No ultimo capitulo: L'ange des Ténebrès

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–Princesa! Disse alguem atraz dela .

Dois indevidos estavam parados atraz daquela que chamaram de “princesa”, com mantos negros.

–O que querem? Ela perguntou com uma voz fria, nao é fria como voces oviram alguma vez, esta era tao ou mais fria que o gelo.

–O seu pai... Ela nao deixou que terminse a frase.

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“nao posso ser fraca, nao posso trair eles, nao agora que estou quase a descubrir quem os matou, eu jurei vinganca e vou vinga-los” ela pensou para si.

Ela podia parecer fria por fora mas ela nao era, ela era so uma adolescente que por dentro so precisava de amor!

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Quando os seus olhos se encontraram mais uma vez foi magico.

“Ela e o edward teen os mesmos sentimentos quando se olham nos olhos, mas é estranho como os seu sentimento desaparecem e parece que ela nao sente mais nada” pensou jasper.

–Nao tente me comprender jasper porque é muita coisa para voce! Ela disse e se foi.

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Esta situaçao era estranho para ele visto que todas as mulheres caiam literalmente ao seus pés.

Mas esta garota tinha algo de diferente, de especial, talvez porque ele nao conseguia ler a sua mente ou talvez seja outra coisa.

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Capitulo 2: Duas Faces

O mundo não se divide em pessoas boas e más. Todos temos Luz e Trevas dentro de nós. O que importa é o lado o qual decidimos agir. Isso é o que realmente somos.

A Porche parou na garagem e a garota desceu sem preocupações e entrou na casa como uma adolescente que tinha acabado as suas aulas.

Foi directamente para o seu quarto, o quarto é lindo tinha todas as coisas normais como uma cama, cómoda, e uma mesa. Mas também tinha uma TV tela plana, um massivo closet, um enorme banheiro com uma Jacuzzi e um chuveiro separado, um balcão com uma incrível vista para a floresta, e seu próprio quarto/esconderijo de jogos, com outra TV tela plana, um balcão, micro-ondas, mini bar, som, sofás, mesas, puffs, e tudo mais.A garota jogou a sua mochila ao lado da cama e caio deitada na mesma como cada adolescente normal faria se saísse de um longo dia de aulas.

Vendo-a assim tão frágil, cansada, sim ela se encontrava cansada, visto que ela tinha uma parte humana e foi esta parte que ela usou todo o dia, foi como se ela tivesse desactivado a sua parte imortal e ter uma parte humana incluía ter fraquezas humanas como se cansar ou dormir.

Ela fechou os seus olhos e caio num sono profundo.

(Aqui começa o sonho ou as recordaçoes)

–Hora de acordar dor-minhoca!

–Mãe só mais 5 minutos!

–Não,não acorde hoje tu tens o teste, lembras? A mamãe abriu as cortinas eu podia sentir a luz do sol no meu rosto e senti ela se sentar na minha cama.

Abri os olhos e vi ela me olhar sorrindo.

–Mãe acho que não vou conseguir! Eu disse, com medo.

–é claro que você vai conseguir, você é uma Lopes e as Lopes não desistem, uma Lopes sempre será uma Lopes, aconteça o que acontecer.

Eu sorri e disse:

–Obrigada mam's, você é a melhor mãe do mundo! Eu disse a abracei.

–Não se esqueça de dizer isso depois no pequeno almoço e Despache-se princesa.

Ela disse rindo e saio eu iria me deitar novamente.

–Nem pense. Ela abriu a porta e se foi eu me levantei e fui para a janela ver a linda paisagem, tinha uma praia perto da minha casa e eu podei ver todos os dias o nascer e o por do sol mas eu nunca me cansaria de ver isso e tão lindo e magico tão diferente cada dia.

O meu quarto é típico de uma adolescente,computador,uma cama enorme(nem todos tem), uma vista linda para o mar, o quarto é roxo.....

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–Maeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee! Eu consegui. Eu gritei entrando em casa

–Eu sabia que você iria conseguir minha princesa! Ela disse, mas eu notei um som triste na sua voz.

–Mãe o que foi? eu perguntei entrando na sala, e vi que tínhamos visitas.

–Quem são mam's? Eu perguntei olhando para a minha mãe e vi uma garota Muito pequena, com cabelos grossos, de um castanho pálido, curtos. Uma figura bastante magra e andrógina com um rosto bonito demais para um menino. Ela tem olhos grandes, lábios cheios, com olhos vermelhos e um garoto ao seu lado praticamente idêntico a a garota com cabelos um pouco mais escuros e os lábios dele não são tão cheios, com olhos vermelhos também.

–Lindos lentes! Foi o que eu disse

Acordei do mesmo sonho de sempre, não era bem um sonho foi assim que eu conheci o Alec e a sua irmã.

–Mam's! eu sussurrei, mas era tarde o quarto não era o mesmo e a vista também, este quarto não era roxo e sim vermelho real, e eu não ouvia o som da agua, e a minha mãe não veio me acordar como sempre fazia, eu tinha mudado eu não posso voltar agora é tarde eles estão mortos, eu estou sozinha com a minha dor nesta imensa solidão.

"É de a natureza humana ser livre. E não importa por quanto tempo você tenta ser bom, você não consegue esconder uma menina má."

Eu comecei a sentir cede fazia algum tempo que não caço.

A garota se levantou na sua velocidade sobre-natural.

Chega de fingir ser humana, eu não sou uma, e a menina boba que embora finja ser forte é frágil como cristal, que por dentro sangra, que trás do passado cicatrizes profundas advindas de diversas decepções, a menina cujos olhos viviam marejados de lágrimas, mas que finge sempre que esta tudo bem, quando na verdade o que quer é um ombro pra chorar. A garota que aprendeu que não adianta sonhar, pois a vida vem mostrando-se ao longo do tempo um pesadelo maquiado. A menina que não quer mais amar. Aquela que as pessoas teimam em machucar e não se preocupam com os sentimentos dela, pisando neles como se fossem flores murchas de um jardim destruído esfacelando assim suas esperanças, a garota que vive em busca de algo que a cada dia torna-se mais difícil de achar a FELICIDADE.

A garota saio para a floresta caçar, quem estava ai agora não era a garota frágil e sensível mas sim a vampira das vampiras e ela estava com cede, mesmo com cede, mesmo sendo a vampira das vampiras, ela não matava humanos, esta é uma promessa que ela fez a si própria, ela não queria que ninguem passasse pelo que ela passou.

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Quando ela voltou para a sua casa foi treinar um pouco e não tardou muito a porta tocou e um sorriso apareceu no seu rosto este era o segundo sorriso sincero do dia.