Amor À Toda Prova escrita por Mereço Um Castelo


Capítulo 42
Capítulo 42 - São Só Crianças...


Notas iniciais do capítulo

E para quem queria muito ver a Jane ouvindo boas verdades: é chegada a hora!
Ah, peço encarecidamente para que leiam as notas finais, ok?



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Era a chance perfeita. Bella só precisava correr até a porta enquanto ele estava no banheiro. Ela tinha a seu favor a fechadura destrancada e ser boa em descer escadas descalça. Sua bolsa estava pronta e tudo que precisava fazer era não parar de correr, acontecesse o que fosse.

Ela olhou mais uma vez para a porta e levantou com cuidado do sofá, tentando não fazer barulho algum desta vez. “Após quatro tentativas de fuga frustradas você tem que aprender, certo?”

Ela estava a apenas alguns passos da porta quando o telefone da sala começou a tocar e ela se viu virando para encará-lo, congelada no lugar. “E agora? E agora? E agora?!”

- Bella? Está por aí ainda, não? – ela o ouve falar e desiste de fugir, indo até o telefone. Afinal, se não respondesse ele correria ali e a pegaria no pulo de novo.

- Estou sim... – grita. Depois, tira o telefone do gancho emburrada e sussurra palavras de inconformismo antes de atender de fato.

- Bella?! Está viva, meu bem? – ela reconheceu a voz imediatamente do outro lado da linha, era Luiza, e aquilo a fez sorrir, esquecendo que estava brava.

- Aparentemente sim. Afinal, vaso ruim não quebra, certo? Pena não poder dizer o mesmo do meu sapato de salto... O pobrezinho jaz na lixeira agora. Uma pena e tanto. – ela suspirou teatralmente, fazendo a amiga rir do outro lado.

- Sem palavras. Me pergunto porque Aro ainda insiste em você usando salto. Ele já percebeu que a intimidade entre você e os sapatos sociais não rola.

- Ele é insistente nisso. Mas, uma hora ele vai abrir os olhos para esse fato concreto e imutável. – e naquele instante ela percebeu que Rafael a olhava com um vinco na testa, provavelmente pelas últimas falas dela.

- Ele é da resistência. É a vida! Mas, estou ligando por outro motivo, minha amiga! Eu precisava urgentemente saber de algo...

- E o que seria?

- Tipo, não tem nada a me dizer? Nada incomum aconteceu hoje, não? – Luiza perguntou, tentando ver se Edward havia já lhe mandado as tais flores que a fizeram ter aquela longa conversa com o rapaz.

- Não, nada... O Rafael está me prendendo em cativeiro. Acredita? – ela disse encarando-o, e ele riu, avisando-a que estaria na cozinha fazendo algo para eles comerem.

- Está é? Tipo, se ele quiser me prender em cativeiro assim também, eu deixo, viu?

- Quer que eu o avise? – Bella se fez de desentendida, só para provocar a amiga, que ela imaginava estar bordô do outro lado da linha.

- Não! Eu sou nova demais para morrer nas mãos da pequena pulante. Deus me livre disso! – Luiza começou a dramatizar, dando picos de gritos histéricos falsos.

- Então pare de cobiçar o homem alheio! – Bella sussurrou, para ter certeza que Rafael, que já havia ido para a cozinha, não ouviria aquilo.

A última coisa que ela queria explicar para ele era que a amiga dela estava paradinha nele e ela estava só se fazendo de desentendida.

- Aliás, falando em homem alheio... adivinha quem veio aqui hoje!?

- Quem?

- Eu mandei adivinhar, né? Se fosse só para eu te contar eu não teria falado “adivinha”.

- Lu, sinto muito, mas não estou com humor, ok? Aliás, deixe quieto... Nem fale nada.

- Gente, você realmente está de mau humor, hein?

- Não brinca que só notou agora? Ok, desculpe, é que você nem imagina o que é ficar aqui, presa, sem poder fazer nada. Me sinto uma criança novamente, mas até a minha mãe era mais distraída que o Rafael e eu podia burlá-la tranquilamente.

- Estranho, pessoas normais adoram ter uma folga. – Luiza disse, beirando o inconformismo. E logo decidiu provocar a amiga de novo. – Sabe o que você precisa? E não, não é disso que está pensando, você precisa é de vida social! Disso que está pensando também, mas o fato é que vida social é mais necessário nesse instante... Porque, cá entre nós, você só trabalha, tem que sair. Tipo sair com algum ruivinho e achar um trevo por aí...

- Palhaça...

- Ah, fala sério! Eu sentia do outro lado da lanchonete que estava rolando algo entre vocês! Acho que todos os clientes sentiram, até os mais distraídos.

