The Other World escrita por MandyLove


Capítulo 5
05 – Meu Dia Nem Começa e Damon Já Me Liga


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal ^-^ O que acharam da capa nova? Ficou legal?
Mas enfim, espero que gostem do capitulo de hoje...
Enjoy...



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Depois de tomar banho e me trocar fui até a cozinha preparar alguma coisa para mim e para o Nico, que ainda estava dormindo na minha cama com um anjo. Uma forma irônica de descrever o filho do Deus do Mundo Inferior, mas era assim que eu estava vendo o Nico dormindo tranquilamente.

Resolvi fazer uma macarronada ao molho vermelho com presunto e mozarela. Fazia tempo que eu não comia uma. Tudo bem que já era um pouco tarde, mas eu estava com vontade.

Enquanto eu estava terminando de fazer o molho natural com tomate que estava na geladeira e iria acrescentar o presunto picado para terminar escuto um pigarro atrás de mim. Achei que poderia ser o Nico, mas quando me viro dou de cara com Percy que me olhava seriamente.

Seus olhos verdes com um brilho que eu nunca tinha visto, mas que de certa forma me deixava reconfortada. O cabelo bagunçado e molhado mostrando que ele tinha acabado de sair do banho. Para meu delicia mento ele estava sem camisa.

– Você não me ligou. – falou ele cruzando os braços rudemente. A mensagem de Íris tremeluziu um pouco.

– Não fica assim. Eu estava ocupada o dia inteiro hoje e não deu para ligar e eu acabei de chegar em casa. – falei desligando o fogo do molho. O macarrão iria demorar um pouquinho mais para ficar pronto.

– Estou com saudades. – falou ele fazendo um biquinho lindo que me deu vontade atravessar essa MI e dar um belo de um beijo nele. – Tudo bem que faz só dois dias, mas eu estou com saudades de você.

– Eu também Cabeça de Alga. – falei dando um passo para mais perto da mensagem. – Não queria ter tido essa missão. Queria estar ai com você.

– Sua mãe poderia ser um pouco mais boazinha e me deixar ir ai com você. – disse ele descruzando os braços me dando uma bela vista do seu peito definido. – Estou até rezando, fazendo oferendas para ela, mas o resultado é o mesmo. Nada.

Passamos mais um tempo conversando enquanto eu voltava ao fogão, acendendo o forno para usar depois e terminava o molho e enquanto que Percy colocava uma camisa, uma pena. A Deusa Íris iria manter nossa “ligação” até que um de nós dois descidíssimos terminar. Um favor que ela estava nós pagando, longa historia.

Percy me contou o que andava acontecendo no acampamento, o mesmo que o Nico havia me dito, mas as caras que o Percy fazia me dava mais vontade ainda de atravessar aquela MI e reconforta-lo.

Eu não falei muito, só que eu tinha ido fazer um passei nas montanhas. A contra gosto Percy teve que aceitar o que eu disse.

– Queria comer essa macarrona. – comentou Percy quando eu estava virando o macarrão em uma tigela de vidro. – Porque aqui no acampamento a comida tem que ser só saudável?

– Eu até me acostumei com a comida saudável, mas confesso que tem horas que é impossível não ir ao chalé de Hermes e fazer um pedido a eles. – falei rindo enquanto virava o molho em cima do macarrão e misturava os dois.

– Minha nossa. – disse Percy e eu olhei para a MI. Ele estava de costas e com as duas mãos sobre o rosto.

– O que foi? – perguntei preocupada achando totalmente estranha essa atitude do Percy.

– Essa macarronada esta com uma cara ótima e esta me dando agua na boca. – disse ele me fazendo sorrir. – Isso é maldade Annabeth.

– Prometo que quando eu voltar cozinho uma só para você. – falei cobrindo a macarronada com a mozarela.

Desliguei o forno e coloquei a macarronada lá dentro para a mozarela derreter. Já estava com agua na boca que nem o Percy só de ver, mas diferente dele eu iria comer. Estava com dó do meu Cabeça de Alga por isso.

