Os Legados de Hogwarts - A Varinha do Poder escrita por Hannah Mila


Capítulo 20
Old - A Varinha do Poder


Notas iniciais do capítulo

Lumus



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A CLAREIRA, ILUMINADA POR POUCAS tochas de pedra, a grama seca e amarela, exalava uma estranha aura de magia, terror e desespero.

Os Sothern estavam amarrados juntos firmemente a uma árvore, as roupas rasgadas, sujos e machucados, como se naquele tempo em que ficaram ali tivessem sido jogados no chão ou contra espinhos e obrigados a se lavar em lama. Nem o Caliginem, nem Delacroix estavam ali.

– Hannah! – exclamou a sra Sothern, uma mulher bonita, de claros traços chineses e longos cabelos negros – O que você está fazendo aqui? E com seus amigos? Quer que mais gente morra?

– Estamos juntos nessa, mãe – disse Hannah, incluindo os amigos em sua frase – Não iremos nos separar.

– Sua idiota! – gritou Cody Sothern, o irmão de Hannah, um menino de cabelos louros, pele bronzeada e olhos negros brilhantes – Ele ia nos matar de qualquer jeito!

Hannah lançou ao irmão um olhar raivoso que foi retribuído com o mesmo ódio. Alvo imediatamente percebeu que os dois não deviam ter um relacionamento muito bom.

– Só estou aqui porque quero salvar a você – disse Hannah rispidamente à Cody – A todos vocês. Onde ele está?

– Poderia estar morto – disse o sr Sothern, um homem de aparência semelhante ao do filho, com exceção dos olhos verdes tão escuros que eram quase pretos. Havia ódio e tristeza em sua voz – Mas não. Ele saiu, Aravis. Foi procurar como ele disse, “os restos de vocês na floresta”. Eu não posso acreditar Hector, um amigo, Hector.

E seguiu resmungando para si mesmo, confuso e zangado.

– NADA! – gritou uma voz. Michael começou a gravar com o rádio-gravador – Nada deles.

– Talvez não tenham vindo senhor – respondeu a voz de Raquel Delacroix.

– Não, eles sabem que deviam vir, você controla a mente da minha afilhada há meses, eles deviam... – ia dizendo Hector Kurt, mas antes que pudesse continuar, ele os avistou – Mas como...

Kurt era um homem magro e alto, de cabelos escuros emaranhados e olhos azuis platinados. Parecia ter passado aquele tempo todo trancado em uma cela de prisão para loucos, sem direito a uma comida decente ou banhos diários.

– Mas que... – ia começando a voz de Delacroix, e alguém surgiu de trás das árvores, mas não era Delacroix. Era uma senhora baixa, pálida, de cabelos curtos castanho-avermelhados e olhos esverdeados.

Mary murmurou alguma coisa que foi acompanhada de uma expressão de pura surpresa.

– LEWANNA LAMARTINE! – ela berrou. Alvo nunca tinha visto Mary Ann tão furiosa (isto é, sem estar em sua forma veela) – EU SABIA! EU SABIA QUE VOCÊ NÃO IA DEIXAR ESSA CHANCE PASSAR! VOCÊ É A ÚNICA QUE TEM AS CHAVES PARA A NOSSA CASA! – ela arquejou, logo antes de tirar a varinha – Você torturou Nicole! Estupore!

A senhora ruiva desviou-se do feitiço com uma gargalhada de desdém.

– Mary Ann Duprée – ela disse em um sussurro – Quem diria? Foi só inventar um nome bobo qualquer, usar um pouco de poção polissuco, se aproveitar da garota Davies e puf! Vocês engolem tudo.

– Quem diabos é a senhora louca? – perguntou Tiago.

