Quando Alice acordou, ela estava totalmente amarrada em uma cama, ela olhou em volta, percebeu que estava em uma pequena sala, a mesma era muito escura, Alice tentava se soltar mais não conseguia.

-que bom que já acordou. –um homem entrou na pequena sala, ele tinha mais ou menos vinte e cinco anos, os cabelos eram que um preto intenso, ele era muito pálido, pálido como giz. –como esta se sentindo? –perguntou bondosamente a Alice.

-onde eu estou? –perguntou à pequena.

-fique calma, ninguém aqui vai fazer mal a você, pode confiar em mim. –disse o médico.

-onde eu estou? –Alice perguntou mais uma vez.

-fique calma. –disse o médico.

-onde estão meus pais? –perguntou Alice, ela sentia a agonia se apoderando ao seu corpo, onde ela estava? Por que tinham a prendido? Onde estavam seus pais?

-eles estão bem. –disse o medico, ele se aproximou da pequena e tocou seu braço, o braço do medico era muito frio, parecia gelo, mais isso não incomodou a pequena.

-me solta. –ela disse. –por que me prenderam?

-isso é para o seu bem. –disse o médico.

Alice balançava a cabeça, isso não o bem dela, que bem ia fazer, ela estava presa, em um lugar estranho.

-por que eu to aqui? –perguntou à pequena.

Mais Alice começou a se contorcer.

-Alice, Alice fique calma. –disse o médico.

Mais Alice não se acalmava, ela continuava a se contorcer, o médico então, teve que seda-la, Alice deixou que uma lágrima caísse de seus olhos, antes que dormisse.

Em seu sonho ela estava em uma casa linda, ela estava sentada no sofá da sala, com um lindo homem ao seu lado, ele era loiro e pálido como giz e incrivelmente bonito, também estava presente na sala, assim como o homem ao seu lado, umas pessoas que eram pálidas como giz e incrivelmente bonitas, tinha duas mulheres, uma era loira e a outra era morena, também tinha três homens, um enorme com músculos enormes, ele estava ao lado da mulher loira, o outro homem também era forte mais não tanto como o primeiro, também tinha um homem, ele tinha a aparência de um adolescente, era lindo, mais não tanto quanto o que estava sentado ao seu lado, ele a olhou, e Alice viu que ele tinha, assim como o resto da família, olhos dourados, ele sorria para ela, aquele era um sonho que Alice nunca queria que acabasse.

Quatorze anos depois

Alice ainda estava na mesma sala pequena, ainda estava presa sobre a cama, naquele dia a pequena completava catorze anos desde que entrou no sanatório.

Ela estava os gritos, gritando, implorando que a tirassem da li, mais parecia que ninguém a escutava, ela se contorcia toda. Então uma enfermeira entrou na sala.

-Alice, shh, calma, ninguém vai te machucar. –disse a enfermeira, o nome dela é Penélope.

Alice se acalmou, mais ainda tinha lagrimas nos olhos.

-me tira daqui, Penélope, por favor, ele vai vim atrás de mim. –disse Alice.

A alguns dias atrás, Alice teve mais uma visão, nela mostrava um homem, ele era lindo, mais era muito pálido, os cabelos castanho-claros era lindos a sua pele, ele estava perto do prédio, então do nada ele entra dentro da sala onde estava a pequena Alice e se curva para o pescoço da jovem e a mata.

Alice ficou totalmente apavorada, falou da visão para Penélope mais a mesma achou que era fruto da imaginação da jovem, então Alice contou a Natanael, o médico primeiro ficou serio, mais depois falou a mesma coisa que a enfermeira, ninguém acreditou em Alice.

Natanael era o médico que tentou acalmar Alice em seu primeiro dia no sanatório, mais com o passar dos anos despertou um paixão secreta pela jovem, e quando a mesma falou da visão que teve ele ficou muito surpreso mais não deixou que a jovem percebesse.

Penélope teve que sedar mais uma vez Alice, mais a jovem disse antes de cair na inconsciência.

-ele vai vim atrás de mim.