O Leão A Feiticeira E O Guarda-roupa escrita por LaryFluffy


Capítulo 14
11 - A esperança...


Notas iniciais do capítulo

bem... depois de séculos cá estou eu outra vez... rs...
não me matem, né por favor... mas faz tempo e o pior é que o capitulo de hoje ficou horrivel, mas é né! foi o que deu pra fazer... bem eu estava com saudades de vocês, todas vocês e... nos falamos lá em baixo ta???
bom capitulo...



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– É o que acontece com quem brinca com a feiticeira! – Ouvimos uma voz desconhecida.

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 - Dê mais um passo traidor e eu faço você em pedaços  - O Sr. Castor afirmou sendo segurado pela sua esposa, que com algum esforço o mantinha longe daquele... daquela raposa macho que me dava medo. Em fim fomos encurralados... fecharam-se as cortinas, acharam o Nemo. Ótimo. A risada daquele bicho me enfureceu, mas o que ele disse me deu um tanto de esperança.

- relaxe eu sou um dos mocinhos! – Ele afirmou saltando de cima de uma das casinhas cobertas de gelo onde se encontrava, Pedro automaticamente nos empurrou para trás de si.

- Éhhh – O Sr. Castor disse com desdém – pois se parece muito mais com um dos vilões!

- Unh – Ele parecia lamentar-se – uma infeliz semelhança familiar, mas falamos de raças depois, agora temos que ir – finalmente ouvi os latidos, aquilo soou como a sentença de morte para todos nós, me agarrei forte as costas da minha irmã.

- o que você sugere? – Pedro falou, olhei de volta para a raposa e seu fusinho apontou para a grande arvore.

- é serio? – Eu perguntei saindo detrás da minha irmã, que por sua vez me olhou com reprovação.

- sim! – ele me respondeu – eles são lobos, farejam muito bem, se subirem, seu cheiro no chão some no momento que por seus pés na arvore, e se mistura ao cheiro da madeira, eles não vão olhar para cima, então além de estarem invisíveis, estarão inodoros – ele fez uma pausa nos analisando – agora decidam! – quando olhei para o lado da arvore Susana já se aventurava a subir, corri para perto dela, Pedro a pegou pela cintura colocando-a em cima de um galho, depois repetiu o gesto com Lucia, e seguiu-se da minha irmã, eu peguei (mesmo sobre protestos) o Sra. Castor pra ir mais rápido, e o Sr. Castor Pedro o fez, não podíamos escalar a arvore ou deixaríamos o nosso cheiro no tronco, e ao farejar seriamos facilmente encontrados, Pedro me pegou pela cintura e pôs-me lá em cima, depois o raposa (depois perguntaria o nome dele) foi usado de escadinha para Pedro subir em cima dele e logo depois nós o puxarmos e assim foi feito, quando todos já estávamos em cima, o raposa sussurrou – subam mais, mais para cima – e se afastou ficando longe da arvore, enquanto escalávamos a gigantesca arvore.

Ele andou até o centro da clareira e postou-se ali no meio, podia ouvir meu coração facilmente, minha irmã me abraçou forte. E o ribombar ritmado do meu coração parecia estar aliado as passadas da matilha que vinha em nossa direção, o latidos pareciam ser um fundo sonoro para minha angustia, e finalmente o barril que fechava a entrada por onde saímos, foi jogado longe e os latidos invadiram a clareira. Eles rodearam o pobre raposa, que involuntariamente se encolheu, mas meio que reconquistou a compostura, ele estava cercado.

- Saudações primos! – Ele disse saudoso – perderam alguma coisa? – ele fez-se de desentendido.

- não tente me enganar – o lobo que parecia o líder deles disse, meu coração gelou – eu sei de quem você é aliado! – o lobo disse amedrontador, de repente sua voz tornou-se fria – procuramos os humanos...

- humanos aqui em Nárnia – ele falava enquanto ria, ou fingia rir e ironizar o lobo – ta aí uma informação valiosa não acha!? – nesse mesmo segundo um lobo abocanhou suas costas, e eu me revoltei, minha irmã me conhece bem o suficiente para ter tapado minha boca nesse segundo. Olhei para os lados e vi Lucia com a boca tapada por Pedro, e o Sr. Castor com a sua pela sua esposa. Voltei meu olhar para o pobre raposa, e tirei delicadamente a mão da minha irmã da minha boca.

- Sua recompensa é viver! – o lobo disse firme, mas em seguida soltou uma risada canina – não é muito... mesmo assim onde estão os fugitivos? – a pergunta era uma ordem e meu sangue gelou. O raposa abaixou a cabeça com um gemido e em seguida a levantou olhando para nós. Pronto chegou nossa hora, é o nosso fim. Vi o Sr. Castor se livrar da mão da Sra. Castor que tapava sua boca e olhar inquisitivo para o Raposa, como se dissesse “e agora? Você será corajoso?” eu não o jugaria se ele nos entregasse, o mesmo deu um suspiro cansado, e apontou o fusinho para frente, junto com a pata direita dianteira.

- Norte... – ele resmungou exausto – fugiram para o norte...

- farejem... – o lobo (ao que tudo indica) Alpha falou e saiu correndo na direção que o Raposa apontou, o pobre Raposa foi arremessado próximo a arvore, tentou levantar-se sem muito sucesso e ficou ali jogado, fiquei inquieta, mas sabia que não poderia descer para ajuda-lo, não agora tinha que esperar um tempo ter certeza que estariam longe. Dado este tempo descemos, ou debandamos, ao chegar lá em baixo Pedro e o Sr. Castor foram atrás de madeira para fazer uma fogueira, a Sra. Castor tratou de cuidar dos ferimentos do Raposa (que eu descobrir se chamar Meffy), sentamos todos próximos a fogueira, já feita, e a Sra. Castor ainda cuidava de Meffy.

