RESURRECCIÓN - La Experiencia escrita por ConstançaAconstante


Capítulo 6
Capítulo Dois e Meio - Hime-chan se irrita


Notas iniciais do capítulo

Ok... acho que fiz esse cap. um pouco rápido demais... mas não tá de todo ma! XD
Ah, falando nisso, hoje é meu aniversário! Quer dizer... foi ontem, pois já é uma e onze da manhã! hahahahaha



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– O-que-é-isso...?! – indagou uma Orihime muito assustada quando, abrindo a porta da frente, se deparou com uma quantidade enorme de garrafas de sake espalhadas pela sala inteira.

– Garrafas de sake, Mulher, não vê? – como acontecera antes e como aconteceria futuramente, o moreno reacionava indiferentemente a qualquer coisa.


– Kiramei-ught!-te... Yurameite-ught! aoki-ught! ume mai-ught!hanatsu...   uma voz um tanto quanto arrastada fez se ouvir em meio a soluços de trás do sofá, e não era uma desconhecida, a menina reconhecia a voz...


– Matsumoto-...san?


– Ught! - com mais um soluço se levantou, direcionando os opacos olhos pela bebida aos outros que ocupavam aquela casa – Orihime-chan! Há quanto tempo!


– Na verdade, nos vi-


– Uau!Ught!- O Ulquiorra já tá-ught!- acordaaaado! E aí, boni-ught!-tão? Tá gostaaaando do-ught!- Mundo Humano? Você e a Hiiiime-chan-ught!- já transaaaram?


– Lixo, eu-


– AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH, não estou te ouvindo, Matsumoto-san, não estou te ouvindo! – uma Orihime-pimentão andava de lá para cá e de cá para lá tapando ora os ouvidos ora os olhos, confusa e envergonhada.


Ulquiorra, o único ainda racional -até demais...- pegou uma garrafa a seus pés – Entendo... então, neste mundo, embriaguez é contagiosa. – olhou para a Mulher, já tonta de tanto girar e correr pelo cômodo.


Por um milagre da vida (lê-se: um milagre da autora), Inoue ouviu o que era dito sobre si – Q-q-q-quê?! Eu não sou uma bêbada! Você viu o que ela perguntou à você, Ulquiorra-san? VOCÊ VIU!? –  agora parecia mais desesperada que antes – Ai, Kami-sama, será que a Matsumoto-san sabe dos arranhões? Será que toda a SS sabe disso? Vou morrer vou morrer vou morrer! – de repente, parou, e o rosto antes avermelhado agora tinha uma tez doente, pálida. A garota deu-se conta de uma coisa – Naquela... naquela hora... Ulquiorra... dormindo... Ulquiorra estava dormindo! Eu... eu... eu... estuprei ele?!?!?! Onee-chan! Me perdoe, virei uma tarada vagabunda! Serei presa, não me casarei, não terei filh-


PÁ, um tapa foi desferido no rosto da causadora daquela gritaria toda. Golpe este desferido pela ruiva maior. Mas houve uma consequência, Rangiku estava bêbada, ou seja, caiu junto de Orihime quando ela foi de encontro ao chão.


– Calma, Hime-chaaan!-ught!- Você vai ter filhos, você não transoooou-ught!- com o barquelão gostoso aqui? – se vocês pensam que a pobre garota desmaiou ao escutar esta frase, estão enganados, a pesar dela veemente desejar isso agora.


branquelão gostoso se aproximou das duas mulheres caídas no chão – Por que a Mulher está assim? Falar de sexo é tabu ou proibido neste mundo?


– Ulqui-chaaan-ught!- Você deve ser tão bom-ught! de caaama que a Hime-chan ficou assim sóóóó de lembraaaaar-ught!


– O que quer dizer com isso, ser humano estúpido?


– Aaaahhh, entediii, você é do tipo selvaaagem-ught!. Que boca mais suuja, hein?


A ruiva menor não tatou de ficar mais calma, mas mais sã sim. Por isso, se ergueu lentamente do chão, e começou a catar as garrafas pela sala.


– Himee-chaaan, pronta pra-ught!- outra com o Ulqui-chan-ught!-?


– Matsumoto-san, eu e ele n-n-nã-não... não... não... fizemos isso, tá legal?


