Amor À Toda Prova escrita por Mereço Um Castelo


Capítulo 52
Capítulo 52 - Só Um Pouco de Loucura


Notas iniciais do capítulo

Difícil eu vir postar, né? Mas, enfim, eu espero muito que gostem do capítulo pois Heide será a arteira da vez, eheheh.



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Isabella percebeu perfeitamente o como a amiga parecia triste naquela noite. Embora fosse Alice quem houvesse cozinhado, ela mal tocava na comida, e Bella sabia que ali havia algo.

- Alice – chamou-a e a amiga subiu o olhar do prato lentamente – o que aconteceu?

- Não foi nada, Bella...

- Esse “nada” com cara de “tudo”, sei... – Bella comentou inconformada, afinal, ela sim estava de bom humor.

Alice suspirou, voltando a olhar para o prato de sopa e mexê-la com a colher por mais uns minutos. Bella esperou, esperou e esperou, mas a amiga não parecia disposta a continuar a falar. Então, quando já não esperava mais nenhuma reação, Alice começou a chorar, o que fez com que Bella corresse ao lado dela e a abraçasse.

- Vai negar ainda? Oh, Deus... Me diga o que foi, eu quero te ajudar.

- Não é nada, nada mesmo... – ela fungou, se desvencilhou de Bella e levantou. – Eu só preciso dormir...

Isabella ainda a ficou vendo seguir para o quarto, tendo toda a sua maré de felicidade por Edward ter sido tão fofo com ela tomando espaço a um sentimento de preocupação extrema. Ela não conseguia parar de pensar que havia algo muito, muito errado ali.

Quando ouviu a porta do quarto de Alice fechar, ela pegou seu celular – que estava em algum lugar e sua bolsa, então a tarefa demorou alguns minutos até que tudo estivesse jogado em cima da mesa, pronto para sua apreciação. Como Rafael não estava por ali, ela ponderou se ligava para ele ou Esme primeiro. Na dúvida, ligou para a amiga maluca. “Afinal, vai que ele começou em outro hospital, né?”, concluiu o pensamento ao dar de ombros.

Esme já estava em casa, após conseguir acertar a convivência entre o irmão e o namorado novamente. Ela estava se sentindo leve e feliz, afinal, saber que o amor de sua via não a deixaria “mudar para a Rússia” era maravilhoso e ela iria guardar aquela lembrança para a vida toda, com certeza.

Quando chegou Sarah e Nathaniel estavam na sala. Ela os cumprimentou felicíssima, contando as boas novas sobre o irmão ter voltado a trabalhar e, é claro, sobre Carlisle e ele terem finalmente se entendido. Enquanto dona Sarah havia vibrado de emoção, Nathaniel se fez de desinteressado, pegando um jornal para folhear, mas ambas sabia que ele estava feliz também.

Epois, ela subiu ao seu quarto, com a desculpa de que iria estudar um pouco, mas o telefone começou a tocar assim que passou pela porta. Esme virou a bolsa toda na cama, pegando o celular em um minuto e atendendo contentíssima.

- Fala amiga! – ela sorria por saber que era Bella. – Não estão trabalhando agora?

- Ah não, eu já estou em casa, mas e você? Não estou atrapalhando nenhum encontro romântico, estou?

- Imagina! Carlisle saiu faz alguns minutos do hospital, mas estava tão cansado que foi para casa mesmo. E, bem, embora não pareça, eu tenho que estudar para uma prova mesmo.

- Oh, Esme estudando para provas e eu estragando esse momento? – Bella brincou.

- Mais essa... Eu sempre estudo, está bem? Sou uma ótima aluna... – ela disse com beicinho, mas claro que a amiga não poderia vê-la, embora já a imaginasse assim.

- Eu estou brincando, mas... viu – Bella coçou a cabeça, decidida a voltar ao assunto que motivou a ligação, mas com medo que a amiga a entendesse errado – você, por um acaso, sabe se seu irmão está em casa? Ocupado? Não sei...

- Rafa? Ai, ai, ai, Bella – sim, como ela previa, Esme já pensava besteira, mas ela a cortou antes que a amiga disparasse a falar.

- É que Alice está tão triste, acho que ou é saudade dele ou... Não sei, eles devem ter discordado em algo...

- Brigado, você quer dizer? – Esme perguntou incrédula. – Jura? Oh!

- Não sei, mas é que ela está mesmo abalada, sabe?

- Xi... Então, o Rafa está no hospital, voltou a trabalhar hoje depois que fiz Carlisle e ele se entenderem. Afinal, francamente, eles estavam agindo feito duas crianças birrentas e ninguém merece isso, não? Mas, espere, você acha que Alice ficaria triste com isso? – Esme perguntou incerta.

- Não, acho que não... Ela estava preocupada com ele e tudo.

