Amor À Toda Prova escrita por Mereço Um Castelo


Capítulo 41
Capítulo 41 - Luiza e as Flores


Notas iniciais do capítulo

Oieee gente, capítulo novinho e ao final leiam as notas pois tenho uma novidade, ok?



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Mesmo que as secretárias quisessem subir, Jasper havia pedido para que esperassem com ele. No minuto seguinte, já havia conseguido liberar a passagem para todos os funcionários e ficou com o porteiro até que o último cartão fosse passado, para evitar que alguém ficasse preso para fora ainda.

- Kelly, minha cara, mande o pessoal do suporte na minha sala, ok? Acho que temos o que conversar. – ele comentou sutilmente e os olhos dela se arregalaram com a possibilidade de ele mandar os rapazes embora mesmo.

- Sim, senhor... – mas como não havia o que fazer, ela assentiu, e sumiu pelos corredores.

Ellen, por outro lado, ficou paradinha ao lado de Jasper, aguardando suas ordens sobre o que fazer, já que ele havia pedido para que permanecesse ali. Ele a encarou e não conseguiu segurar o sorriso pelo desespero  dela em trabalhar.

- Calma, já passou, viu? – ele brincou. – Agora pode ir, ou melhor, acho que deveria lavar o rosto antes, ok? Eu sei que não deveriam, mas essas coisas acontecem... – e logo ele estava tentando achar uma desculpa que melhorasse o estado da pobre criatura. - Pode ser alguma falha no sistema, um vírus ou... não sei. Mas, não precisa ficar assim – e ele deu um meio abraço nela. – Vamos, ânimo.

- Obrigada senhor. – ela respondeu ainda fungando, – Mas, se eu passar antes no banheiro, o telefone vai ficar... – mas ele a cortou.

- Deixe-o tocar, ok? Pode ir lá, ninguém vai falar nada. Eu te garanto. – ele disse sincero, sorrindo para lhe dar um pouco de consolo e ela apenas assentiu.

Enquanto Ellen havia ido ao banheiro, ele mesmo decidiu atender ao telefone, que como ela previa, não parava de tocar. O interessante era que ele mesmo estava anotando os recados para ele e Edward, como se não fosse o próprio Jasper.

“Melhor não desapontar o povo que acha que não vou atender, não?”, ele pensou, enquanto ligava o computador da secretaria e se sentava na cadeira da moça, notando a quantidade de objetos rosa pela mesa. “Minha mãe, a casa da Barbie” ele pensou e sorriu ao pegar na mão um furador rosa, “não é sempre que se topa com um furador na vida, ainda mais, nessa cor”. Assim que o telefone deu uma trégua, ele entrou no sistema.

Kelly e o pessoal da equipe técnica chegaram receosos, parando de falar – e até respirar, em alguns casos – no instante em que viram Jasper na recepção.

- Senhor, eles estão aqui... – Kelly disse incerta, temendo pelos pobres rapazes.

- Obrigado, Kelly. Mas, ao invés de ficarem parados aí, deem a volta e vejam isso! – ele apontou para o monitor.

Os quatro rapazes obedeceram o chefe e olharam para a tela no mesmo instante, como se suas vidas dependessem do que estaria escrito ali.

- Nosso servidor foi invadido hoje de manhã. Eu quero saber até onde entraram, qual a motivação e se algo nosso foi copiado. Quero para já um o rastreamento do IP de acesso e a localização de quem fez isso. Entenderam? Ou preciso repetir para que anotem? – ele disse sério. – Porque, se até isso eu tiver que fazer, acho que vou economizar dinheiro com quatro salários em breve.

Os quatro tentaram se desculpar e se apressaram a dizer que fariam isso. Jasper quase riu da cena, eles pareciam realmente desesperados e saíram correndo da sala em minutos, um até tropeçou e quase saiu voando de cara ao chão para fora da sala, enquanto outro saiu aos pulos após bater o pé na mesa. “Só espero que não tenha batido o dedinho”, Jasper pensou compadecendo-se da dor alheia.