– Melhor deixar você comer. Desfrute por nós dois, mas eu vou cobrar depois. – disse Percy se virando pra mim de novo. – Te amo.

– Eu também te amo. – falei mandando um beijo para ele que deu um sorriso torto. – Boa noite, meu Cabeça de Alga.

– Boa noite, minha Sabidinha. – disse ele passando a mão pela mensagem de Íris.

Suspirei tristemente. Eu queria tanto estar com ele agora. Me pergunto se isso tem haver com a Afrodite que adora complicar a vida dos que estão amando, mas deixei pra lá. Graças a esse amor que eu tenho o Percy e eu não vou reclamar disso.

Arrumei a mesa para mim e para Nico e fui até meu quarto acordar ele. Quando cheguei lá fiquei com pena de acordar ele. Ele dormindo com o rosto sereno e sua respiração lenta e ritmada como se ele estivesse em um lindo sonho, mas eu tinha que acorda-lo.

– Nico. – chamei tocando de leve no ombro dele. Ele resmungou um pouco, mas não abriu os olhos. – Nico, acorda vai. Não quero te jogar no chão. – falei dando um empurrão um pouco mais forte nele que abriu um pouco os olhos.

– Annie. – murmurou ele e então se levantou de sobre salto. – Annie. – repetiu assustado parecendo que tinha sido pego fazendo alguma coisa que não devia.

– Sou eu. O que foi? –perguntei segurando a vontade de rir do repentino ataque dele.

– Não, não é nada. – falou ele envergonhado passando uma mão sobre o cabelo. – Só me assustei um pouco, nada de mais.

– Tudo bem. – falei indo até a porta e parei antes de sair. – Vem, acabei de fazer nosso jantar.

– Só preciso lavar o rosto. – falou Nico e eu assenti.

– Vou estar te esperando lá em baixo. – falei saindo do quarto e indo para a cozinha.

Coloquei uma garrafa de refrigerante na mesa e esperei Nico. Ele não demorou e logo chegou se sentando na minha frente.

– Vou pegar nosso jantar. – falei me levantando e indo para o formo.

– Precisa de ajuda? – perguntou ele. Neguei com a cabeça.

– Pode deixar comigo. – falei tirando a tigela do forno e colocando na mesa.

Conversamos sobre mais algumas coisas, mas agora sobre ele. Nico falou que se dividia entre o Mundo Inferior e o Acampamento. Confesso que fiquei tentada em perguntar a ele se ele tinha como saber se algum vampiro tinha parado no reino do pai dele, ou qualquer outro ser que Damon havia me falado, mas me mantive quieta. Não podia envolve-lo.

Depois do jantar, no qual nós dois acabamos com macarronada e Nico disse que estava deliciosa amaciando assim o meu ego, Nico se ofereceu para me ajudar com a louça suja. Achei muito fofo o gesto dele.

Mostrei o quarto de hospedes para ele e lhe desejei boa noite. Fui para o meu quarto e cai de cara na cama dormindo instantaneamente o que eu achei ótimo depois do dia que eu tive, mas isso foi mera ilusão porque eu tive um daqueles sonhos de meio-sangue.

Eu sentia meu corpo mais leve e o vento batendo em meu rosto. Olhei a minha volta, mas tudo estava embaçado, direcionei meu olhar para baixo vi que estava flutuando há alguns centímetros do chão, mas só por alguns segundos porque alguém deu um grito tão alto que me fez cair.

– Seu pescador, você não tem nada que mandar em mim. – gritou uma voz de mulher.

Eu conhecia essa voz muito bem. Fiquei de pé e a cena que vi na minha frente era no mínimo muito estranha. Uma coisa que eu nunca pensaria que aconteceria, ou estaria viva para ver.

Minha mãe de pé com o olhar feroz direcionado a Poseidon, Deus dos mares, que estava a centímetros do rosto de minha mãe. Achei que ela faria alguma coisa para ele se afastar, mas ela só o encarava.

