Sonhos, sonhos e mais sonhos.

Cada um deitado no chão estava tendo um sonho mais louco que o outro, e realmente cada sonho mais prazeroso que o anterior.

Nathiely:

Eu estou real e inimaginalmente feliz. Realmente, aqui estou eu, em LA, em uma casa enorme, só minha. Isso é simplesmente maravilhoso! E eu consegui isso tudo sozinha, como advogada, e isso, era realmente o que eu queria. Mas o telefone começa a tocar:

– Alo - falei eu.

– Oi - eu escutei a minha irmã, Nathay falar.

– O que você quer?

– Então... você sabe que eu to trabalhando aqui na escola, né?

– É a merda da escola que agente fez o fundamental, você é a Diretora daí...

– Isso... e amanhã eu vou para um enterro...

– O quê? de quem? - falei eu já pensando em um amigo ou a familia.

– Da Muchiba! - falou Nathaly animada.

– Não acredito! A inspetora mais odiada da escola, ela morreu?

– Morreu!

– Ahhhh! Nossa.

–Tá, Nathiely, agora eu tenho que encontrar uma cara triste convincente.

– Tá, tchau, beijo.

– Beijo - falou Nathaly.

Meu Deus. Eu não falei que a minha vida estava ótima? Então, eu estava totalmente certa! A minha vida não podia estar melhor! Eu sou uma mulher independente, uma das maiores advogadas de Los Angeles, e eu agora, uma das pessoas que mais dava nos nervos durante a escola agora está morta! HA! NÃO TEM COMO FICAR MELHOR!

De repente eu escuto alguém entrando no chuveiro do banheiro ao lado do quarto aonde eu estou, mas como isso podia acontecer? Não havia ninguém alí comigo, pelo menos, não que eu saiba. Eu me levantei, e foi quando eu percebi que estava só usando roupa intima e um corpete roxos, então eu peguei e coloquei um roupão meio transparentado e fui andando para o banheiro, quando eu cheguei lá, eu ví a figura de um homem de costas, embaçada pela fumaça e pelo proprio box que era como aqueles de novela, esfumaçado. Esse homem não era muito alto e tinha o cabelo loiro escuro, pelo pouco que se podia ver, era forte, e provavelmente lindo.

– Quem é você? - falei eu para o lindo misterioso.

– Oi docinho, como vai? Abre aí o box e vem. - falou ele com uma voz linda, meio roca, mas mesmo assim, melodiosa.

Eu fui atravessando o banheiro e fui em direção a ele e abri a porta do box, assim que o fiz, ví a bunda daquele homem, ela era linda, redondinha, clarinha e realmente perfeita. Tive uma súbita vontade de apertá-la.

– Quem é você? - perguntei eu me aproximando ainda mais.

– Meu amor... não lembra de mim não?

Assim que ele falou isso, se virou com um grande sorriso brincalhão e eu pude ver o seu rosto claramente. Era ele, o meu grande sonho: Jason Deeps.

– O que é isso? Vo-você!

– Nossa amor... se produziu toda pra mim, foi?

– O... o quê? - falei eu sem entender.

– Então eu vou terminar rapidinho aqui, me espera no quarto, eu não quero estraga essa roupa linda que vc vestiu pra mim.

Eu fui em direção do quarto e esperei lá só por mais uns minutinhos, e vi Jason entrar pela porta com um grande sorriso no rosto.

– Minha gostosa... você usando esse corpete fica muito linda... mas fica mais ainda sem ele.

– Nossa Jason, não fala assim se não eu me derreto - falei eu já levando isso com naturalidade.

Assim que falei isso, ele passou a lingua de forma sexy na boca, enquanto se aproximava de mim, tirando a toalha, eu fiquei sem fôlego com a visão do paraíso. O seu Deeps Junior não tinha nada de Junior, ele era grande e grosso, e eu fiquei completamente estasiada. Só fiquei mais, quando eu vi tatuado no pulso dele o meu nome Nathiely.

Fim do sonho da Nathiely.

Alice:

Eu vou ser simples e grossa, eu tava trepando! Eu tava lá no maior bem bom com o meu gostosão... Ele era muito delicia.

– Meu lindo... você é muito gostoso

– Eu sei... você também é uma delicia - falou ele beijando o meu pescoço.

