ela desceu em seu andar ainda com resquícios de tosse. Sua chave estava em algum lugar em sua bolsa, provavelmente no mais inacessível deles, onde ela só procuraria após todos os outros. Ela revirou os olhos, pronta para abaixar na frente da porta e procurar por toda a bolsa. Mas, para não perder o costume, ela girou a maçaneta e constatou que ela estava aberta.

Alice ficou um pouco apreensiva e olhou pela fresta da porta, vendo tudo normal. Lentamente, ela colocou a cabeça em uma fresta maior da porta e logo estava quase com o corpo todo contra a porta. Ao olhar lá dentro, no outro lado, ela se deparou com as três olhando apreensivas no televisor. Alice iria suspirar aliviada, mas parou o movimento antes que fizesse qualquer barulho. Logo, uma ideia iluminou sua mente e ela achou que a travessura seria divertida ao menos.

Ela deixou sua bolsa ao lado da porta e foi engatinhando até a parte de trás do sofá, só acompanhando os sons de respirações entrecortadas das amigas e da personagem principal. Alice concluiu que a moça deveria estar fugindo de alguém, pois ela sabia o como as amigas eram fãs e um terror e como depois ficavam temerosas por dias.

Ela esperou quase um minuto completo quando a moça no filme tentou abrir uma porta, foi o que Alice constatou pelos sons. Nesse momento ela se levantou devagar e quando a mulher gritou na televisão, Alice gritou também e as amigas caíram todas do sofá, correndo e gritando como baratas tontas pela sala, enquanto Alice se entregava aos risos.

- Isso não teve um pingo de graça! – Esme, a primeira a recuperar a voz e a cor, ralhou jogando a almofada na babá.

Alice parou de rir e colocou as mãos na cintura, enquanto as três ajudavam uma à outra a levantar do chão de forma improvisada. Luiza era a mais pálida entre elas, e Bella parecia armada com seu celular, pronta para jogar no “agressor”. Esme, por outro lado, esqueceu no instante posterior a bronca o que havia acontecido, e encarava Alice pasma.

- Ok, agora mesmo eu vou gritar, porque cá entre nós, sua fantasia de gasparzinho está muito realista! Eu até vejo a névoa daqui.

Alice franziu a testa, perguntando-se qual era a piada de Esme. Ela até iria perguntar, mas se lembrou da farinha e bateu em sua própria testa, o que, claro, espalhou farinha e fez as quatro tossirem.

- Vá para o banho, Alice! – Bella encontrou voz para dizer, em meio a uma tossida e outra. – Isso é mais que uma ordem, é para o bem olfativo de todas nós.

Esme estremeceu de leve e Luiza não resistiu a perguntar o porque daquilo.

- É que a Bella assim pareceu minha mãe falando agora... Ah, medos eternos de dona Sarah me mandando pro chuveiro! A propósito – ela tinha que provocar a cunhada antes de ela sumir de vista – quer que eu ligue para o Rafael vir te esfregar? Hum?

Alice ignorou as três e seguiu para seu quarto, antes que Bella a arrasta-se, claro. Afinal, dividir um apartamento com alguém é impor regras, mas ter que obedecer as impostas pelos outros também.

Lá estava um montinho de roupa cheio de farinha empilhado no canto do banheiro e Alice se perguntava internamente se iria entupir o ralo com o pó molhado. “Só tentando para ver, né?”, ela disse para si mesma, dando de ombros e entrando embaixo da água quentinha.

Ainda na sala, Bella é quem não estava contente e correu para a lavanderia atrás de um pano molhado, um balde e um rodinho. Esme e Luiza apenas ficaram encarando a amiga viciada em limpeza voltar toda destrambelhada.

- Não posso deixar isso pela casa...

- Ah sim, o que o ruivinho vai pensar, né? – Esme deu de ombros, pegando o celular para mandar uma mensagem ao amado.

- Talvez que ela seja confeiteira, não? – Luiza deu de ombros ao responder para a amiga.

Bella olhou para as duas e pegou o controle da televisão na mesinha.

- Querem saber? Alice voltou e o cineminha acabou, meninas. Luiza e eu trabalhamos amanhã cedo e a coitada da Alice estava trabalhando até agora.

As duas não sabiam se aquilo era sério, se realmente estavam sendo tocadas porta a fora, ou se era só brincadeira. Elas ficaram se olhando alguns instantes até que Bella contornou o sofá e desligou a televisão de vez.

- Boa noite, gente.

- Cara, você precisa urgentemente do ruivinho, hein? Tá muito mandona...

- Olha, eu não estou não. É só fato, Esme. É você que só estuda e não sabe o como é difícil trabalhar, viu?