- Você não faria ideia do que é não?

- Não e estou preocupada porque ela foi para o quarto e não quis dizer nada.

- Bem, eu só não vou ligar para o Rafa porque ele vai surtar, né? E acho que ele ficará sozinho no plantão após a meia noite, então não terá como sair, mas vai ficar desesperado, né?

- Com certeza...

- Mas, juro que tento falar com ele amanhã, assim que ele chegar. De qualquer forma, se descobrir algo, mantenha-me informada, tá?

- Ok, eu ligo se descobrir algo.

E após se despedirem, Bella continuou na cozinha pensando o que poderia fazer para ajudar Alice, mas nada lhe vinha em mente naquele instante.

* * * * *

Em sua casa, Jasper não teve saída a não ser dar passagem para que Nettie entrasse no escritório dele, já que ela estava a alguns passos de fazer isso por si só. Aproveitando que ela estava de costas, ele revirou os olhos e olhou para cima, como se buscasse força divina para aquilo.

- Você está mesmo difícil de se encontrar, não? – ela disse já se sentando.

- Passei uns dias sem trabalhar, estou tendo que organizar as coisas – ele respondeu, encostando-se em sua mesa. – Mas, não disse que era rápido? – ele perguntou tentando não transparecer a irritação que tinha.

- Ah, mas é sim, porém meus saltos estão me matando – ela fez carinha de coitada, mas ele ainda a olhava indiferente.

Então ela levantou e se aproximou, o que ele não gostou muito, mas não tinha como sair dali sem soar grosseiro.

- Eu vim aqui porque, bem, você sabe, todos os anos temos aquele tedioso evento da Ordem e... Você está acostumado aquele chá e cadeira todo e eu achei que poderia ir comigo – e ele estava inclinado a falar não, mas ela era bem esperta – porque você sabe que a Maria sempre obrigou Lucy e eu a irmos e não ficaria nada satisfeita se faltássemos... – ela abaixou o olhar, com uma carinha triste.

- Nettie, olha - ele tentou começar, mas ela foi mais rápida.

- Por favor! E também porque com certeza haverá uma homenagem a ela e nada mais justo do que você estar presente, não? – e ela olhava suplicante.

- Mas e minha irmã? – ele ainda tentou se desvencilhar.

- Estaremos nós três juntos, ué! – ela deu de ombros. – Só achei que ela seria relutante como você a ir, e, bem, com você estando presente, ela não terá como falar não. Imagina que triste se não houver nenhum de vocês para a homenagem a Maria... isso não seria nada legal, poxa... – ela disse tristemente.

E embora Jasper quisesse achar um milhão de motivos para achar falar “não”, ele suspirou vencido. De certa forma a garota tinha razão, a esposa merecia sim uma homenagem e se ninguém estivesse presente achariam uma grande falta de consideração da parte de seus familiares. “Como se ninguém se importasse com ela...o que não é verdade”, Jasper pensou derrotado.

- Bem, eu vou com vocês então... – ele disse sem saída.

- Que bom! – ela disse plenamente entusiasmada, o abraçando em seguida.

- Nettie, olha... precisa parar de fazer isso – ele disse sem jeito.

- Pare de ser chato! – ela respondeu aos risos. – E, se precisar de ajuda com o terno, me chame, ok? O evento é no final da semana que vem.

- Mas... já?

- Sim, já! E não deixe para escolher sua roupa na última hora – ela disse voltando a cadeira e pegando sua bolsa. – Agora, eu tenho que ir, mas me ligue qualquer coisa.

Jasper nada respondeu, ficando ali encostado em sua mesa ao vê-la sair. Ele não queria desapontar a alma da esposa, sabia que ela merecia ser referenciada, mas não havia gostado nada da ideia de ter que ir a um evento tão recente.

Ele desencostou da mesa e deu a volta para sentar-se em sua cadeira, quando a porta foi reaberta. Ele esperava que Nettie tivesse esquecido algo, ou que estivesse pronta para tagarelar mais, já havia mil desculpas para dar, pedindo que ela saísse, mas era Lucy a porta e, como estava com as mãos na cintura, certamente estava furiosa.

- O que você e Nettie estavam fazendo juntos até uma hora dessas? – e ele a olhou pasmo.

- O que disse?

Ela revoltou-se, fechou a porta e andou até ele em fúria.

- Exatamente o que você ouviu! Quero saber o que você estava fazendo com uma das melhores amigas da sua falecida mulher até uma hora dessas! – ela se exaltou.

- Eu não, eu não estava com ela! – ele gaguejou, mas por vê-la brava e ser inocente, embora ela tenha entendido o oposto.

- Ah não? Sei... E o que eu vi saindo agora de seu escritório toda sorridente era o que? Um clone? Um robô? Um extraterrestre incrivelmente parecido com ela!! – ela foi subindo a voz a cada possibilidade insana que surgia.