Kelly permaneceu em pé, e por um minuto Jasper pensou em perguntar o porquê, mas se lembrou de onde estava e a resposta foi óbvia demais.

- Desculpe, seu lugar. – ele levantou da cadeira e sorriu desconcertado.

- Ah, sério? Eu iria pegar aquele vago na outra sala. – ela brincou, se sentando em seguida. – A propósito, não precisava tocar terror nos meninos.

- Tocar terror? Imagina, eu não toquei terror não. – ele disse se encostando na mesa dela. – Terror seria se eu dissesse que iria mandá-los embora pela invasão... o que qualquer pessoa em uma empresa de tecnologia faria. Afinal, nosso sistema está de alguma forma vulnerável, e se a notícia se espalha, amanhã nossas ações caem e os clientes diminuem, certo? Torce para o pessoal do jornal não ter passado por aqui...

- Puxa, isso é verdade. Mas, o que pretende fazer agora?

- Descobrir quem entrou e como ele conseguiu fazer isso. Na verdade, coisas desse tipo são interessantes para testarmos nossa segurança, mas as pessoas de fora veem como desleixo. Sabia que a própria CIA paga pessoas para invadirem seus bancos de dados e mostrarem as brechas de segurança?

- Sério? E pagam bem?

- Não sei, nunca vi um hacker rico de qualquer modo... – ele deu de ombros. – A propósito, não quer ver se Ellen está bem no banheiro? Só por precaução.

Kelly rolou os olhos e riu da preocupação dele.

- Ah essa Ellen, ela fica tão sentimental nesses dias. Mas, eu falo com ela, pode deixar.

- Obrigado! Agora – ele pegou os papeis da mesa dela – tenho algumas ligações pra fazer.

- Não é justo, – ela brincou – você já fez todo o meu trabalho. O que eu faço agora?

- Acuda a Ellen, oras! Ou fique no Facebook, sei lá... – ele respondeu brincalhão.

- Boa ideia. Mas, sabe, eu não posso falar mal do meu chefe lá! – ela falou sussurrando, como se realmente estivesse fazendo uma confissão.

- E porque não? Você tem ele lá? – Jasper perguntou no mesmo tom, como se falassem de outra pessoa e não dele próprio.

- Não, é que não dá para se falar mau de quem faz seu trabalho! – ela disse aos risos ao levantar . – Agora, mocinho, vá trabalhar ou conto tudo para o Edward, hein? Aliás, ele já entrou?


- No Facebook?


- Hein? – Ela pareceu confusa, e depois percebeu que era uma piada. – Engraçadinho, eu quis dizer se ele já entrou para trabalhar! Aqui!

- Ah, não. Ele vem mais tarde, eu acho... Mas é uma pena, ele perdeu a chance de dizer que havia comprado a empresa toda de mim. Agora, deixa eu trabalhar um pouco porque já perdemos muito tempo.

- Verdade, eu vou lá com a Ellen, qualquer coisa eu volto em minutos, ok?

- Ok, fique tranquila.

* * * * *

Alice havia andado por toda a casa encantada. Em sua mente era como andar em uma daquelas residências de revistas de decoração, afinal tudo era perfeitamente arrumado e harmônico em todos os cômodos.

- Ela deveria ser bem caprichosa. – ela sussurrou consigo, ao pensar em Maria.

Como Gertrudes estava na cozinha e pediu para que ela se situasse em todos os cômodos, ela a estava obedecendo e andando pela casa. Até mesmo no jardim ela havia ido e feito amizade com alguns cachorros da propriedade, “que só tem caras de maus, mas são bonzinhos”, segundo seus próprios pensamentos.

Alice havia notado que as duas crianças tinham mais de um computador cada e logo pensou aonde estariam os jogos de tabuleiro, brinquedos e coisas saudáveis para suas idades. “Ficar o dia inteiro em frente a uma tela não é legal!”