- Ah, aí você se engana, eu sei sim como é difícil – Esme respondeu, mas seus olhos ainda estavam colados no visor do celular.

Bella riu sutilmente da resposta, achando que valia a pena questioná-la dessa vez.

- Ah é? Sabe mesmo? E como?

- Carlisle – ela respondeu ao dar de ombros, - se ele trabalhasse menos estaria comigo agora e não com o meu irmão... Aliás, oh Deus, será que eles falam de mim?

- Depois eu que sou a neurótica, né? – Bella comentou se voltando para o balde.

- Luiza, venha logo, vou te deixar na sua casa e tenho um plantão no hospital para visitar! – ela disse convicta.

A amiga até pensou em dizer que iria sozinha, por cogitar a hipótese como a mais segura, mas quando deu por si já estava sendo arrastada porta a fora por uma Esme apressada. Ela só deixou a ideia de lado quando se lembrou que Carlisle já estaria saindo do hospital uma hora dessas e de nada valeria a correria se não pudesse pegar os dois de conversinha.

* * * * *

Depois que voltou a mesa, Nettie não estava mais lá. Lucy não questionou Royce, e ele agradeceu internamente por isso. Embora, a cada novo momento ela parecesse criar coragem para falar alguma coisa, ela não o fez.

No final da noite ele a levou para casa e, mesmo sem vontade, teria que puxar um certo assunto com ela, pois não havia mais como protelar aquilo.  Ela disse um tímido “até mais” e iria sair do carro, mas ele a chamou. “Se não falar agora não haverá outra chance”, ele pensou consigo.

- Lucy eu preciso lhe pedir uma coisa...

Lucy parou assim que retirou seu cinto de segurança e timidamente subiu seu olhar para ele. Não foi preciso que ela dissesse nada, pois Royce já havia entendido aquilo como um sinal de que a garota esperaria e logo voltou a falar.

- É sobre o caso da sua cunhada...

- Royce, olha, eu não quero saber, ok? Eu entendi que meu irmão pediu para você falar por nós. O que me lembra que fui bem injusta com ele e o devo um pedido de desculpas. Mas, quanto a você, eu agradeço verdadeiramente por tudo essa noite. Por estar lá comigo, por falar dela e por ter que aturar aquela víbora da Rosalie. Obrigada por tudo.

- Há isso também, mas não era esse o ponto – ele disse desconcertado, agora que Lucy olhava para ele. – Eu não sei se Edward conseguiu falar contigo sobre a investigação.

Lucy suspirou, lembrando-se das palavras de Edward dias atrás na área da piscina da casa de Jasper. Agora a aceitação de Royce em ir com ela começava a fazer algum sentido. E ela abriu a porta, respondendo a uma pergunta não feita ainda.

- Eu lhe darei as informações que precisar sobre os clientes da Maria. Agora, esta tarde, eu tenho que ir e você também – ela saiu e fechou a porta do carro, seguindo rapidamente para a porta de sua casa.

Royce ficou olhando-a se afastar e entrar pela casa em seguida. No final ele achava que a havia chateado, mesmo que não fosse sua intenção.

Lucy fechou a porta, pronta para chorar. Se tivesse permanecido ali fora ela sabia que seria vergonhoso de sua parte. “Imagina só chorar na frente dele”, ela pensou consigo, fungando e tentado sorrir, mas desmanchando-se em lágrimas depois.

- Sinto sua falta amiga... – ela sussurrou. – E eu sou uma estúpida.

* * * * *

No dia seguinte, domingo, Alice acordou super feliz e queria aproveitar o final de semana se distraindo um pouco. Pelo horário, nove horas, Bella já havia saído para trabalhar.

- Coitada, trabalhando de domingo... – Alice pensou consigo, se levantando da cama e se espreguiçando.

Ela caminhou para o banheiro e se encarou no espelho alguns instantes, logo uma ideia lhe veio em mente e ela correu para o quarto atrás de seu celular. O número ela sabia décor, mas era só apertar discar de novo que lá estava ele, exatamente o último que ela havia ligado e seria o primeiro de novo. Em alguns toques uma voz sonolenta atendeu.

- Alô?

- Amor! Bom dia! – Alice disse sorridente.

Rafael ainda estava com os olhos fechados e havia atendido o telefone sem acordar de acordo. Ele havia chego do plantão as sete, tomado banho e se deitado menos de uma hora antes daquela ligação, logo estava totalmente sonolento.

- Oi... – ele disse simplesmente, deitado de lado, com os olhos fechados, na posição exata para não ter nem que segurar o aparelho.