- Pare de fantasiar. Aonde um homem daqueles ia ver algo em mim? Acorde Luiza. Aliás,  pare de ler essas revistas femininas, elas colocam muita besteira nessa sua cabeça...

- Ah sei... E porque ele não gostaria de uma menina que está sempre caindo? Sabe, eu estudei isso, tem homens que gostam de salvar donzelas em perigo. A filosofia explica isso com... – mas Bella a cortou.

- Menos, Lu. Hoje realmente não é um bom dia, ok?

- Quer conversar sobre isso? Eu posso passar ai depois. – ela disse séria desta vez, mas Bella decidiu dar o troco.

- Eu não. Imagina se você agarra alguém e eu perco a minha colega de apartamento, hein? Ou, pior, eu acabe morando num lugar onde aconteceu um assassinato! Eu não conseguiria nunca mais pregar os olhos! E, a propósito, estou desligando!

- Oh, não, não... – mas logo Luiza ouvia só o “tu, tu, tu” do telefone. – Amizade é mesmo uma droga, dá umas liberdades que não são tão legais... – ela disse sozinha, rindo do ocorrido.

“Azar o dela, eu ia falar de Edward... Ah, quer saber? Eu não ia não. Vai ser tão fofo quando ela descobrir por si só que ‘um homem como aquele’ se interessaria por ela sim!”, ela guardou o telefone na bolsa e se apressou para voltar ao trabalho, antes que a pegassem ali escondida no banheiro.

* * * * *

As horas estavam demorando demais para passar segundo os pensamentos de Alec. Tudo o que ele queria era chegar em casa, ouvir logo uma bronca do pai e poder deitar. Ele estava cansado de todos os planos da irmã e planejava se fazer de doente para não ter que cooperar.

Para sua sorte, a prova do dia havia sido em grupo, o que lhe deu a chance de responder tudo sozinho, mesmo que o amigo ainda estivesse perdido no enunciado da primeira pergunta. Mas na aula seguinte ele não teve como se esquivar da professora – para a alegria de sua irmã, que assistia tudo de camarote – quando ela disse que teria que entrar em contato com seu pai para notificá-lo sobre suas notas, pois o conselho de sala já estava preocupado com a queda em seu rendimento.

Aquela ‘ameaça’ deixou Jane triunfante. As notas dela não eram as melhores da sala, é claro. Mas ela nunca havia tirado uma nota vermelha ou precisado fazer recuperações. Logo, aquela situação era incrivelmente perfeita para ela, já que mesmo não admitindo, ela gostava de ver quando seu irmão sofria.

Ela estava parada em frente a seu armário, organizando seus livros quando notou Heide parada em frente ao dela própria, mas olhando para Alec.

- Queria ver ele se ferrando, né? – ela comentou casualmente, mas Heide rolou os olhos e virou para a amiga pasma.

- Jane, já pensou que ele é seu irmão? Hein? O que se passa com você para querer tanto o mau dele?

- Não quero o mau, – ela disse ao fechar seu armário e dar de ombros – só não quero o bem dele também. Sabe, ver meu irmãozinho tomando uma bronca é o sonho de minha vida, já que ele sempre foi o maldito preferido da casa.

- Não creio nisso! – Heide respondeu revoltada – Quer dizer que isso tudo resume-se a ciúmes?

- Eu não tenho ciúmes dele, tá? – Mas Heide a encarava firme, e ela teve que dar o braço a torcer. – Ok, ok, eu tenho. E daí? Ele sempre foi o preferido da casa. Uma vez eu ouvi minha mãe falando que ele era o filho preferido, então eu tenho motivos.

- Sabe, eu duvido que a tia diria isso. E, quer saber mais, ela te amava e te dava tudo. Seu pai também faz de tudo para você. Eu mesma daria tudo para ter um irmão que morasse comigo. É tão ruim ter dois e parecer que não tem nenhum.

- Ah corta essa, se você dividisse a casa com a Chelsea ou o Felix eu aposto que não iria gostar não. Só está aí tentando se fazer de santa...

Heide revirou os olhos para aquilo. Ela realmente se sentia sozinha e lembrava que quando era pequena perguntava sempre para o pai se ela nunca teria outro irmãozinho para brincar. Aliás, descobrir que tinha dois foi realmente estranho, ainda mais porque ela descobriu que sua mãe, que seu pai sempre narrava como “uma ótima pessoa, uma excelente mãe e que mesmo distante te ama. Mas que não pode morar conosco porque teve alguns problemas que a fizeram mudar”, não era nada daquilo.

- Quer saber? – Heide disse séria para Jane, que apenas a encarou. – Eu teria bem mais motivos para odiar meus irmãos que você. Minha mãe foi uma vaca, deu um pé na bunda do meu pai e me largou no hospital para se esfregar no tio Emmett. Que, olha só que idiota eu, chamo o cara de tio. Louco né? Porque ele é boa gente, minha mãe é uma vaca. E eu tinha motivos para ficar brava com meu pai, porque ele sempre me iludia falando que minha mãe era um anjo, e a vadia me deixou como um pedaço de nada no hospital.