Jasper levantou-se, pronto para retrucar, quando a porta se abriu novamente, e ambos olharam na direção.

- Hei, eu posso ouvir da cozinha os gritos de vocês – Edward disse comedido. – O que está acontecendo aqui? – ele perguntou sem graça, apenas fechando a porta, mas sem coragem para se aproximar.

- Lucy é louca! É isso que esta acontecendo aqui – Jasper disse indignado.

- Louca? Eu?! – ela riu nervosamente, totalmente revoltada e o atacando em seguida. – Você é que é um sem vergonha, sem escrúpulos!

E nesse ponto, Edward correu até lá, para tentar separá-los, antes que saíssem no tapa.

- Hei, hei! – ele entrou a frente de Lucy. – Eu quero uma resposta certa do que houve, não que se ataquem. E, aliás, os coleguinhas de seus filhos estão aqui – ele disse ao olhar para Jasper, – falem como pessoas civilizadas, ok? O mundo inteiro não tem que ouvir o que se passa aqui dentro.

- Você tem razão, Edward – Lucy respondeu cabisbaixa e voltou a falara pós um suspiro. – Mas é que isso em revolta.

- O que? – ele encarava-a, mas foi Jasper quem respondeu.

- Nettie veio falar comigo, eu cheguei e ela estava na sala. Só que a Lucy acha que eu estava com a Nettie até agora. Como se isso fosse possível! – ele respondeu frustrado, tentando não aumentar a voz.

- Até parece que eu vou acreditar que não estavam juntos... – Lucy deu de ombros, e voltou a falar com Edward. – você viu a cara dela também, você sabe que não dá para acreditar nessa história dele e...por Deus, ela era amiga da sua mulher! – Lucy voltou a subir a voz ao final, frustrada, mas Edward a pegou pelos braços e a segurou.

- Calma, ok? – e virando o rosto para Jasper, perguntou – Você ainda estava na empresa?

- Estava, pode ver meus logs de acesso... – ele tentou se defender.

- Sei... Você estava lá e o Edward aqui? Muito convincente... Até você vai ajudá-lo nessa, Edward? Que vergonha eu tenho e você! – e ela se desvencilhou dele, virando-se para sair, mas Jasper começou a falar.

- E sobre Nettie estar aqui, ela queria me falar a respeito de uma comemoração da Ordem... – e Lucy parou onde estava, e se virou bruscamente para ele. – Ela disse sobre uma homenagem a Maria, sobre querer que estivéssemos lá e se eu não fosse a senhorita fugiria do compromisso – ele disse derrotado, desistindo de brigar co a irmã.

Edward por um instante achou que tudo poderia estar resolvido, mas Lucy mostrou que não ao decidir partir para cima de Jasper de novo, então ele teve que pará-la.

- Seu idiota! – ela gritava para o irmão. – Eu não acredito que você vai com ela!

- Lucy! – Edward tentou repreende-la, mas ela se voltou contra ele.

- E você, hein? Estou desapontada com você também – ela disse quando ele a soltou – aposto que está encobrindo esses dois... Oras Edward, eu confiava em você, ok? Seu...seu... arrrh! – e ela saiu sem dizer nada, deixando os dois pasmos ali.

Foi necessário alguns segundos para que eles voltassem levemente a si e esboçassem alguma reação.

- Sua irmã tem problemas – Edward sussurrou, mais para si do que para Jasper.

- Eu disse – ele também parecia falar mais consigo mesmo do que com o amigo – ela está louca...

* * * * *

Lucy saiu batendo o pé em extrema revolta e deparou-se com três figuras, Gertrudes, Jane e Heide, paradas ao pé da escada com olhares assustados.

- Minha menina, o que... – Gertrudes começou, mas parou antes mesmo de terminar a frase, temendo que não recebesse uma resposta educada em frente as crianças.

- Ah Ger, meu irmão e o Edward são uns idiotas – e se virando paras duas meninas que a olhavam de boca aberta e olhos arregalados completou – Vocês não ouviram isso, ok? – e elas seguraram alguns risinhos.

Gertrudes revirou os olhos e segurou o riso também, ela não sabia do que se tratava, mas achava melhor não rir do chefe. Pelo menos não parecia algo prudente a se fazer.

- Bem, porque não vamos a cozinha tomar um chá para esfriar os ânimos então? – ela sugeriu, ficando surpresa quando Lucy aceitou e se dirigiu para lá, sendo seguida por duas meninas curiosas.

As três se sentaram em banquetas enquanto Gertrudes colocou água para ferver, extremamente sem graça de perguntar o que havia ocorrido com as duas meninas ainda ali, mas sem coragem para tocá-las. Foi Jane quem tomou à dianteira e decidiu sondar o que houve – para desespero interno da governanta.

