Espiando O Futuro escrita por Juliana


Capítulo 18
Capítulo Dezessete


Notas iniciais do capítulo

Nada a declarar.
Boa Leitura! ;3



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-Eu estou com um pressentimento ruim. - Artemis sussurrou para Kaldur que pegava um copo de ponche para ela e M’Gann que os esperava sentada em sua mesa no enorme salão da mansão dos Luthor. Artemis até via alguns rostos conhecidos por ali, mas a Equipe não sabia e ela não ia comentar nada se não fosse completamente necessário.

-Sobre Wally ou sobre a missão? – o moreno sorriu quando a garota encarou-o de olhos impacientes e irritados, braços cruzados e mãos fechados em punhos (ainda bem que ele não tinha notado as bochechas tom de oliva avermelharem-se com a pergunta) – Calma. É só uma missão de reconhecimento. – e entregou a bela arqueira o copo com ponche dela e de M’Gann enquanto ele servia o próprio.

-É. Todas nossas missões de reconhecimento sempre foram um sucesso. Paranóia minha... – ela falou revirando os orbes e parando com eles sobre Lex Luthor, o próprio milionário, conversando com belas modelos e seus maridos políticos, empresários e celebridades. Por que Bruce Wayne não estava por ali também?

-Bem, talvez hoje coisas aconteçam diferentes. – ele pegou a taça de M’Gann da mão da adolescente e andou a frente dela, chamando-o para acompanhá-la e ambos fizessem seu caminho pelo meio da multidão.

-Talvez não.

-Talvez devesse ter deixado seu pessimismo na Caverna. – Kaldur brincou e Artemis olhou-o de rabo de olho com um sorriso malicioso nos lábios brilhantes.

-É impossível deixá-lo longe de mim. É como fazer Wally não comer doze refeições diárias... – o moreno sorriu com o comentário e a arqueira notou aquilo um pouco depois, corando novamente por ter lembrado o ruivo sem perceber.

-Eu nunca tinha contado quantas vezes Wally comia por dia. Essa é uma informação bem útil. – ele provocou e Artemis cutucou-o nas costelas com o cotovelo, passando a sua frente e sentando-se ao lado de M’Gann. Afinal, seus sapatos estavam matando-a.

-Cala a boca, Kaldur!

-x-

A marcha nupcial começou a tocar e ao seu som todos os convidados, os padrinhos e madrinhas, o noivo, voltaram à atenção para a entrada da catedral, a porta pesada se abrindo com os educados e quietos sacristãos, com um sorriso no rosto ao avistar a mulher maravilhosa em branco pisando solitária no tapete da igreja.

Wally, ambos, não sabia o que fazer – se cedia à febre crescendo em seu rosto ou se esquecia de respirar para olhar a magnífica visão da noiva, com os fotógrafos do casamento recordando todos os momentos e a câmera filmando todas as pessoas, que ocupavam a paróquia por completa, abobados com a beleza da linda mulher fazendo seu caminho até o altar.

Obviamente, o rapaz sabia que sofreria um sangramento naval se olhasse primeiramente a face magnífica de Artemis de vinte e cinco anos, então ele começou pelo vestido branco cuja saia era esparramada ao redor da noiva e drapeada até um pouco abaixo da linha de seus quadris, tecido branco fluindo e brilhando lindamente, como se fosse uma cauda... Cauda de sereia? Seria esse o termo que Wally lembrava-se de sua mãe, Mary, ter comentado com sua tia Iris?

Bem, voltando à realidade com seus orbes verdes subindo aquela saia toda trabalhada em cetim, ao chegar numa flor branca de tecido solitária que dava fim a saia, bem colado ao corpo, subia o resto do tecido em vigor e em seda quase transparente até uma faixa dourada decorativa com pingos de alguma jóia desenhando padrões gregos sobre o busto chamativo da arqueira, sem alças ou mangas. O rapaz sentiu suas sardas arderam enquanto ele engolia em seco e notava detalhes a parte como o bracelete dourado em um de seus braços finos e musculosos, as unhas cumpridas e mortíferas pintadas em vermelho e o anel de noivado grosso na mão esquerda detalhando-se com a pedra em esmeralda.

A pele cor de oliva de Artemis não estava sendo coberto por luvas ou adereços extremos que não permitiam aquela visão adorável, não, e algumas cicatrizes podiam ser notadas percorrendo os belos membros da mulher, mas quando Wally ajeitou sua face para a dela, amando a visão da clavícula amostra da mulher, o pescoço fino com uma leve camada de maquiagem, e, então, o rosto radiante com aquele sorriso convidativo nos lábios pintados de coral e exibindo os dentes brilhantes foram quase demais para o jovem velocista.