- Amor você ainda está dormindo?

- Hu-hum.. – ele concordou, sem palavras.

- Mas já são nove horas! – ela disse espantada. – E hoje é domingo.

- Gatinha, eu sai as sete horas do plantão... e se são nove horas agora, acho que deve fazer alguns minutos que dormi – ele respondeu ainda de olhos fechados.

E só então Alice se lembrou que Rafael havia lhe dito teria que trabalhar no plantão da madrugada de sábado para domingo. Logo ela se sentiu culpada.

- Oh, gatinho, desculpe. Então, volte a dormir, ok? Mas eu te vejo a tarde?

- Sim... eu só vou dormir um pouquinho. Juro que não trabalho hoje, mas é só um pouquinho e depois te ligo, ok?

- Boa noite, digo dia... Enfim, bons sonhos! – Alice disse desconcertada, mandando um beijinho e se despedindo.

Rafael simplesmente deixou o telefone cair por ali e se virou para continuar dormindo. Ele não estava mesmo tão em si para notar que o telefone havia ficado dividindo o travesseiro com ele, mas de tão cansado que estava ele nem ao menos se mexeria muito, logo o aparelho estava aparentemente seguro.

Por outro lado, Alice estava sozinha em casa e sem muitas ideias de como passar seu dia. Ela pensou que poderia ligar para Esme, mas certamente a garota estaria dormindo ainda e sua cota de acordar pessoas no domingo de manhã já estava completa.

Sem muita opção e querendo se distrair, ela decidiu dar uma volta sozinha mesmo. Triste era que não acharia muitos lugares abertos, mas ainda assim ela precisava fazer algo e não apenas ficar enfiada em frente à televisão.

* * * * *

Na casa dos Whitlock as pessoas também já estavam acordadas. Jasper até surpreendeu a empregada Gertrudes dançava pela cozinha enquanto fazia o café. Ela cantava uma música junto co m o rádio e dançava com o bule em mãos quando ele passou pelo batente.

- Bom dia, Ger.

-Oh! – ela se assustou e corou. – Bom dia, menino, mas... o que faz de pé tão cedo? – ela perguntou surpresa, vendo ele dar de ombros e sentar em uma das banquetas. – É domingo! Cadê aquele Jasper preguiçoso que amava dormir de domingo?

- Tem certeza que está falando de mim? – ele estreitou os olhos enquanto perguntava retoricamente e ele sorriu. Afinal, ele nunca foi de acordar tarde e ela sabia disso.

- Talvez não... Hum... Ah, mas não importa. E, bem, então quer café já?

- Posso tomar aqui? – ele perguntou com carinha de criança pidona.

- Ah, pode sim. E, a propósito, a cozinha ficou bem limpinha, viu? – ela disse pegando uma xícara de café para ele.

- Viu só? Sou bom para limpar também, não só para sujar – ele brincou sorridente. – Aliás, olha só que equipe aplicada eu tive, podemos entrar para o ramo de limpeza se um dia a empresa fechar – ele disse sério, mas ela sabia que estava brincando.

- É, eu vi sim. Você é o orgulho da Ger agora. Pode até começar a me ajudar já, viu? – ela provocou-o, tentando fazer com que ele tentasse escapar da intimada.

- Bem, precisando, é só falar – ele respondeu dando de ombros. – Aliás, eu te ensino uns truques.

- Nada de truques, menino. Tome seu café e... a propósito, tem cookies, quer?

- Ah sim, obrigado.

Gertrudes pegou a toalha de mesa na mão e iria para a copa arrumar a mesa, mas Alec já estava na porta da cozinha coçando os olhos e seguiu até ela e a abraçou.

- Bom dia, Ger.

- Bom dia, pequeno dorminhoco. Vou arrumar a mesa para você, ok?

Mas antes mesmo de fazer ‘sim’ com a cabeça, Alec viu que o pai estava na cozinha e pediu para ficar por ali com ele. Como Jasper aceitou e a falou para ela não se preocupar em arrumar a mesa, a empregada deu e ombros e decidiu servi-los ali mesmo.

Jane foi a terceira a dar o ar da graça na cozinha, ao contrário do irmão, ela já estava trocada e toda maquiada. Após o bom dia geral, Jane deu um beijinho em Gertrudes e sentou no banquinho do outro lado de Jasper.

Com tanto bom humor por ali, não havia como acreditar que até poucos dias atrás aquela família estava sofrendo tanto. Gertrudes ficou aliviada com a cena e chegou a agradecer mentalmente por eles estarem superando a perda de Maria tão rapidamente.