Jane estava boquiaberta, Heide nunca falava assim. Mas logo as feições revoltosas da amiga sumiram, e ela concluiu sua fala.

- Mas eu amo meu pai, ele sempre fez tudo pra mim. Meus irmãos são lindos e o pai deles é muito legal comigo. Quer saber? Minha mãe teve o jeito torto e interesseiro dela, que eu nunca entendi, mas se meu pai não a odeia, e olha que ele foi trocado, quem sou eu pra odiá-la? Limito-me a manter distância e querer que ela se exploda. Mas não vou ficar fazendo disso minha saga de vida. Aliás, minha vida e o que eu faço dela é importante demais para eu perder com coisas desimportantes, como importunar quem eu odeio. Afinal, quando a gente irrita quem odeia, dá a eles o que querem: atenção. Pense nisso. – ela piscou para Jane e começou a andar.

- Heide, Heide – Jane suspirou. – Está indo muito nesses psicólogos e já está louca...

* * * * *

Lucy estava em sua mesa, remoendo a ideia de Nettie ter ido à casa de seu irmão ainda. Ela não conseguia se concentrar realmente em nenhum dos casos que precisava analisar e era nesse ponto que se sentia mal, afinal, Nettie estava ajudando tanto...

“Acho que estou com ideias erradas na cabeça. Ela é minha amiga, deve ter ficado preocupada com as crianças e... ah, encare os fatos Lucy, quem não está preocupado com Jasper? Ele andou tão instável que até você achou que ele fosse pirar. Dê algum crédito a ela, pelo amor de Deus”, ela pensou, encarando um enfeite de vidro em sua mesa.

“Lembro quando não éramos mais que estudantes, que fazíamos o tipo burrinhas para nos enturmar com as líderes de torcida e sermos populares. Depois transformamos elas em grandes estudiosas”, ela sorriu da lembrança.

Mas logo a felicidade começou a esmorecer, ao seguir suas lembranças. “Nós realmente éramos boas naquilo, mas eu era meio ridícula... Lembro como doeu quando Maria me disse o óbvio: eu agia como se tivesse vergonha do meu irmão e deveria amá-lo, isso sim. Eu fingia que nem tinha irmão, e ele era tão orgulhoso de mim... E, bem, Nettie concordou com Maria e me fez não ter ódio dela. Jasper realmente sempre foi uma boa pessoa, e meu jeito distorcido de ver as coisas só me atrapalhava...”, ela bufou frustrada.

Lucy se sentia mal por duvidar da amizade de Nettie ao fim de seu pensamento e decidiu que deveria levantar dali e falar com ela, isso sim, mas para pedir desculpas por cogitar algo daquele jeito. Estava tão envergonhada que ainda ficou alguns minutos sentada onde estava, apenas encarando os quadros de sua sala, sem realmente se fixar em algum de fato.

Quando finalmente criou coragem para se levantar, sua secretária deu um toque na porta e pediu licença para entrar.

- Senhorita, sua correspondência. A propósito, preciso confirmar sua presença ou não neste evento... – ela deu o envelope na mão de Lucy.

- Até quando pode fazer isso Vivian?

- Até amanhã à tarde, senhorita.

- Ok, eu vejo...

- Ah, senhorita, desculpe, mas preciso confirmar a de seu acompanhante também.

- Acompanhante?

- Sim...

- Oh, certo... Bem, definitivamente isso fica para amanhã. Agora, sabe onde encontro a Nettie?

- Acredito que...na sala dela... Precisa que eu a chame? Quer que confirme?

- Não, não precisa. Eu vou ver esses papéis aqui e vou lá depois, ok? Obrigada.

- Precisa de algo mais? – a secretária pergunta, mas Lucy faz que não com a cabeça. – Ok, se precisar de mim estou na recepção...

* * * * *

Alice tinha um plano perfeito, ela falou com Getrudes e sumiu por aproximadamente 30 minutos dali, ao voltar ela tinha uma sacola cheia de coisas e a empregada ficou curiosa com aquilo.

- O que vai aprontar?

- Ah você verá! Só quero mostrar que o sol brilha lá fora de forma mais interessante que na tela de um computador. – ela piscou.

- Sabe, vamos ver quanto tempo esse entusiasmo dura.

- Ah, senhora. Eu realmente ainda não acredito, mas, enfim, mãos a obra! Quem sabe termino antes deles chegarem?

- Bem, você tem 20 minutos.

- Vinte? Acho que dou conta.