Quando estava deixando a sala de estudos, Gertrudes a encontrou e chamou-a para almoçarem juntas.

- Alguém vem para casa? – ela perguntou incerta.

- Hoje não, as crianças tem aulas até as três, então seremos somente nós duas. Aliás, foi um bom dia para começar, assim pode conhecer o campo de batalha. – ela brincou.

- Sabe, ainda não acredito que precisem de minha ajuda para algo nessa casa. Tudo parece tão perfeito e elas me pareceram tão boazinhas no dia em que vim para a entrevista.

- Acredite em mim, quem vê cara não vê coração...

Mas Alice resumiu-se a sorrir, não levando muita fé no que estava ouvindo da governanta.

* * * * *

Edward chegou à lanchonete e torcia imensamente para encontrar Luiza, ou estaria perdido. Justo hoje que se sentia com sorte, não poderia tudo dar tão errado, certo?

Ele entrou e logo a avistou perto do balcão. Como tinha pressa, se sentou em uma das banquetas, o mais próximo dela que conseguiu. Luiza sorriu e logo chegou com o cardápio.

- Bom dia, senhor.

- Bom dia, Luiza – ele lhe respondeu e ela resumiu-se a sorrir.

- Já sabe o que irá escolher?

- Na verdade aceito qualquer sugestão, não estou hoje aqui para comer mesmo, vim para falar com você, na verdade.

- Falar comigo? – ela o olhou incerta, estreitando os olhos para tentar entender algo ali.

- Sim, é algo urgente. Tem um minuto? – ele a pediu com olhos pidões.

Luiza olhou para os lados, e não vendo sinal algum de Aro, ela se sentou na banqueta ao lado de Edward e, abraçada ao cardápio, lhe incentivou a dizer.

- Ok. Eu devo ter um minuto ou dois antes de Aro chegar, então, o que quer dizer? É sobre Bella? Ela está bem?

- É sobre ela sim, mas não se preocupe, ela está bem. Com um galo na cabeça e mancando um pouco, mas está bem. Imagino que a prenderam em casa para não vir trabalhar hoje. – ele tentou dizer sério, parando para pensar naquele instante que Bella poderia estar por ali e não resistindo a correr os olhos em sua procura.

Luiza não conseguiu segurar o sorriso, aquela era realmente a visão que ela tinha da amiga: desastrada e machucada, mas ainda assim teimosa.

- Relaxe, ela não vem hoje não. O médico dela ligou e disse que ela estava afastada.

- O médico dela? – Edward perguntou, incerto de que queria saber ou não a resposta.

- Sim, Rafael Holdford. Na verdade, eu me pergunto como ela conseguiu um atestado dele, ele é tão certinho. – Luiza disse baixinho.

- Ah sim... Ele ligou aqui?

- Sim, Rafael ligou. – ela respondeu e depois diminuiu ainda mais o tom de voz. – Aro atendeu e ficou com cara de poucos amigos... Então, como ele está bravo, isso significa que ela não vem.

- É uma brilhante constatação, minha cara. – ele comentou, tentando não rir.

- Sou quase uma Sherlock, meu caro.

- E eu sou Watson? Baixinho e gordinho?

- Foi você quem perguntou, logo, é sim! – ela disse com tom de certeza, mas tentando esconder que brincava. Porém, logo ela viu que aquela conversa não levaria em nada se Aro chegasse, e decidiu lembrá-lo do ponto que a desencadeou. – Mas, falando em perguntas, o que você queria mesmo saber?

- Ah, sim, eu queria saber que flores posso dar a Bella.

Luiza ia começar a responder, mas parou no ato, incerta daquilo que ouvia.

- Flores? Olha, você já a levou no hospital, não precisa mesmo se preocupar. Bella ficará bem, é sério.

- Ela não gosta de flores?