– Pare de ser orgulhosa, Atena. – disse Poseidon com a voz calma, muito diferente da voz da minha mãe. – Deixe os dois ficarem juntos não vai fazer mal algum.

– Minha filha pode muito bem fazer isso sozinha. – disse minha mãe estufando o peito.

Percebi o olhar de Poseidon cair alguns segundos sobre o pequeno decote do vestido que minha mãe estava usando, mas logo ele voltou a encara-la. Minha mãe parecia nem ter notado essa curta mudança no trajeto dos olhos de Poseidon.

– Sei que sim, não disse o contrario. – disse Poseidon sorrindo de canto. – Annabeth é uma ótima guerreira e uma mulher incrível. Ela tem a quem puxar.

Senti meu rosto esquentar. Não é uma coisa comum um Deus que não seja o seu pai, ou mãe olimpiano, o que é raro também dependendo do caso, te elogiar e fica ainda mais quando é de um Deus que não se dá bem com o seu progenitor olimpiano.

– Pescador. – repreendeu a minha mãe olhando mortalmente para o Deus dos Mares.

– Ela é do meu filho. – disse Poseidon sorrindo amplamente. – Não precisa me olhar assim, você sabe o que eu disse é verdade, não tem como negar.

– Que seja. – disse minha mãe e bufou frustrada. – Mas o peixe júnior não vai ajuda-la.

Senti que parei de respirar, mas não dei a mínima importância para isso. Se eu estava entendendo direito Poseidon estava querendo mandar o Percy para Mistic Falls me ajudar. Fechei os olhos e juntei as mãos e repetia mentalmente. “Por favor mãe, deixa ele vir.

– Atena, Atena, Atena. – disse Poseidon envolvendo seus braços na cintura da minha mãe e a puxando para mais perto dele.

Ela soltou um gritinho de surpresa e fechou os olhos, mas antes que ela pudesse gritar Poseidon tirou uma das mãos da cintura dela e tampou a boca dela a fazendo abrir os olhos assustada e começar a se debater contra os braços dele.

– Nem tente. Sabe que não resiste. – sussurrou Poseidon aproximando seu rosto do da minha mãe e para meu espanto Atena parou de se debater.  – Boa menina. Agora nós vamos...

Acordei sobressaltada jogando o lençol que me cobria para o lado. Meu corpo estava quente, meu coração batia rápido e eu sentia minha camisa encharcada de suor. Eu sinceramente não sabia o porque de eu estar assim, afinal o sonho nem foi tão maluco assim, só um pouco esquisito.

O que minha mãe e Poseidon estavam fazendo? Tudo bem, discutindo como sempre. Não é novidade, mas Poseidon abraçar a minha mãe, sussurrar e ela praticamente não fazer nada. O que foi aquilo?

E o principal, o que eles iriam fazer depois? O que aquele Agora nós vamos queria dizer?

– Preciso de um banho. – murmurei me levantando da cama. Tentar entender o que os Deuses fazem nunca é uma opção. Você queimaria seus neurônios atoa.

Tomei um banho de agua gelada mesmo. Meu corpo estava muito quente. Até quando a agua tocou o meu corpo eu não senti sua frieza, só depois que fiquei uns minutos é que pude sentir meu corpo se esfriar.

Eu poderia estar doente. Nunca tinha me acontecido isso e era muito estranho. Mas o mais estranho ainda era que esse calor no meu corpo me parecia familiar, mas eu não estava conseguindo associar ele então deixei pra lá.

O que eu preciso agora é relaxar. Relaxar o corpo, a mente e a alma. Depois eu me preocupava com isso. Bom, depois que eu terminasse essa bendita missão.

Enrolei uma toalha no meu corpo, tinha me esquecido de pegar roupas novas já que a outra estava com suor, foi quando eu escutei o toque do meu celular. Praguejei baixinho e me concentrei para achar esse bendito celular.