Ele subiu aos poucos seus olhos, uma das mãos já no nariz para prevenir qualquer reação inadequada, as maçãs do rosto pintadas de vermelho deixando-a mais corada ainda; os olhos de águia, finos e levemente estreitos, contornados por delineador preto desenhando um padrão delicado sobre o formato amendoado e a tons esverdeados destacando o cinza claro dos orbes da arqueira; as sobrancelhas numa posição perfeita – nem desafiadora, nem amedrontada, mas só de olhar a mão que segurava o buquê de orquídeas as pessoas podiam dizer o quanto Artemis estava nervosa.

O cabelo dela, longo e dourado, era trançado desde a raiz dos cabelos com flores douradas similares àquela do vestido, sempre presentes a cada cruzamento dos fios grossos e alguns fios dourados escorregando entre elas como flores do campo – aquilo estava maravilhoso. Sem véu e com a grinalda mais bela que poderia vestir a arqueira.

Wally nem percebeu que sua mão havia caído mole ao lado de seu corpo enquanto sua boca estava aberta e seus olhos arregalados quando Artemis passou por ele na platéia e olhou-o de soslaio, mandando-lhe uma piscadela singela que o fez perder o compasso de novo.

Wow... Eu vou casar com ela...

E depois que as costas da arqueira, com mais cicatrizes, desfilava e mostrava a trança cumprida com jóias até a lombar, botões de tecido fechando o vestido nas costas, mais um dos charmes que ele possuía, o rapaz ordenou que seus orbes verdes encarassem a si próprio no altar, ao lado de seu melhor amigo, sem tirar os olhos da noiva que andava ao som da marcha nupcial chegando ao fim. Sorriso orgulhoso e bobo nos lábios do jovem apaixonado, as sardas quase saltando com a vermelhidão da face do ruivo e íris esmeraldas esbanjando alegria e charme.

Ele estava tão feliz que nem o seu eu de quinze anos sabia como ele estava contendo a vontade de tomar Artemis em seus braços na velocidade da luz e levá-la direto para o destino da Lua de Mel.

Bem... A mão de Dick constante em seu ombro também ajudava um pouquinho, vai...

Zatanna não parecia ser madrinha nem nada da noiva, mas quando Artemis entregou-lhe o buquê de orquídeas no pé dos degraus, as pessoas notaram que a garota também usava um vestido grego e o mesmo tipo de penteado, só que de uma cor diferente e totalmente do seu feitio – roxo. Mas ela não parecia estar menos feliz com sua posição. Ela estava chorando como M’Gann e Kara enquanto Jade ria da cara delas e Barbara segurava a emoção para sair bem na foto como de costume.

Kaldur parecia que ia chorar, na verdade, e Conner tinha aquele sorriso pequeno dele curvado em um lado só; Roy mostrava um olhar de reprovação para sua esposa enquanto ele tentava sorrir para noiva – não que ela precisasse de um sorriso tão estranho assim, mas foi de coração então ta valendo. Dick mandou-lhe um de seus risos maléficos abafados pela música e mostrou o quanto um Grayson podia ficar lindo tanto em malhas quanto em paletós.

Entretanto quando a heroína parou no altar, degrau do padre e com um velocista ruivo ao seu lado, ela temeu olhá-lo nos olhos e perder a respiração ou seus joelhos cederem aquele sorriso abobado, de orelha a orelha, que iluminava qualquer escuridão do universo – pelo menos do dela. Artemis ergueu seu olhar envergonhado e virou-se para encarar Wally, rubor em suas maçãs do rosto repletas de sardinhas um tom mais leve, cabelo de cenoura e íris verde esmeralda. Apesar de seu salto ser bem alto e estar machucando o pé recém-feito da mulher, ela não conseguiu ficar mais alta que ele e ela riu por causa disso.

Nem no meu casamento eu não consigo deixar de ser competitiva. Dando os braços a noiva, o jovem ruivo guiou-a até onde eles teriam de falar com o padre.

Porém não antes de acalmá-la.

-Não se preocupe. – sua voz rouca e máscula suspirou levemente, encostando em seu ouvido e arrepiando-a até partes que deveriam não existir pelos – A pior parte já foi.

-É. Eu ainda tenho que descer daqui com esses saltos. – ela riu e o rapaz também.

-Acho que não vai precisar de pés para isso. – aquele sorriso malicioso em seus lábios e o rolar dos orbes cinza da arqueira, um sorriso em seus lábios rosados.

Depois de empurrá-lo com o braço numa brincadeira que quase deslocou o ombro de Wally, apesar de ele não ter demonstrado dor alguma, eles se apresentaram ao padre e o homem de deus deu início a cerimônia de casamento, fazendo algumas mulheres soluçarem na platéia.

