– Eu tenho um assunto a tratar com esta aqui. – Amy se encheu de pose, enquanto Lass, Ronan, Lire, Lin, Dio, Zero e Sieghart continuaram em frente.

– A grande maioria deles era do sexo masculino. Por que você ficou? – A horrível mulher de rosto rachado indagara.

– Eu sei quem é você, Succubus.

A identidade dela não estava a salvo para Amy.

– Como soube? – estava curiosa pela resposta.

– As únicas pessoas que você encarou mais cedo, quando Grand Chase foi derrotada pela sua equipe temporariamente, fui eu e Jin. Ainda assim, você conseguiu controlar apenas Jin. Inccubus, o “vadio” mitológico, é aquele que tem o poder de seduzir cada mulher fazendo-a enxergar a pessoa que para ela seria a mais bonita do mundo. Succubus, por outro lado, é a “vadia” mitológica. Faz o mesmo efeito, com os homens. O controle é automático, assim que se libera a fragrância do sexo, que incita a pessoa a ser controlada por aquela que julga ser sua amada, mas na verdade é uma prostituta.

De fato, tudo que Amy falou é verdade, até sobre a prostituição. Succubus era, para os homens, aquela que representava a luxúria como pecado, em forma de carne e não apenas teórica como era um livro religioso.

– Se você fosse um mago, teria controlado ambos os que enxergou, Amy e Jin. Contudo, Amy não deixou-se ser controlada. Aí está a resposta: Os homens apenas devem evitá-la, Succubus.

– Sem os homens aqui para eu controlar, você me deixa apenas uma opção. – Succubus quebrou a cara, pois era uma das mais fortes subordinadas de Bardinar, contudo, sem um homem era praticamente a mais fraca.

Agora, invocou uma guitarra.

– Você parece ser uma poderosa música, não é? Durante muito tempo, toquei por prazer, mas ultimamente tenho treinado magia musical. Vejamos quem é a melhor “tocadora”. – Já falou em termos chulos para irritar Amy.

Começou, com sua guitarra, um solo muito rápido de Death Metal. Amy sacou de imediato seu violino.

A guitarra soltava magicamente as notas que iriam ferir e causar efeitos alucinógenos ao encostar em Amy.

Amy tocava notas equivalentes em seu violino, criando magias similares de mesmo tom que se quebravam. Infelizmente o melancólico violino era lerdo demais para acompanhar a guitarra.

Amy estava prestes a ser atingida quando deu início a obra suprema:

– Prisma brilhante! – E aquilo deixou Succubus doidinha.

Amy aproveitou para atacar. Agora, compensava o fato de Succubus ter controlado Jin torturando-a até a morte.