O Leão A Feiticeira E O Guarda-roupa escrita por LaryFluffy


Capítulo 13
10 - Era o mapa ou a geleia!


Notas iniciais do capítulo

Pessoas é serio, como ja disse minha vida ta super corrida! Eu não tô tendo tempo nem de falar com minhas amigas tá tudo resumido em ESTUDAR então eu tava pensando em deletar a fic só que aí eu deixo a criterio de vocês se vcs tiverem paciencia de dixar eu passar tempos e tempos de atraso blz, mas se vocês realmente se importarem eu facho a fic e volto a postar ano que vem quando as coisas estiverem mais calmas...
Bem eu desisti da meta dos 10 reviws (NÃO SOU O UNICO SER HUMANO SEM TEMPO DO MUNDO... MAS DE VEZ EM QUANDO PASSEM SÓ PRA EU SABER QUE TEM GENTE LENDO)
Bom capitulo:



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- DANA! – Era a minha irmã – Graças a Deus!

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Eu estava incomodada com alguma coisa quando senti minha irmã me abraçar por trás.

- Dana, Dana, Dana... – Ela dizia meu nome e me apertava – DANA – Agora sua voz era brava, antes era um tom de comemoração. Eu continuava parada meio longe dali, eu ouvia ela falar meu nome sentia tudo que acontecia ao meu redor, mas eu simplesmente não conseguia responder, ou ao menos reagir... Sempre parada, olhando o nada – DANA! – Minha irmã me balançava agora para que eu prestasse atenção nela, em vão eu estava muito concentrada tentando lembrar-se do que eu sentia falta, e o porquê de estar com um aperto no coração, eu... quando comecei sentir falta de algo?

“- Droga! – Ele disse, me olhou uma ultima vez, me largou e saiu correndo fazendo o caminho de antes e eu fiquei ali parada olhando ele sumir.”

Eu... eu estou sentindo falta dos seus braços ao meu redor, do castanho dos seus olhos tão próximos de mim, eu sentia falta dele! Não tinha mas como negar estou apaixonada por Edmundo.

- DROGA DANA!!! – Minha irmã estava desesperada em minha frente – ACORDE OU VOLTE... SEI LÁ O QUE HOUVE!!! – é ela realmente estava preocupada.

- Desculpe! – Eu sussurrei. Mas não sei bem se foi pra ela ou pra ele, ainda não tinha entendido o porquê de meu coração está tão espremido, porém eu tinha que me manifestar ou era capaz da minha irmã morrer de um ataque na minha frente.

- O QUE... – Ela parou e me olhou, meus olhos ainda estavam perdidos... – o que houve? – Ela perguntou ao que tudo indica mais calma. Nem ao menos abri a boca, neguei com a cabeça e quando ia dizer “não sei” ouvi o grito de Lucia um pouco mais a frente.

- Edmundooooo! – Ela parecia desesperada e posso dizer que foi o suficiente pro meu coração (já apertado) apertar-se ainda mais se é que é possível. Olhei minha irmã, ela negou com a cabeça.

- Explico depois... Vem – Ela disse me puxando na direção do grito de Lucia, o caminho que Edmundo fez a... não sei quanto tempo passei em transe então não sei quanto tempo foi que ele fez esse caminho. Dei de cara com as colinas que vimos pequenas do dique do Sr. Castor, e no meio um castelo... De... De Gelo! Eu estava assustada, mas meu momento foi interrompido por uma frase.

- Isso é tudo culpa sua! – Susana falou exasperada.

- Minha culpa? – Pedro falou como se fosse um absurdo.

- Pra começar nada disse teria acontecido se tivesse me escutado.

- Ah e você sabia que ia acontecer?

- eu não sabia o que ia acontecer... Nós devíamos ter saído em quanto podíamos! – Ela e Pedro continuariam gritando se Lucia não tivesse interrompido.

- Parem! Isso não vai ajudar o Edmundo! – Eu não entendi absolutamente nada.

- Ela tem razão, só Aslan pode ajudar seu irmão agora! – O Sr. Castor nos disse.

- Nos leve até Ele! – Pedro pediu, e todos, sem exceção olhamos aquele incrível e assustador castelo de gelo.

- É melhor voltarmos para o dique! – informou a minha irmã.

- Mas... e Edmundo? – Eu perguntei, era a primeira frase completa que eu consegui pronunciar.

- Como já disse minha cara, só Aslan pode ajuda-lo – O Sr. Castor me disse.

- Como assim? – Eu perguntei sem entender nada.

- Essa é a casa da feiticeira Dana – Mel me respondeu calmamente – Edmundo já esteve em nárnia, ele veio atrás dela, mas provavelmente não poderá sair daí por conta própria como veio! Só Aslan poderá livra-lo. – Ok, depois do arrocho que meu coração deu, eu entendi, eu senti que ele estava em perigo era isso que significava esse aperto no peito. Eu não impedi que ele fosse, eu não consegui livra-lo das garras da feiticeira, deixei ele ir em direção ao perigo.