Gertrudes saiu da sala enquanto Alice colocava os papéis coloridos e todas as outras coisas que comprou pela mesa. Logo ela já estava fazendo sua arte, uma em rosa e outra em azul, afinal “meninas gostam de rosa choque, sempre quis uma assim e...meninos gostam de azul, certo?”, ela pensou orgulhosa consigo.

As crianças já estavam voltando após a aula da tarde. Alec havia engatado uma conversa com o monitor do ônibus, tudo para poder fugir da irmã, que bufava brava ao lado da amiga e dizia que ele pagaria por aquilo. Heide, por sua vez, estava inconformada, mesmo com o que ela havia dito a cabeça dura de Jane não absorveu nada. Ela desceu antes e Jane tentou falar com o irmão, mas para sorte dele, já estavam à frente de sua casa quando o monitor saiu de perto.

- Você não devia ter feito isso! – ela disse zangada, enquanto o ônibus partia.

- Isso o que? Eu estava conversando, ué... – ele deu de ombros, andando para a porta e encontrando a empregada. – Oi Ger!

- Oi, meus amores. E como foram na escola?

- Normal... – Alec se limitou a dizer.

Jane, por outro lado, olhava para os lados incerta.

- Ela já desistiu? – ela disse mais consigo do que qualquer outra coisa, mas Gertrudes ouviu e acabou por responder.

- Não, e sejam bonzinhos, ela está fazendo uma surpresa para vocês.

- Uma surpresa? – Jane ficou pasma.

- Sim, porque não vão até a sala de jantar?

- Ah, não estou com fome. – Alec se esquivou.

- Mas não é nada de comer, meu fofo.

Vencidos pela curiosidade – e isso incluía Jane, – os três rumaram para a sala de jantar e encontraram Alice terminando suas mais novas obras.

- Que isso? – Jane perguntou ao ver um monte de coisas coloridas pela mesa.

- Isso são pipas, e adivinhe só, nós vamos soltá-las lá fora.

- Pipas? Sério? – Alec sorriu daquilo, depois lembrou que não sabia soltar pipa e ficou envergonhado por ter que admitir aquilo sendo um menino. – Não sei não... Me parece que vai chover... – ele tentou se esquivar.

- Não vai não, o calor está perfeito – Gertrudes disse os arrastando até Alice. – Peguem isso aí e corram para o jardim. Até que enfim alguém pra tirá-los do computador.

Jane pegou a pipa com cuidado, só havia visto uma dessas na capa de livros e em fotos na internet.

- Isso é...estranho... Como voa?

Alec acabou respondendo automaticamente, mesmo que a pergunta da irmã fosse retórica.

- Ela voa porque o ar abaixo dela é superior ao ar acima, isso cria um bolsão que faz com que o vento a... – mas ele foi aumentando o espaçamento das palavras a medida que havia parado pra pensar que deveria ter ficado quieto.

Alice riu da fofura deles e entregou a pipa para Alec.

- Na prática, eu seguro e vocês dão distância, depois saem correndo contra o vento e ela voa. E, bem, também faz isso aí que ele disse... – ela falou incerta - Eu acho, pelo menos. Enfim, isso não importa, o que importa é que vamos lá fora agora!

Jane estava tão abismada e entusiasmada com aquela pipa rosa choque que esqueceu o que queria aprontar. Mas Alec seguiu arrastado para fora, temendo dar mais uma chance para virar motivo de piada à irmã.

Mas quando ele pensou em perguntar se poderia ou não ficar ali, viu que até mesmo a irmã já havia saído e por um momento ficou com pena daquela moça. “Ela está se esforçando e seria sacanagem se a Jane colocasse-a para correr... Nunca nenhuma babá realmente se importou com o que faríamos, além de nossas tarefas, é claro... Melhor eu ir junto, só para garantir que ela não vá se machucar”.


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Notas finais do capítulo

Gente eu amaria comentários não grosseiros sobre o capítulo, ok? Amamos sugestões e saber a reação de vocês, de verdade.

Mas após comentarem eu queria que dessem um pulinho aqui http://alicebwhitlock.blogspot.com.br/2013/04/sobre-comentarios-em-minhas-fics.html e lessem essa postagem.

Tipo, é sobre alguém que foi mesmo grossa, mas o ponto é que fizemos meio um resumo de acontecimentos passados na fic para explicar os propósitos dela, ok?

Aí vocês podem entender certinho o que se passa no coraçãozinho de cada um desses personagens e entender mais ou menos onde queremos chegar com isso! :D

E também o porque de Beward e Carlesme serem tão importantes quanto Alisper, que são o casal que todos sabemos que vão ficar juntos ao fim, não?

Beijinhos e espero saber o que acharam do capítulo, ok?

Prometo novas one shots em breve se estiverem interessados, ok? Então, sugestões são bem vindas! :D



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