Mary Ann ofegou pesadamente, ainda brandindo a varinha para a mulher. Por fim, sem baixar a guarda, ela respondeu:

– Minha babá, Lewanna Lamartine – ela respirou fundo e continuou – Veja bem, da primeira vez que mamãe e papai deixaram Demetria, Nicole e eu sozinhas, quando eu tinha uns quatro anos, a casa quase voou pelos ares. Desde então, temos tido uma babá. Mais para mim, porque Demi é completamente responsável com seus poderes, Nicole passa a maior parte do tempo fora e eu só sou boa em Transfiguração mesmo – Alvo e os outros entenderam. Em uma aula de feitiços, Mary havia feito os cabelos de Daniel Torres ficarem em chamas, quando era preciso apenas levitar um objeto mais pesado que uma pena.

– Ela infernizou a vida de Mary por um bom tempo – disse Hannah, ficando ao lado da amiga e brandindo a varinha acima da cabeça, os olhos brilhantes presos em Lamartine – Mas chega. AGORA CHEGA! Você não vai infernizar mais nossas vidas.

Lamartine sorriu superiormente.

– É incrível como vocês acreditam em qualquer coisa - comentou - Eu fiz todo o trabalho, é claro. Escavei a passagem por nove anos, com diferentes túneis. Enfeiticei o ministro da magia e invadi a casa dos Duprée. Invadi também a mente de Sothern e mandei-lhe mensagens e dicas para chegar aqui. Coloquei recados e acusações voltadas para Samantha Davies. Transformava-me em lagartixa e invadia dormitórios, roubava senhas, abria passagens... Afinal, quem desconfiaria de um bicho tão inútil como uma lagartixa? Tão simples... E vocês apenas se questionando "Como ele fez isso? Isso é possível?".

Mary rosnou.

– Sabem porque os trouxas continuam progredindo? - continuou Lamartine sorrindo irônica para a loura - Por causa de seus efeitos especiais. Sim, eu sou uma nascida trouxa e me orgulho disso, pois tenho acesso à esses dois mundos. Mas de que adianta se vocês, sangue-puros, não nos respeitam?

– Nós lhe respeitamos! - exclamou Hannah - Poderíamos respeitá-los se não se juntassem à ele.

– Você não sabe de nada - falou Lamartine - Não sabe que hoje em dia, pouco importa os emotivos discursos e as incríveis histórias. O que vale é a força.

– Nunca - murmurou Tiago - A coisa mais forte é o amor. A união.

– Una-se a nós - disse Hannah simplesmente.

Lamartine hesitou. Mas então, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.

– Sim, claro – disse, e fez uma reverência para provocar Hannah. Alvo mordeu o lábio. Aquela não era uma boa ideia – Vou obedecer sete crianças estúpidas de doze anos – a ironia em sua voz era completamente reconhecível.

– Nós temos treze – disseram Tiago e Michael sorrindo.

– E eu ainda tenho onze – brincou Rosa, que só fazia aniversário em treze de agosto.

Lamartine ignorou e se virou para os Potter e sorriu ironicamente.

– E claro, vou me deitar aos pés dos filhos de Harry Potter, é claro – disse.

Alvo sempre odiou ser tratado de forma diferente por causa de sua família. Era estúpido, não fazia o menor sentido. Ora, ele não deveria ser tratado bem ou mal por seu próprio mérito? O comentário de Delacroix não foi recebido de forma diferente. Alvo deixou a fúria invadi-lo, mas quando falou, sua voz estava calma:

– Um – contou ele.

– Dois – contou Tiago.

– Três – sussurrou Mary com fúria e um sorriso de triunfo nos lábios.

Estupore! – gritaram os sete em perfeita sincronia. Lamartine foi jogada para trás das árvores, desmaiada pelo que seria um longo tempo.

Por todo este tempo, Hector Kurt ficara assistindo ao combate, como se fosse algo extremamente interessante e que saciava sua fome de poder. Mas agora, os sete haviam se virado para ele, triunfantes, eufóricos, e muito mais confiantes. Alvo pode ter se enganado, mas Kurt pareceu ligeiramente assustado. Sua pose superior parecia ser efeito do enorme e ridículo manto preto que usava como Caliginem. Mas ele resolveu voltar à superioridade e sorriu.