Eu estava nas nuvens, quando eu vi quem estava alí, em cima de mim, beijando o meu pescoço, não era o meu grande e lindo Matheus, e sim o meu antigo sonho de consumo David Henrie.

– David?

– Sim amor?

– O que você faz aqui? - perguntei eu surpresa.

– Acho que dá pra saber o que eu estou fazendo - falou ele rindo e indo mais rápido.

– Mas... eu... ainda não entendi... - falei eu entre gemidos. - Meu amor, você deve estar chateada porque agente vai casar em uma semana e ficam falando que os noivos não podem ficar juntos por pelo menos uma semana antes de se casar, mas nós não somos muito influensiaveis a tradições, certo? Afinal, vamos ter um mini Henrie em 7 meses...

– OMG! A-agente vai se casar??? - perguntei eu surpresa.

– Vamos meu amor... agora, menos papo, porque eu quero ir mais rápido.

– Ok - falei eu. Eu ia me casar com David Henrie, eu estava na cama com ele, e ele era perfeito nela. Realmente perfeito. Era tudo perfeito na minha vida...

Fim do sonho de Alice.

Mariana:

Eu estava completamente louca! Nossa, mas foi divertido, eu, Nathiely, Alice e Nathaly (irmã da Nathiely) estavamos em Vegas! Alice estava com Alemão dançando coladinho com ele, praticamente fazendo sexo na pista. Nathaly estava com ninguém mais ninguém menos que Taylor Lautiner, fazendo praticamente o mesmo. Nathiely estava com Jason, como sempre. E eu, eu estava com um cara, de verdade, eu não conseguia ver de verdade como ele era, ou sei lá o quê. Eu só via os seus cabelos negros, e o seu corpo escultural. Ele tinha o melhor beijo que eu já tinha provado (não que eu tenha provado muitos) e ele era muito lindo, mesmo sem ver claramente o seu rosto, era evidente.

– Mari... - falou ele.

– Oi - falei eu

– Então... agente te conhece já a um tempo...

– Quanto tempo? - perguntei eu.

– Uns... sei lá, dois anos, agente se conhece desde os 19 anos.- É... então, que tal agente começa a mora junto? - falou ele me abraçando por traz.

– Acho que pode ser uma boa ideia.

– Então assim que agente terminar essa viagem, agente arruma as minhas coisas na sua casa em LA.

– Ok - falei eu me virando e o beijando novamente.

– Nossa...

– É. Acho que eu to ficando tonta. - falei rindo.

– Então eu vou te levar lá pra cima.

– OK - falei eu rindo.

Mas quando estavamos indo para cima, ele sumiu, junto com o Jason, o Taylor e o Alemão, e no lugar deles apareceu um bando de Gogoboys ( não se como se escreve, e estou com preguiça de pesquisar, foda-se) que começaram a dançar uma musica eletronica meio estranha. E como as meninas não acharam nada de estranho nisso, eu também fui aproveitar a minha noite com amigas de toda a vida, e com uns caras muito gostosões que eu conheci agora.

.Jason:

Eu estava lá tocando na minha cama, mas eu não estava tocando uma musica minha, e sim uma musica da cantora Avril Lavigne: Wish you were here.

Damn, damn, damn,

What I'd do to have you

Here, here, here

I wish you were here

.Damn, damn, damn

What I'd do to have you

Near, near, near

I wish you were here

. Droga, droga, droga

O que eu faria para ter você

Aqui, aqui, aqui

Eu queria que você estivesse aqui

Droga, droga, droga

O que eu faria para ter você

Perto, perto, perto

Queria que você estivesse aqui

Eu perei de cantar quando eu escutei alguém falando:

– Little Deeps, você não está lamentando por causa dela de novo não, né?

– O quê? Quem é você?

– Meu amor? Não tá lembrado de mim, é? - falou a dona da voz que estava entrando no quarto - Então eu vou te fazer lembrar...

Nesse momento ela tirou o seu robbie branco, revelando um corpo perfeito, curvas esculturais, e um rosto perfeito, ela tinha traços simples, mas mesmo assim bem feitos e que realmente se encaixavam com ela. Logo eu percebi que era:

– Na... Nathiely?

– Claro, meu amor. Lembrou de mim, foi? Que pena... logo agora que eu ia me aproveitar de um cara lindo, gostoso e sem memoria - falou ela com uma cara ao mesmo tempo triste e safada.