- A culpa é toda minha! – Eu disse e todos me olharam.

- É claro que n... – minha irmã começou e eu interrompi.

- Não Mel a culpa é minha sim, eu vim atrás dele pra impedir que ele fizesse burrada, mas só consegui deixa-lo irritado e no máximo apressa-lo a fazer idiotice – Eu disse e meu coração agora era só um resto de alguma coisa, farelo – Vamos é melhor irmos logo atrás de Aslan! – Dito isso olhei uma ultima vez para o castelo de gelo, e prometi a mim mesma que daria um jeito de salvar Edmundo, dei as costas pra todos e comecei a fazer o caminho de volta para o dique do Sr. E da Sra. Castor.

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Nós caminhávamos em silencio e já estávamos próximos ao dique quando ouvimos um uivado.

- Mas o que... o que é...? – Olhei o Sr. Castor, sua expressão era preocupada.

- Corram! – Ele disse obedecendo sua própria ordem de imediato. Naquele ritmo chegamos rápido ao dique, e o Sr. Castor entrou feito um furacão.

- Rápido mãe estão atrás de nós! – Ele disse esbaforido. 

- Ouhhh está bem! – A Sra. Castor disse nervosa movendo-se de um lado pra outro.

- O que ela está fazendo? – Pedro perguntou. O Sr. Castor fez uma expressão esquisita levando a mão ao alto como se dissesse “Vai saber o que essa mulher quer?”.

- Vão me agradecer mais tarde! – Ela observou – É uma longa viajem e o Castor fica de Mal humor quando tem fome! – Ela disse enquanto pegava tudo que seus pequenos bracinhos podiam sustentar, Susana foi ajuda-la e minha irmã também, eu preferi não ir, provavelmente só iria atrapalhar, afinal sou meio desastrada.

- Eu já estou! – O Sr. Castor gritou e eu arregalei os olhos, ok ele estava estressado. As meninas colocaram tudo em cima da pequena mesinha e enquanto embrulhavam tudo com um pano, Susana perguntou:

- Vamos precisar de geleia? – Ela não parou o que fazia. Ouviu-se barulho de alguém cavando na neve, muito próximo ao dique eu diria como se estivesse tentando entrar.

- Só se a feiticeira servir torradas! – Pedro nos informou. Ouvimos os latidos.

- Que lindo! – Eu disse pondo as mãos na cintura.

- Não... não... – a Sra. Castor dizia inconformada.

- Como saímos d... – Eu não terminei o Sr. Castor abriu uma portinha que parecia um mine elevador. Todos começaram a descer por ali (descer não é bem a palavra já que Pedro se jogou, eu e Lucia também minha irmã agarrou-se a corda e deixou a mesma deslizar em suas mãos, já Susana desceu agarrada a corda, eu revirei os olhos. O Sr. E a Sra Castor se jogaram lá de cima e fecharam a portinha.), O Sr. E a Sra. Castor começaram a correr na nossa frente e só então percebi que alguns de nós carregava uma luminária. Corremos e corremos dentro daquele túnel subterrâneo, eu só pensava em duas coisas: 1ª como minha vida virou de ponta cabeça em tão pouco tempo, 2ª Edmundo.

- Anhr! – Lucia gemeu e eu acordei de meu transe ajudando-a a levantar. Ouvimos uns latidos... – Estão no túnel! – A pequena sussurrou. Meus olhos dobraram de tamanho.

- rápido por aqui! – O Sr. Castor voltou a correr.

- rápido... – O gritinho agudo da Sra. Castor me fez mover-se – rápido!

- Corram – Era Pedro.

- Rápido! – A Sra. Castor dizia.  Corremos destrambelhados pelo túnel, até que chegamos a um beco sem saída para desespero geral da nação (nesse caso, nosso desespero) – Devia ter trazido o mapa! – a Sra. Castor gritou com o marido.

- Era o mapa ou a geleia! – Ele disse gritando de volta, rolei os olhos. Ele deu um salto e escavou rápido, criando uma passagem saímos em algum lugar. Pedro fez todas nós meninas passarmos em sua frente, eu fui a ultima, quando saí eu vi que estávamos de frente a uma arvore E-NOR-ME.

-Anh! – Lucia gemeu outra vez, só que dessa vez foi porque ela caiu em cima de alguma coisa.

Muitos, mas muitos bichos de todos os gêneros que eu já vi, ou não vi, inúmeros, todos petrificados. Como se algo os tivesse transformado em  pedra, o Sr. Castor foi em direção a uma estatua de um texugo.

- Eu sinto muito querido! – A Sra. Castor disse.

- Meu melhor amigo! – O Sr. Castor disse triste.

- O que houve aqui? – Pedro perguntou.

- É o que acontece com quem brinca com a feiticeira! – Ouvimos uma voz desconhecida.


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Notas finais do capítulo

pessoas deixem reviews... RS eu não resisto ao não pedir kkkkkkkkkkkkkkkkk e me respondam se vocês não morrem se eu fechar a fic... é o que eu planejo mas posso ficar postando sem compromisso BLZ!?