– Vejo que conseguiram chegar até aqui – disse.

– Não, de forma alguma – ironizou Michael – Esses são os nossos gêmeos malvados da outra dimensão.

– Não brinque comigo, semi-irlandês – Michael arregalou os olhos e resmungou alguma coisa em outra língua. Irlandês, Alvo supôs, e então revirou os olhos para sua própria ignorância.

Silêncio perturbador.

– Você era meu padrinho – sussurrou Hannah com a cabeça baixa. Ela levantou a cabeça. Seus olhos brilhavam de ódio – VOCÊ ERA MEU PADRINHO! EU CONFIEI EM VOCÊ! EU TE CONFIEI MEUS SEGREDOS, TE CONTEI TUDO! Tudo...

Havia algo nos olhos de Kurt ao ouvir tudo isso. Alvo demorou muito para compreender o que era, mas finalmente viu: culpa.

– Sim, você confiou em mim – disse Kurt, enquanto Hannah tremia – Mas eu posso explicar...

– Não – interrompeu Hannah, as lágrimas caindo lentamente, brilhando à fraca luz do lugar – Não há nada que explique isso. Nada.

Ela caminhou até Michael e pegou a mochila em seus ombros. De lá, pegou o globo de lembranças que dera à Alvo. O globo mostrou uma imagem:

Os jardins de Bridget Ville. Deitados na grama que se estendia até o horizonte, estavam quatro pessoas: Hannah e Mary, com nove anos, Cody, com oito e Kurt, muito mais saudável do que naquele momento.

Eles riam. Cody tocava uma guitarra e todos conversavam. Era uma cena realmente feliz, e Kurt era como um irmão para todos eles.

A cena dissolveu-se e Hannah fungou.

– Foi-se – murmurou e jogou o globo de volta na mochila – TERMINOU – Hannah mirou Kurt com uma expressão de raiva.

A cena que Hannah havia mostrado deixou todos atordoados, e Kurt não ficava fora disso. Subitamente, Alvo percebeu o plano de Hannah: distrair o “Caliginem” para que qualquer um pudesse acertá-lo.

Lentamente, os outros também o entenderam, e de repente, os sete empunhavam as varinhas, com diferentes expressões nos rostos. Os meninos sorriam triunfalmente. Mary e Rosa olhavam com desprezo para Kurt. Já Hannah estava impassível, e seus olhos, opacos.

– Ei – chamou Tiago. O Caliginem, que até agora mirara o vazio, o fitou – Estupefaça!

Kurt foi jogado com toda a força para trás e ficou lá, confuso. Michel desligou um pouco o rádio-gravador e Rosa aproveitou para traçar uma estratégia.

– Alvo, Mary, voem – mandou Rosa – Michael, assobie. Hannah, Tiago, usem a capa...

– Oi! – gritou Cody.

– E Escórpio, liberte os Sothern – Rosa revirou os olhos.

Escórpio tirou uma faca e começou a cortar as cordas que prendiam os Sothern. Mary disse o comando para os tênis voarem, Tiago e Hannah vestiram a capa da invisibilidade e Michael assobiou.

Por um segundo, nada aconteceu. De repente, uma enorme sombra negra cobriu-os e Michael estava acariciando o bico de Festus.

– Mande-o levar os Sothern – disse Rosa.

– Pode levar os Sothern em segurança para Hogwarts, Festus? – pediu Michael. Festus assentiu – Beleza. Podem embarcar, moçada!

Estupefatos, os Sothern montaram em Festus, que estremeceu.

– Maneiro – comentou Cody com um sorriso no rosto magro – Ei, May, quando isso acabar...

– Quieto, ele está recobrando o cérebro – disse Mary apontando para Kurt – E não, seja lá o que você iria me pedir.