- Bem, sim, gosta. Quem não gosta, não é? – Edward quase respondeu a pergunta retórica da garçonete, mas se conteve. – Mas, você não tem obrigação de nada, ok? Foi só um acidente. E creia em mim, Bella sofre muitos destes diariamente.

Luiza termina sua fala se levantando e dando a volta no balcão, pronta para voltar a limpar as coisas ou arrumá-las, mesmo que tudo já estivesse impecável. Mas Edward não se dá por vencido, ele não havia chego até ali para desistir.

- Escuta, – ele pegou o pulso dela para que olhasse para ele – isso é sério. Olha, eu não sou um perseguidor ou algo do tipo, mas, realmente queria dar flores a ela. Por favor, me ajude...

- Ok, ok, o que eu não faço pra alguém que me pede assim, né? Certo, e qual o drama? Quer o endereço dela? Porque se for isso, eu não dou. Nunca se sabe se por trás desse rostinho bonito aí não tem um serial killer, não é?

- Eu não quero o endereço dela, eu já tenho. Aliás, eu fiquei com ela no hospital e a levei para casa no dia seguinte...

- Ah, certo. – ela o cortou. – E se tem tudo isso, porque me procurou?

- Porque não sei que flores dar a ela. – ele disse cabisbaixo, a pura expressão da vergonha ali, e Luiza não segurou o riso.

- Sério? Não sabe que flores dar a uma mulher? E porque não perguntou para...não sei, sua irmã? Sua mãe? – ela chutou hipóteses.

- Ah certo, bem. Ponto um, sou filho único; dois, minha mãe está em viagem.

- E ela não atende o telefone não? – ela o olhou desconfiada, mas ainda rindo internamente pelo príncipe encantado de Bella ser tão ‘inocente’.

- Não quero estragar a viagem dela e de meu pai... – sim, agora ela estava convicta que, ou ele era um bom filho, ou mentia bem.

- Ah, aposto que não vão se importar... Você deve ser o filho querido... Bem, não tem como não ser, né? – ela deu de ombros, pronta para se virar, mas ele não deu chance.

- Hei, espere! – mas ela o olhou de canto de olho e não parecia querer cooperar. Imediatamente Edward tentou prender a atenção dela e mostrá-la que tinha boa intenção. – Ok, ok, você venceu. Eu não quero ter que ligar para minha mãe, porque ela sempre fica feliz demais em Paris e não serei eu a tirá-la do sério. Ela surtaria achando que eu vou voltar pra alguém...

- Paris? Sério, pode dar flores para mim, qualquer uma delas, eu não ligo! – mas Edward não riu e ela engoliu em seco vendo que havia exagerado um pouquinho ali. – Calma, era brincadeira. Mas, agora fiquei curiosa... Você voltaria para quem, afinal?

- Minha ex...digamos que não acabou bem.

- É, tudo que começa com ex é algo ruim, até mesmo a palavra exemplo, porque sempre vem seguida de algo que a gente não queria ouvir. Porque sempre que meu chefe a usa é seguida de uma crítica, ou seja,a carga semântica dela para a minha pessoa é bem carregada.

- A o quê? – ele pareceu confuso, não esperando que aquela garota fosse usar tais termos de se expressar, já que ela parecia tão normal...

- Carga semântica! – ela reiterou sua fala. – Quer que explique?

- Não, eu sei o que é. Mas, não é isso que importa. O que preciso saber é sobre as flores, ok? Flores para Isabella, certo? Qual tipo de flores acha que ela gostaria? Se é que gosta...

- Bem, ela deve gostar sim, embora eu nunca tenha perguntado. – Edward já estava quase entregando os pontos, quando Luiza deu um salto. – Hei! Ela gosta de flores sim, flores do campo! Lembro uma vez que passamos na floricultura aqui ao lado e ela ficou encantada com um buquê de flores do campo. Aliás, pensando aqui comigo,e elas eram mesmo lindas demais.

- Flores do campo?