– Tááááá... muuuuito legaaaall. – falou isso, com a voz um bastante arrastada, e caiu no chão desmaiando. Isso daria alguns prolblemas...


– Ulquiorra-kun..., me ajude a colocar estas garrafas neste saco... – pediu, segurando o dito cujo saco.


O moreno assim o fez, todavía, enquando o fazia, deixou a ruivinha entra a cruz e a espada – Mulher..., por que fui ressucitado? E por que estou aqui, na sua casa, e não na SS?


A dona dos orbes acizentados estacou, como... como explicaria? 'Ulquiorra, você é uma experiência, um teste para ser mais exata, então trate logo de desenvolver sentimentos!'? Ele com certeza tentaria fazer algo quanto a isso!


– Você... é especial, Ulquiorra-san. – e agilmente mudou de assunto – E eu te... ressucitei


Interessado era como o ex-arrankar estava de seu próprio ponto de vista, mas se vocês perguntassem para qualquer outra pessoa, ela diria que ele estava surpreso.


– Você...?

– Bem... sim...


– Como, Mulher?


Ela não diria nada demais, informações que não entragariam as verdadeiras inteções de todos, até das suas. Orihime sentiu-se culpada, mas que isso, sentiu-se suja. Enganar e omitir a maioria dos fatos de Ulquiorra não passara pela sua mente nunca, mal mentia em sua vida.


– Ulquiorra-san, você se lembra do que aconteceu antes de...  morrer?


– Virei pó, Mulher.


– Não... não só isso – repitiu o gesto que o moreno fizera para si naquele dia: ergueu sua mão para ele.Um lapso de memória passou pela mente do homem. Se lembrava... daquela vez, havia entendido o coração. O que... o que pensou logo após isso? Esta informaçãozinha não vivia em sua memória, se perdera... se perdera em um ano...  – Você me disse uma coisa... e me fez algo... Ulquiorra-san, o que você entendia naquele momento, e por que esticou-me a sua mão? O que queria...?

Ele poderia dizer a verdade, que não sabia, poderia inventar uma resposta, poderia até mudar de assunto, mas – Isso não importa, mulher. Você humanos inúteis só vivem no passado, e insistem em lembrar-se coisas que não aconteceram nem foram ditas. Humana, se você pretende fazer com que eu viva ao seu lado daqui em diante, comece a entender meus conceitos e aja de acordo com eles.


SLAPT! Era a segunda vez que um tapa era desferido em um rosto naquele dia, e o estapeado da vez foi o próprio ex-quarto espada. "Como que essa mulher sempre consegue me bater...?"


– Esse é o Mundo Humano, Ulquiorra-san, como você bem sabe. Lembra que quando eu fui para Hueco Mundo me disseram que deveria viver como vocês? Que eu era uma de vocês? Então, Ulquiorra-san, agora você vive como nós, humanos imundos, e sob nossospreceitos! – Orihime estava louca da vida agora, como há muito tempo não ficava, a última vez que se enraivecia tanto fora... a última vez que dera um tapa nele! Kami-sama..., só Ulquiorra Schiffer tinha a habilidade de deixá-la irritada, ou mais determinada. 

– Mulher, isso significa que sou seu prisioneiro agora?

– Não, você é meu hóspede! – subiu as escadas fazendo um gesto brusco para que o ex-arrankar a acompanhasse, ele assim o fez sem pestanejar, "Ela me reviveu, não...? Tenho que... obedecê-la?".


A irritada menina finalmente parou em frente a uma porta e abriu-a de supetão. Entrou e puxou umas gavetas, pegando um pijama de inverno verde esmeralda, cor dos olhos de Ulquiorra, entregou-o – Tome, comprei hoje pra você! – então se aproximou da cama, puxando as cobertas apenas até um terço desta; apontou para ela – Agora, deite-se aqui e durma! – Andou pesadamente até a saída.


– Mulh-


– E não, Ulquiorra-san, você não precisa usar essa maldita cueca para dormir! Pode usar apenas o pijama mesmo! – respondeu, como se adivinhasse o que lhe falaria. E adivinhou.


Com a porta já fechada, e com sua irritação já extinguida, seguiu para seu próprio quarto e encontrou lá uma dorminhoca Matsumoto deitada na cama só de toalha.