– Não seja por isso... pode se aproveitar de mim o quanto quiser...

– Tá bem, falou ela, mas primeiro... - ela me olhou safada me empurrando para a cama e falando - eu vou te fazer umas perguntinhas pra você.

Logo eu estava deitado e ela estava desabotoando a minha camisa e passando a mão pelo meu peito, me deixando louco.

– Você vai me contar o que estava fazendo?

– Não

Então ela continuou a minha tortura, beijando o meu pescoço e dando leves mordidas. Eu estava realmente ficando virado, e pior foi qando ela foi passando as mãos pelos meu corpo e indo em direção a minha calça, passando a mão ali mesmo por cima.

– Vai continuar sem falar?

– Vou - falei eu com dificuldade querendo ceder ali mesmo. Então ela continuou a tortura. Foi beijando o meu peito, e a minha barriga, e arranhando as minhas costas de leve... Ela realmente sabia como me seduzir, eu já estava fucando completamente louco.

– Você estava lamentando por causa dela, não é?

– Não - falei eu apressado, apressado até de mais, ela realmente sabia quando eu mentia.

– Eu sei o que você estava fazendo, mas eu quero que você me fale, por isso, vou ficar te torturando.

Então ela continuou, ela sentou-se no meu colo e começou a rebolar ali, e isso estava realmente me deixando louco.

– Vai falar? - perguntou ela fragilizada, provavelmente ela já estava exitada.

– Não! - falei eu querendo saber o quanto ela aguentaria.

Então ela colocou a mão dentro da minha calça, me deixando louco, logo se livrando da mesma. Ela passou a mão por cima da minha cueca e eu fiquei mais duro ainda com isso.

– Querido, só admita que você ainda sente falta da Bennett, assim eu te deixo em paz.

–MAs eu não quero paz.

– Ok - falou ela - então se você admitir, você vai ser aliviado.

Ela me deu mais um beijo no pescoço e falou no meu ouvido:

– Confesse.

– Ok... - falei eu roco - eu tava cantando uma musica de saudade, porque eu as vezes sinto falta da Grace.

Assim ela se levantou e foi andando para a porta, visivelmente chateada.

– Ei, você não falou que se eu confessasse você iria me aliviar?

– Não, eu falei que se você confessasse, você iria ser aliviado... então vai no banheiro bater punheta, e se prepare pra ficar aqui sozinho, porque eu vou pra casa da Mariana hoje.

– Mas...

– Doi você saber que não é o bastante pra a pessoa que você ama.

Ela falou isso com lágrimas nos olhos, e era como se eu o estivesse falando, como se eu tivesse falando para mim mesmo, para ela e para a Grace o quanto doi, o quanto isso me machuca. E ouvir isso vindo daquela brasileirinha linda e doce doía mais do que tudo isso.

– Não! Nathy, você é o bastante pra mim, você é linda, inteligente, fofa, é uma ótima pessoa, sabe fazer amigos bem loucos, sabe muito bem como seduzir e ainda por cima, me entende, mesmo quando nem eu entendo.

– Mas isso não é o bastante, e eu sempre soube disso. Eu devia ter escutado os garotos da minha escola, você não me conhece, nunca vai me conhecer, e se conhecesse, o que é o caso, não iria gostar de mim.

– Isso não é verdade, eu realmente gosto de você - falei eu a abraçando pela cintura e dando-lhe um beijo que poderia ser considerado desentupidor de pia. A abracei e a levei para a cama, ainda a beijando e passando as minhas mão pelo seu lindo corpo, deitei em cima dela e falei:

– Querida, eu realmente te adoro, se não te amo. Você é perfeita, nunca se esqueça disso.

– Eu não sou perfeita, nunca serei, nunca serei nem perfeita, nem o bastante pra você.

– Cala a boca e escuta - falei eu dando-lhe um leve selinho em seus lábios - vocÊ é linda, e é o bastante pra mim, agora eu preciso muito fazer uma coisa.

– O quê? - perguntou ela sem entender.

– Fazer você provar do se proprio remédio - falei eu ao mesmo tempo que começava as minhas caricias provocantes e torturantes.

Agora ela iria saber o que é o ceu, ou o que é o inferno.

Fim do sonho do Jason.