Cody emburrou e Festus partiu. Hannah meteu a cabeça para fora da capa de ia dizer algo quando Mary disse:

– Não se atreva – Hannah voltou para a capa e calou-se.

“Há coisas na vida que você nunca conseguirá prever”, dizia Harry Potter “Principalmente quando se está na Floresta Proibida”. Uma dessas coisas, no caso de Alvo e os outros, foi o Caliginem em pé novamente, sorrindo demente e apontando uma varinha que reluzia prateada.

– Incrível, não? – disse, referindo-se à varinha (Michael voltou a gravar) – Nove anos de trabalho, afinal, valeram a pena. É claro, tive que manter todos a distância de meu laboratório, roubar alguns objetos da oficina de invenção em que trabalhava, fingir algumas amizades para despistar os meus planos.

– O que? – disse Mary – Então era tudo mentira? Você fingiu ser nosso amigo para não desconfiarmos de você?

– Bem, funcionou, não? – murmurou Kurt, embora parecesse constrangido.

– Ah, cale a boca – disse Mary ferozmente. Seus cabelos flutuaram mais alto e estava mais pálida – lentamente, transformando-se em veela. Kurt, porém, ignorou-a.

– Eu aprendi que é fácil enganar as pessoas – continuou ele – Ora, uma passagem bem escavada por minha velha amiga em Hogwarts, um discurso bem elaborado, um disfarce pouco complicado, e todos – inclusive vocês – já estavam acreditando que eu não passava de outro bruxo das trevas.

“Mas não; Eu não sou como os outros, inteligentes, carismáticos, com uma história fascinante ou mesmo poderes mágicos. Eu nunca fiz nada senão inventar, sempre fiquei preso em meu quarto sem contato com muitas pessoas e sou um aborto.”

Ele pronunciou a última palavra como se fosse algo nojento, repugnante... Um tipo de maldição.

– Mas tudo bem – disse Kurt – Tudo vai ficar justo agora. Os puro-sangues vão ser castigados pelos xingamentos, pela injusta superioridade.

Escórpio se encolheu. Devia ser doloroso pensar que seu pai era um desse puro-sangues.

– Então é por isso? – disse Alvo – Vingança?

– Será que é mesmo vingança? – perguntou Rosa – Eu acho que é muito mais por inveja.

Kurt fuzilou-a com os olhos, mas Rosa não se moveu.

– Inveja da família que tem todos poderes – continuou Mary – Inveja das outras famílias de quem você se fingiu amigo. Inveja de Hannah, por que ela tinha poderes e você não. Tudo não passa de inveja.

– Eu mereço ter poderes! – berrou Kurt.

– Não merece! – gritou Tiago – Ninguém merece ter poderes mágicos. Muitos consideram um fardo.

– Uma pessoa normal e sem poderes poderia viver em um mundo perfeito, sem se preocupar com as antigas histórias de bruxos – disse Escórpio – Mas uma pessoa com poderes, um bruxo, tem que se preocupar com isso, pois é questão de vida ou morte para ele.

– EU MEREÇO TER PODERES! – berrou Kurt – VOCÊS SABEM COMO EU SOFRI? “Vejam, é Hector Kurt, aquele Kurt que é uma vergonha para a família por que não tem poderes” diziam os vizinhos. “Hector, por que você não pode ser um pouco mais como a sua irmã?” dizia minha mãe. “Sem poderes, você nunca vai chegar a algo no mundo” comentava meu pai. EU MEREÇO TER PODERES DEPOIS DE TODO ESSE TEMPO SENDO ALVO DE FOFOCAS DA FAMÍLIA KURT! E NADA QUE VOCÊS, CRIANÇAS TOLAS, FAÇAM VAI ME IMPEDIR DE TER TODOS OS PODERES DO MUNDO BRUXO!

– VOCÊ NÃO MERECE HECTOR! – gritou Hannah – Você não vê? Tudo o que você fez já é uma razão para você não ter sequer vida. E você também não percebe que agora é você que está sendo injusto.