– Matsumoto-san! Matsumoto-san! – acorodou-a, mexendo um pouco seu ombro direito.

Semi-dormindo, semi-acordada, disse, com a fala não mais arrastada e intercalada por soluços – Aahh, Orihime-chan... como foi... com Ulquiorra...?

– Ah, Mataumoto-san, você precisava ver! Eu acabei com ele! – pobre Orihime... nem entendeu o que Rangiku queria dizer com esta frase.

– Isso aí, Orihime-chan! Nós mulheres temos que mostrar aos homens que nem sempre precisamos ser passivas no sexo!

– S-ss-s-s-sexo?!?! C-como assim? Eu apenas lhe falei umas poucas e boas! N-n-não fiz isso! Eu ainda sou virgemeununcaoarranheinemoestupreitálegal?


– Quêê?! Você o estuprou?! Orihime-chan, sua pervertida! Você tem que ser é presa, isso sim!

– P-presa? Eu estava certa! Não vou ter nem marido nem filhos!! – gritou chorosamente, pensar nessa tragédia duas vezes no dia já era demais para a mente sonhadora da ruivinha

– Não... filhos você vai ter, Hime-chan, você e o Ulquior-

– Eu sei, eu sei! Sou uma vagabunda! E essa é a segunda vez que você fala isso, Mataumoto-san! Você é tão crueeel!

Matsumoto estacou – Sério...? Não me lembro de nada... – a felicidade preencheu a dona dos olhos acizentados, "Graças a Kami-sama! Ela não se lembra de nada"

– Ah, então tudo bem, Matsumoto-san! Esquece tudo que eu falei!

A maior deu de ombros, tanto fazia na verdade, ela se lembrava de tudo que acontecera e dissera, não estava verdadeiramente bêbada, quer dizer..., não tão bêbada quanto fez parecer.Mudou de assunto de repente, assim como fez com o próprio semblante e voz – Orihime-chan, aconselho que amanhã você e Ulquiorra fossem ao Urahara's Shop, Kisuke quer lhes explicar algumas coisas.

– Coisas?

– Sim, coisas. Você realmente não achava que nós te entregaríamos toda a responsabilidade de cuidar de Ulquiorra sem nem sequer ajudá-la, não é? Oras, Orihime-chan, Urahara é realmente um estúpido bastardo e folgado, mas não é um irresponsável. Bem... ele é sim, na verdade, mas ela não te deixaria mais na mão mais do que já deixou! – tentou confortá-la, não sabendo que só a deixava mais nervosa. "Então fui deixada na mão? É isso?"

– Obrigada..., Matsumoto-san... Isso me deixou... bem tranquila... – afirmou, porém, contrapondo-se a esta afirmação, uma gota de preocupação descia por sua têmpora esquerda.

– De nada, Orihime-chan! Bem, agora que tudo está resolvido, poderia me achar um lugar para dormir?

– Ulquiorra-san está no quarto de meu irmão... A sala ainda está cheirando um pouco a álcool, se importaria de dormir comigo hoje, Matsumoto-san? Ganhei uma cama de casal da minha tia no último natal e cabemos ambas aqui!

Matsumoto assentiu, alegre. Lhe foi emprestado um pijama e Orihime vestiu um outro. A última conversa que elas tiveram foi:

– E aí, Hime-chan? Gostou de acordar com um belo espécime masculino ao seu lado, e ainda nu? Foi surpresa minha! Ele já estava nu e vestí-lo seria um desperdício, não?

– Odiei odiei odiei! Nunca fiquei com tanta vergonha! Nunca mais faça algo assim comigo, por favor!

– Prometo, Orihime-chan... prometo... – a garota sentiu-se mais segura agora, sabia que mais nada assim aconteceria, mas Inoue apenas sentiu isso porque não viu os dedos cruzados de Rangiku Matsumoto.


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram? A comédia foi meio apelativa ou mal escrita?
ps: agora to meio cansada, então não vou responder os reviews... acho que depois de amanhã eu respondo tudo, ok? Já que amanhã tenho festa e vai ficar meio difícil responder...
Desculpa mesmo, gente... eu sei o quanto é ENLOUQUECEDOR quando não respondem os reviews!
Ja ne!
Feliz desaniversário! (fala sério, o desaniversário é muito mais legal que o aniversário! XD)