Depois de comerem, Jasper pensou que talvez seria uma boa ideia levar os dois pestinhas para dar uma volta, afinal era domingo e a babá não apareceria por ali. Jane iria subir as escadas quando ele decidiu fazer o convite.

- Sabe, nós podíamos dar uma volta, o que acham?

Alec, que já estava sentado no sofá, fechou o livro e deu de ombros, encarando a irmã para esperar sua opinião. Jane ficou radiante com a ideia e logo estava aos pulinhos ao lado do pai.

- Eu amei a ideia, papai! Pra onde vãos? Hein?

- Não sei exatamente. Alguma boa sugestão? – ele perguntou aos dois, perguntando-se mentalmente se acabaria por se arrepender disso no futuro.

Os dois logo estavam pensativos, Alec chegou a abrir a boca algumas vezes, mas sempre completava com “acho que não”, antes mesmo de falar. Foi Jane quem deu a primeira única ideia até, mesmo que soasse incerta.

- Podíamos ir ao parque perto do píer, não? Ok que é meio infantil, mas eu gosto de uma roda gigante e se não houver nenhuma outra sugestão... – ela foi diminuindo a fala, mas Jasper adorou a ideia.

- Acho um ótimo lugar, princesa. E se Alec também concordar – ele olhou para o filho, esperando sua resposta.

- Claro, podemos ir lá sim! Tem uns fliperamas bem legais lá também.

- Fliperama? Ah Alec, você é minha vergonha – Jane disse de braços cruzados, rindo com o pai em seguida pelo desconcerto do menino.

- Ah, ué, eu gosto...

- Bem, vamos até lá então. Damos um jeito de dosar a roda gigante com o fliperama, ok? – e como ambos concordaram eufóricos, Jasper pediu apenas para que Alec fosse se trocar para saírem.

Jane, por outro lado, como estava pronta, disse que pegaria sua bolsa e voltaria em instantes.

E se os filhos estavam animados com o passeio, Jasper ficava era aliviado. E conseguisse fazer com que os dois passassem um dia sem brigar, ele já estaria realizado.

Após falar com Gertrudes, ele foi até a garagem esperar pelos dois. Como um de seus carros estava tomado de farinha, ele decidiu pegar outro. “Vou precisar levar para um banho interno amanhã”, pensou consigo.

Alec foi o primeiro a aparecer por ali, ele correu para a porta do passageiro, entrou, prendeu o cinto e parecia ofegante. Jasper se perguntou por um instante qual era o problema para ele correr assim. Mas, antes que pudesse questioná-lo, uma Jane furiosa já estava ali na garagem.

- Alec, sai daí! Eu vou na frente!

- Vai nada – ele respondeu se segurando ao cinto – eu cheguei primeiro!

Ela queria puxá-lo dali, mas Jasper decidiu intervir antes que as coisas fugissem ao controle. Por mais que os filhos quisessem ser tratados como adultos, era nessas horas que eles voltavam a ser crianças.

- Hei, gente... – ele disse em tom normal, enquanto eles ainda gritavam sem ouvi-lo. – Alec! Jane! – e quase gritou dessa vez. – Mas? Qual a graça de ir na frente? – a perguntar era para ser retórica, mas não foi.

- Eles só querem ir do seu lado, menino – Gertrudes respondeu para ele, se voltando para as crianças e falando firme. – Se continuar essa guerra ninguém sai de casa, entendidos?

Jane vagarosamente tirou a mão do cinto que tentava tirar de Alec, e ele soltou a roupa dela também bem de vagar.

- Isso mesmo. E, caso não se comportarem, jogue eles no rio São Francisco, ok? – Gertrudes disse séria para Jasper.

- Bem, é... na verdade. Jane deixe seu irmão ir na frente, ok? – e antes que ela falasse um sonoro “ahhh pai!”, Jasper prosseguiu. – E na volta é a Jane, ok Alec?

As crianças acabaram por concordar, afinal, se dissessem ‘não’, elas sabiam que Gertrudes as faria ficar e...bem, não convinha provocar, não?


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Notas finais do capítulo

Gente o capítulo quase não foi ao ar hoje porque estávamos escrevendo o seguinte da outra fic. Desculpem, mas as coisas andam mega corridas!
Quero dizer as fofoletes que comentaram que nós vamos responder cada um dos comentários durante a semana, tá?E isso é sem falta!
Para as boas almas iluminadas do céu que vão nos deixar comentários também(ah eu vejo um monte de anginhos lendo isso e doidos para comentar, viu?) responderemos também, tá?
Beijinhos, e como sempre, nos deixará imensamente felizes novos comentários, recomendações e afins!
Até a semana que vem...ou antes, quem sabe, né?



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