– Chega! – gritou Hector – Zaien! Nétel! Dracna!

O sibilar de Dracna encheu a floresta. Pela luz fraca Alvo pode finalmente ver a forma de cada um dos skyleannas.

Como pensava, Dracna era uma cobra. Mas era uma cobra negra compridíssima, com pequenos olhos de esmeralda.

– Criançassss – disse ela – Achei que nóss noss encontraríamoss novamente...

– Você não devia estar no inferno? – cuspiu Tiago.

– Ah, não... – sussurrou Dracna – Não podemos morrer novamente. Já estamos mortos. Eu, aliás, fui morta por um rapaz ignorante que hoje, neste instante, está corrigindo trabalhoss em uma ssala de Hogwartssss – ela hesitou e sibilou – Um chamado Neville Longbottom.

Rosa ofegou.

– Você é Nagini! – disse ela – A cobra de Voldemort!

– Como ousa falar o nome de meu antigo mestre! – sibilou Dracna/Nagini – Ele ainda deve ser temido!

– Ah, cale essa boca de cobra – disse Rosa, surpreendendo Alvo. Alvo nunca vira Rosa ser mal-educada, nem nas situações mais chatas.

– Não se atreva a falar novamente, garota sólida – disse Zaien. Ela era um esqueleto, apenas os ossos com olhos de rubi e cabelos de serpentes flutuando.

– Chamou-nos, meu mestre? – perguntou Nétel, fazendo uma reverência. Ele era uma sombra negra sem forma definida. Transformava-se constantemente, passando de enorme cão das trevas para pássaro grande parecido com urubu, e outras coisas repugnantes. Mas os olhos continuavam os mesmos: pequenos diamantes que brilhavam com uma aura demente.

– Não, estava falando seus nomes, ignorante – cuspiu Kurt – É claro que os chamei. Imobilize-os!

– Ah, não – disse Hannah.

Lumos máxima!– ordenaram os sete.

O clarão fez os skyleannas sumirem novamente.

– Idiotas – murmurou Kurt – Não se deve confiar à sombras o trabalho de algo sólido.

O Caliginem tirou uma faca do bolso. Ele avançou para eles, brandindo a varinha em uma mão e a faca afiadíssima na outra.

Alvo não sabia o que devia fazer. Não planejou aquilo, de forma alguma. Mas agiu instintivamente. E seus amigos fizeram exatamente o mesmo. Eles ergueram as varinhas. E antes que pudessem perceber o que faziam, raios de cores diferentes acertaram o Caliginem. Ninguém precisou dizer nada.

Vida ou morte, vós irás decidires. Quando Lamartine mandou a mensagem, ela queria dizer que eles teriam de escolher entre morrer ou juntar-se a eles. Aparentemente, aquilo não fora o que ela esperava que acontecesse.

Kurt flutuou a dois metros do chão. Uma aura prateada o cercava, e parecia sufocá-lo. Ele jogou a faca contra eles, que acertou Tiago no ombro esquerdo. Tiago gemeu, mas continuou com a varinha no alto.

– Não é o fim! – gritou ele com a voz fraca – Varinha do Poder, que me proporcionou a mágica/ Que sobre eles a maldição recaia/ A dor e inimizade os irão perseguir/ Até que quando eu retornar eles consigam me destruir!

Um clarão prateado encheu praticamente toda Hogwarts. Logo depois, sete cores espalharam-se pelo terreno, anunciando que o Caliginem se reduzira a cinzas.

A última coisa que Alvo viu foi o pó que outrora fora o Caliginem.

Nesta noite ele matará. Lamartine achava que seu mestre iria matá-los, mas eles que mataram Kurt.

Alvo caiu de joelhos. Sua visão turvou-se e ele perdeu a consciência.


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Notas finais do capítulo

Comentem, hein!
Nox



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