(O adolescente tinha certeza que uma delas era Mary West, sua mãe)

-x-

Faltava pouco para a pompa e circunstância acabar, convidados se debulhando em lágrimas, pessoas felizes, pessoas tristes e algumas outras bocejando com todo aquele enchimento de lingüiça que o padre cismava em continuar. O adolescente estava agora, depois de viajar um pouco e quase cair no sono, observando os arredores da igreja e procurando por mais ladrilhos coloridos para ele contar – isto é, se ele achasse mais naquelas paredes douradas.

Olhando um tipo de varanda do lado da noiva que tinha igualmente no lado do noivo, contornando o andar de cima da igreja para o coral e convidados especiais do Vaticano, o rapaz pensou, ele avistou um homem sentado com uma perna flexionada que apoiava um cotovelo. O homem era loiro e tinha sinais de velhice em sua face, mas usava um paletó um tanto quanto velho e tinha essa feição aborrecida da face. Entretanto ele não piscava os olhos enquanto encarando a Wally e Artemis, uma certeza tristeza em seus olhos.

O rapaz começou a pensar naquele sujeito, desviando o olhar vira e mexe para a noiva e o noivo que estavam frente a frente esperando que o padre terminasse de passar as instruções e o casal pudesse iniciar a troca de votos.

Esse cara não me é estranho.

E sim. Não era mesmo, porque ele reconheceria de qualquer lugar aquela carranca e bico escrito na face do homem de certa garota irritante do passado que cismava com tudo e com todos, não confiava em ninguém e cresceu para se tornar uma grande heroína.

Após lembrar-se do fato de que Jim Gordon, Comissário Gordon, pai de Barbara, acabara de falar com alguém da delegacia a respeito da fuga de Mestre dos Esportes, tudo tomou seu rumo e fez sentido fazendo com que o jovem arregalasse os orbes esmeraldinos sem saber o que fazer, trocando olhares mais rápidos e desesperados entre o casal e o seu futuro sogro numa posição um tanto quanto ameaçadora do andar de cima.

ELE VAI ESTRAGAR TUDO!

-Repita, Wallace. – a voz do padre no microfone soou e o jovem olhou para o altar novamente, parando por alguns segundos para presenciar a troca de votos.

-Eu, Wallace Rudolph West, - o ruivo estava nervoso e estava lutando com todas as suas forças contra a ansiedade e sua velocidade para que não cuspisse as palavras rapidamente e deixasse os convidados confusos com seu discurso de décimos de segundos – Te aceito, Artemis, como minha esposa e prometo – a aliança de ouro fina deslizando no dedo delicado de Artemis enquanto ela não tirava o par de olhos tempestuosos alegres dos cintilantes verdes – Amá-la e respeitá-la, haja o que houver, até que a morte nos separe. – e segurando a mão dela com firmeza e gentileza, a garota sorriu encabulada.

-Eu, Artemis Crock, - sua voz vacilou um pouco, mas os convidados estavam muito focados para o desfecho do casamento e com a festa dali a pouco que não queriam mais prestar atenção ao nervosismo da noiva – Te aceito, Wallace, como meu esposo e prometo amá-lo e respeitá-lo, haja o que houver, até que a morte nos separe. – e a aliança maior encostou-se à base do dedo anelar esquerdo de Wally que sorria novamente com aquele riso de criança.

O adolescente ficou atônito, constrangido, contente e todas as emoções vieram a ele quando o padre continuou seu discurso final, tentando manusear sua atenção entre o vilão desfalcado – que sempre se dava bem não importa contra quem lutando – e o casal de heróico aproveitando um momento eterno.

O que ele ia fazer?! Não podia sair berrando na igreja o nome de um cara que se camuflava até nos raios do sol! Muito mais ele que estava com a ficha suja com Conner, Dick e Bruce. Levaria um tiro se movesse um músculo sequer daquela posição e saberia que ele viria da besta presa no meio das pernas de Artemis – com certeza ela estava com a arma fatal acoplada em seu vestido (e Wally tinha certeza de que não queria saber a localização exata do mini-arco e flecha).

-Se alguém tiver algo contra este casamento, fale agora ou cale-se para todo sempre. – e os orbes esmeraldinos do garoto de quinze anos lançaram-se na direção do vilão que já não estava mais presente no andar de cima.

DROGA! FODEU!

O padre ao invés de continuar com a cerimônia e terminá-la, ficou ali esperando que, para Wally parecia uma eternidade, um minuto e meio. Todos achando estranho aquilo acontecendo. Mas quando Mestre dos Esportes apareceu com as costas contra a parede perto da família Crock, braços cruzados e lábios formando um tipo de sorriso que arrepiou negativamente os pelos de Wally, nem Artemis pôde evitar virar-se bruscamente para encontrá-lo.