- Tia, o que o meu pai fez afinal? – ela perguntou da forma mais doce que pode.

- Ele... ele...

E Lucy não sabia como dizer, a simples ideia de imaginar que o irmão estivesse tendo um caso com sua colega de trabalho já lhe assustava, imagine dizer isso a uma criança. Criando o máximo de coragem que pode, ela tentou sorrir e ser sutil em sua raiva, tentando dar uma boa resposta... na verdade, uma que fosse aceitável para duas adolescentes.

- O palhaço do seu pai vai com a Nettie na festa da Ordem! Só porque ela não tem par! E eu? – ela levantou frustrada, cheia de trejeitos e as duas meninas tentavam segurar risinhos contidos de sua cena. – Eu vou como? Sozinha?! Ah vai ser lindo eu lá no meio de um monte de gente, sozinha! Que ódio...

- Mas porque você não chama o Edward? – Jane tentou dizer séria, dando de ombros, embora quisesse rir.

- Ele? Ah não, de jeito nenhum! E também – ela sussurrou para que ele não ouvisse, pois ela acreditava que diria uma mentira deslavada e temia ser delatada, – ele esta namorado. Não acho que eu queira apanhar de uma garota que nem conheço...

- Ahhhh... – as duas garotas responderam, e Gertrudes virou os olhos novamente.

- Bem, tia Lucy – era Heide agora, que pela primeira vez se manifestava – eu acho que posso achar um par para você... Se não se importar, claro.

- Me importar? Bem eu aceito qualquer um para não passar vergonha! – ela disse exagerando nos movimentos das mãos, como se realmente estivesse desesperada . Depois, parou, fez cara de pensativa e prosseguiu seu drama. – Bem, qualquer um não, ao menos tem que ser bonito, não é? Não abro mão de que meu par seja bonito, por favor...

- Ah sim, claro, né tia!? – Jane disse sem conter o risinho, mas Heide continuava séria.

- Bem, eu acho ele bem bonito... Mas eu sou meio suspeita, né?

- Quem tem em mente? – Lucy foi vencida pela curiosidade e se viu olhando para a garota, esperando qualquer absurdo infantojuvenil.

- Meu pai! – ela disse contente.

- Ah ele é bonito – Jane disse e Heide a encarou de cara fechada. – Hei, qual é? É verdade... Que tem eu dizer? Eu hein...

- Se-seu pa-pai? – Lucy gaguejou.

Ela sabia que Heide era filha de Royce e lembrava vagamente dele. Na verdade, ela lembrava era perfeitamente dele, nos tempos de colégio. Afinal como ela iria esquecer o namorado de Rosalie Hale? “E... bem, de fato ele era mesmo bem bonito naquela época, mas com certeza ele estava casado agora, não?”, pensou consigo.

Ela não estava disposta a apanhar, só precisava da desculpa perfeita para não aparecer. Mas logo ela voltou atrás no pensamento e furiosa sabia que teria que ir de qualquer jeito, afinal precisava estragar os planos de Nettie. Só não podia magoar a garotinha.

- Olha, eu não quero mesmo apanhar de nenhuma esposa ciumenta.... Melhor não... – mas Heide a cortou.

- Mas meu pai não é casado – e Lucy acabou sorrindo com a resposta dela, mesmo que não intencionalmente, e Heide tomou aquilo como um sim. – Pode deixar que eu falo com ele, ok?

- Falar... com ele? Nã-não, espera... – ela gaguejou, mas Heide pulou da banquetinha, sendo seguida por Jane.

- Olha a hora! – ela disse teatralmente. – Tenho que ir lá na frente, aposto que minha vizinha já está me esperando, coitadinha! Mas, fique fria tia Lucy, eu resolvo tudo, ok? Deixe comigo, pois a senhorita não irá sozinha! – ela disse sorridente, seguindo pela porta enquanto falava.

- Espera... – Lucy suplicou, mas Heide e Jane já estavam longe e Gertrudes, que a servia o chá, parecia inconformada, mas era ela quem teria que ajudá-la agora. – O que eu faço agora?

- Agora? Vai tomar o chá porque eu já fiz e não aceito um ‘não quero’... E, depois, no final de semana, irá ao baile com o senhor King – Lucy iria abrir a boca, mas Gertrudes foi mais rápida. – E não se fala mais nisso! Ninguém mandou se queixar a elas... – e dito isso a governanta virou as costas e deixou Lucy ali sozinha, entregue a pensamentos.




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Notas finais do capítulo

O meu Deus, e agora? Será que a Lucy sairá dessa? Será que ela quer sair dessa? Hehhehehe.
Amaria saber o que acharam, viu?

Beijokas da Bellinha :D



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