- Meffy – Ele me olhou.

- Sim alteza? – Me assustei, como??? Alteza???

- o que? Alteza? – Ele me olhou como se fosse obvio, mas aí viu o Sr. e a Sra Castor negar com a cabeça.

- não contaram a eles? – ele perguntou como se tivesse algo absurdo ali.

- contamos, mas não tudo, ficamos na parte dos quatro apenas, tivemos um imprevisto – disse o Sr. Castor. Lembrei-me de Edmundo. E abaixei a cabeça.

- não nos contaram o que? – quis saber Mel.

- vocês já sabem que a profecia se remete aos quatro irmãos derrotarem a feiticeira, mas sabe por que vocês duas estão aqui? – levantei a cabeça a curiosidade gritou – estão aqui porque assim como estabelecer paz, e derrotar a feiticeira, é dever dos quatro irmão, cabe a vocês duas manterem viva a esperança, vocês estão aqui especialmente pelo povo narniano, não estão aqui para derrotar a feiticeira estão aqui para cuidar do povo, e fazer reviver a esperança de todos nós, cabe a vocês duas carregar a chama da esperança. Como diz a profecia “do mesmo sangue que viu Nárnia nascer, a esperança brilhará, dois corações, que guardam um sentimento poderoso, e aqui o libertarão.” Só gostaria de saber que sentimento é esse... – ele nos olhou – por isso também correm perigo, a feiticeira, sabe que quanto mais os narnianos tiverem esperança de vencer, de se ver livre dela, mais estarão ao nosso lado e isso ela não quer.

- Mas quem disse que somos nós? E né por nada não, mas essa rima é pior que a outra! – eu comentei.

- só pode ser vocês ou o que estariam fazendo aqui? – ele disse, e gemeu enquanto a Sra. Castor mexia em seu ferimento.

- a profecia é muito vaga, quem sabe alguém... – a Mel nem terminou de falar.

- não, não é. Tratasse de humanos, dois pra ser exato, que tem o mesmo sangue daqueles que viram nárnia nascer – Ele continuou.

- Ta aí não somos nós, quem foi que disse que temos sangue de gente que viu nárnia nascer. Como posso saber que foi algum ancestral nosso? – ele nos olhou reprovador afinal Mel balançou a cabeça concordando comigo.

- Mas então alteza – ele frisou a palavra, e eu revirei os olhos – antes de tudo... me chamou, o que queria falar-me?

- como chegou aqui? – perguntei – digo, não estava só passando estava?

- estava ajudando Tumnus. A feiticeira chegou aqui antes de mim... Auu – ele gemeu de dor, novamente quando a Sra. Castor mexeu mais uma vez em seu ferimento.

- você esta bem? – ouvi Lucia dizer.

- adoraria dizer que cães que ladram não mordem... auu – ele gemeu de novo.

- pare de se mexer, esta pior do que Castor em dia de banho! – ela disse.

- o pior dia do ano – ouvi o Sr. Castor comentar, e tive de rir.

- Obrigado pela gentileza! – ele finalmente levantou-se – é uma pena mais não disponho mais de tempo.

- Vai partir? – Lucia outra vez.

- foi um grande prazer minha rainha e uma honra, mas o tempo é curto e Aslan em pessoa me enviou para reunir mais tropas. – ele disse. Aquele nome “Aslan” sempre me deixava com uma sensação boa.

- você viu Aslan? – o Sr. Castor perguntou.

- e como ele é? – perguntou a Sra. Castor. Fiquei curiosa.

- Ora como sempre ouvimos dizer... Será um prazer ter vocês ao nosso lado na batalha contra a feiticeira.

- Mas não pretendemos lutar! – Susana disse.

- Mas com certeza o rei Pedro... A profecia... – ele olhou para Pedro, depois voltou seu olhar pra Susana, Lucia, chegou em mim e minha irmã, era um olhar triste, decepcionado, voltou a Pedro.

- Não iremos a guerra sem você! – afirmou o Sr. Castor.

- Só queremos nosso irmão de volta – Pedro disse jogando um pouco de palha que estava na sua mão para a fogueira, que flamejou ainda mais forte.


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Notas finais do capítulo

bem é isso, não sei quando vou postar o proximo gente, mas eu realmente imploro que não me abandonem, eu me esforçarei mais eu prometo, e peço que... deixem reviwes né, pra eu saber que tem alguma alma vivente lendo, eu AMEIIIIIIIIIII receber MPs pedindo para eu postar, fora as reclamações de algumas pessoinhas nos meus ouvidos dizendo que era um absurdo eu parar de postar... que eu tinha ficado louca... que eu queria matar-las... queria acabar com elas... teve gente que na primeira semana ficou até sem faar comigo né??? doninha... você sabe que é você!!! eu amei ter voltado aqui e encontrado novos reviews, gente nova no pedaço sejam bem vindos TODOS... rs...
eu aceito reclamações criticas, sujestões, ideias tudinho, a proposito... eu em breve estarei trazendo uma proposta bem legal aqui... mas, esperem e verão rs... agora please, aparessam deixem seus reviews ok??? sim pessoas...
EU VOLTEI... AGORA PRA FICAR... RS... musica legal essa viu... veiaaaaaaaaaaaaaaa kkk, love you!!! S2 bjkas S2 ...



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