- Sim.

- Sério? – e ele sorriu.

- Sim, porque não?

- Por nada. Obrigado Luiza, você foi meu anjo da guarda hoje! Mesmo que tenha sido um anjo da guarda meio relutante. – ele diz feliz se levantando em seguida, mas volta um minuto depois. – A propósito, finja que eu comi algo, aqui está o dinheiro e a gorjeta é sua. Você é uma gênia!

- É eu sei... – ela brincou consigo enquanto ele se afastava. – Só meu chefe maldito não sabe. Enfim, parei onde mesmo? Ah sim, estocar saches... Espero que a Bella não me mate...

De posse de tal informação, Edward correu porta a fora, aliás, ainda mais feliz por saber que havia uma floricultura justamente ali perto. Mas, logo ele parou.

- Droga, eu não posso dar flores para ela hoje, eu tenho que dar amanhã, senão como eu saberei sua reação? Aff, dia difícil... – ele disse consigo, voltando cabisbaixo para o carro.

Edward sentia escorrer pelos dedos a felicidade de outrora. Se bem que, no caso, ele só iria adiá-la, por um bom motivo. Afinal, mais do que dar o presente, ele precisaria saber a reação de sua amada. Afinal, se ela fosse uma das raras pessoas a não gostar de flores, ele precisava ter essa certeza antes de tentar dar outro passo e convidá-la para sair, ou algo assim

Quando sentou no carro, seu telefone tocou e ao ver que era Jasper ele revirou os olhos pela ironia.

- Vingança, é?

- Hein? – Jasper perguntou incerto.

- É que te liguei e você havia entrado no carro para ir para a empresa e agora eu... – mas Edward deixou quieto, não estava com humor para piadinhas. – Ah, esquece. O que precisa?

- Na verdade estou ligando para reportar uma coisa, mas se já está vindo eu posso esperar e conversamos no almoço... A não ser que vá sair com alguém, claro.

- Não, eu não vou. Podemos ir juntos e você me conta – ele comentou tristonho, tão para baixo que Jasper pode notar isso em sua voz.

- Por esse ânimo, parece que algo não deu certo. O que foi Edward?

- Não foi nada – ele disse irritado – Eu estou a caminho.

- Certeza? – Jasper questionou-o mais uma vez.

- Absoluta... Já estou a caminho. – e ele desligou para não dar mais chance a perguntas.

Jasper ainda ficou olhando para o telefone, pensando o como haviam mudado de humor nos últimos dias.

- E pensar que era eu assim alguns dias atrás... – ele disse para si mesmo, dando de ombros. – A propósito...

Jasper decidiu dar uma confirmada no sistema de câmeras de sua casa. Afinal, se alguém havia invadido o sistema da empresa, não deveria ser difícil terem feito o mesmo com o sistema de sua casa, pois eram similares.

- Preciso que descubram logo quem foi... – ele sussurrou para si, ao ver que fazia um bom tempo que o pessoal da parte técnica havia saído e até agora não havia resposta deles. – Se não voltarem até Edward chegar, eu descobrirei por mim mesmo.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram?
Eu particularmente amei esse capítulo e quero muito saber o que vocês acharam minhas flores!
Aliás, tem muitas fãs fofas de Beward aqui que estavam pedindo para saber mais sobre o que houve entre nosso amado e fofo Edinho e a Tanya no passado, então...nós fizemos uma one shot explicando! É essa aqui: http://fanfiction.com.br/historia/355636/Jogada_De_Mestre/
Nós amaríamos muito ver todas por lá e é claro que também nos dissessem o que acharam, ok?
Como a "Amor" tem muitas histórias que aconteceram antes da fic, nós podemos até fazer outras one shots se vocês gostarem da ideia viu? Então, não deixem de dar um pulinho lá e nos dizer o que acharam, tá?
Agora, comente na caixinha linha ali em baixo e depois corre para lá :D
Beijinhos!