Claro todos os que não conheciam Artemis e Wally tão bem quanto esperavam conhecer, estranharam o cara caladão e que havia penetrado na cerimônia logo no final dela. Porém, o jovem noivo posicionou-se na frente de sua futura esposa, defendendo-a de qualquer coisa que seu sogro pudesse jogar nela. As madrinhas viraram-se para vê-lo também e Kara controlou seus atos para não sair voando e atirando lasers de seus orbes azuis gelados. A noiva fechou as mãos em punhos na lateral de se corpo e um silêncio tomou a igreja, o padre dando uma volta em torno de si como se estivesse tentando esconder alguma coisa.

Sonegaram o pobre padre. Maldito seja esse homem...

-O que faz aqui? – a noiva perguntou tentando não borrar a maquiagem com o suor frio que lhe escorria pela lateral do rosto.

-Eu fui convidado. – ele respondeu e andou até o altar – E você não me esperou para que te levasse ao altar.

-E pegou o convite de quem?! – claro que ela estaria na defensiva. O cara estava arruinando a cerimônia de casamento dela.

Qualquer mulher estaria apta ao homicídio neste momento tão delicado.

-Eu enviei. – Wally respondeu a noiva e Artemis não sabia o que dizer.

-Por quê?! – ela conseguiu sussurrar depois de gaguejar por algum tempo.

-Ele é o seu pai. Sendo presente ou não... – o ruivo continuou agora com os orbes voltados para o loiro se aproximando do casal, mas barrado pelas madrinhas que o fuzilavam com olhares – Merece ao menos saber que quero que ele aprove.

-E se ele não aprovar? – Artemis questionou olhando-o de perfil o belo rosto de seu herói favorito.

-Eu me caso com você mesmo assim. – e aquele sorriso curvou-se nos lábios do ruivo depois disso, confiança escrita em cada sarda que pudesse ser contado em sua face (claro que a arqueira já havia contado todas naquela altura do campeonato).

Ninguém da platéia estava entendo do que aquilo se tratava obviamente tudo aquilo fazia parte de algum invejoso querendo que a Artemis fosse só dele ou algo do tipo, ou até mesmo Wally, mas o jovem de quinze anos não podia evitar ficar nervoso com todo aquele alvoroço.

Ele não estava conseguindo ouvir a conversa de qualquer forma.

-E por que pararam a cerimônia? – a identidade secreta de Mestre dos Esportes comentou num tom alto parando ao lado de Paula Crock e acenando para a garotinha de cabelos ruivos e feições asiáticas ao seu lado – Vamos logo com isso.

Ta. Por esta ninguém esperava.

Depois disso o povo que conhecia aquele casal ficou chocado, de boca aberta e sem uma reação primária muito produtiva. Só depois que Artemis cutucou seu noivo e Wally deu sua virada dramática para ela, surpreso e contente, a arqueira gargalhou e puxou-o para o seu lugar no altar ordenando que o padre continuasse.

-MAS ISSO DAQUI TA UMA BAGUNÇA! – Wally adolescente berrou em sua mente, bagunçando suas madeixas ruivas.

-Sabe que tudo é uma bagunça quando você está presente. – a voz de Dick ecoou pela cabeça do garoto fazendo-o levar um susto.

-Para de gritar e presta atenção na cerimônia, cacete! – Zatanna mandou irritada.

-Desde quando estamos com o link telecinético funcionando? – o rapaz perguntou enquanto todos se ajeitavam para a continuação da cerimônia.

-Desde que o meu sogro apareceu. Quero dizer, o nosso... – Roy respondeu de má vontade, pra variar.

-Por que vocês nunca me dizem nada?!

-Oras, Wally, estamos te perdoando ainda. – M’Gann falou mais carinhosa com ele – Tente não forçar a barra.

-Isso aí. – Conner reforçou.

-Pessoal, é agora. – Kaldur lembrou-os e todos voltaram sua atenção para o casal no altar, o link sendo rompido e o padre finalizando o casamento.

-E com o poder a mim concedido na presença de Deus e pelo juiz matrimonial de Star City, eu vos declaro... – aquela pausinha dramática pra deixar todo mundo com um frio na barriga cada vez maior. Um sorriso enrugado curvando-se na face idosa do padre enquanto ele aproximava-se mais uma vez do microfone – Marido e Mulher. Pode beijar a noiva.

E definitivamente, Artemis não precisaria dos pés para descer aquelas escadas da tortura.


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Notas finais do capítulo

TROLLEI VOCÊS! TROLOLOLOLOLOLOL
Ficou muito lixo isso daí?! Me digam que não, por favor, porque eu queria fazer algo engraçadinho e não sei porque, mas minha inspiração resolveu apelar para isso. --'
Ainda não acabou não. Tem o capítulo da festa e o do retorno, sem falar do prólogo. ;x
Oops... Falei demais... xD
Até o Próximo.
Beijinhos