– Não acredito que o deixei ligado. – resmunguei comigo mesmo acendendo a luz do quarto.

Vi minha bolsa jogada no chão, provavelmente deixei ela ai quando me assustei vendo Nico na minha cama. Corri até ela e peguei meu celular logo o atendendo e maldizendo em pensamentos esse alguém que estava me ligando a essa hora.

– Alo. – não me importei em como estava saindo a minha voz. O que eu queria era logo desligar esse celular e voltar a dormir.

Nossa, assim você me desanima. – disse Damon do outro lado da linha me fazendo suspirar.

Não esse suspirar e sim o suspirar de desanimo. Por favor que ninguém confunda as coisas. Eu não estava acreditando que ele estava me ligando uma hora dessas. Por falar em hora. Tirei o celular do ouvido e vi que horas marcavam.

– Só pode ser brincadeira. Damon é cinco e meia da manhã. – falei emburrada.

Tudo bem que sou acostumada a acordar cedo, mas o dia de ontem tinha sido muito cansativo e eu fui dormir tarde. Eu precisava dormir mais, pelo menos mais uma hora faria muito bem.

Minhas humildes desculpas. – porque será que eu não acredito nessas desculpas dele? – Mas eu preciso de você.

– Você precisa de mim? –perguntei debochada. – Ok, o que eu perdi?

Engraçadinha. Esta andando de mais comigo. – disse Damon me fazendo rolar os olhos. – Tenho uma pista de Stefan...

– Espera um pouco ai. – falei interrompendo ele. – Você vai atrás de Stefan? Achei que queria distancia desse assunto. Que era perda de tempo.

Sim, mas isso não vem ao caso agora. – disse Damon com desdém. – Quero que Elena se encontre com ele, frente a frente, e tire suas próprias conclusões.

– Tudo bem, mas o que eu tenho haver com isso? – perguntei indo até a mala que o Nico trouxe e escolhendo um novo conjunto de roupa.

Como posso te dizer. – começou ele com a voz soando divertida. – É somente por precaução.

– Precaução? – repeti não intendendo nada do que ele estava falando.

Sim. Preciso fazer algumas coisas e preciso de alguém para ficar de olho em Elena, só por segurança. – disse ele.

– Precaução. – repeti sorrindo sem humor entendendo o que ele queria falar agora. – Mas porque eu iria com vocês? Isso não é um motivo forte.

Você me disse que queria ir embora daqui o mais rápido que conseguisse e essa é uma oportunidade de você saber mais. – disse ele e eu poderia ver perfeitamente ele sorrindo de canto agora sabendo que tinha me pegado com essa. Eu não podia negar o que ele disse.

– Qual é o seu plano? – perguntei. Fazer o que? Se eu quero ver o meu Cabeça de Alga logo preciso descobrir o máximo que eu puder sobre o que quer que seja que esteja acontecendo aqui e me mandar.

Me encontre na casa de Elena... – disse ele e me passou o endereço dela. Graças aos Deuses eu tenho memoria de elefante e nunca esqueço.

– Chego lá em mais ou menos uma hora. – falei depois de olhar novamente para a hora no celular. – Tenho que por alguma roupa apropriada para a ocasião desconhecida?

Não precisa, uma roupa normal já esta de bom tamanho a não ser que queria vir sem nem uma prometo que não vou reclamar nem um pouquinho. – mais que cara abusado. – Não se atrase hein, senhorita Chase. – disse ele antes de desligar sem me dar uma oportunidade de retrucar sobre sua frazesinha acima.

– Argh. Além de pervertido esse cara gosta de mandar nas pessoas. – resmunguei pegando a roupa e indo para o banheiro me trocar.

Troquei de roupa rapidamente e corri para a cozinha para preparar um café da manhã. Ouvi passos no andar de cima e praguejei baixinha. Com tudo que aconteceu logo de manhã eu tinha até me esquecido de que Nico estava aqui.

– Bom dia, Nico. – falei sorrindo assim que ele entrou na cozinha.

– Bom dia. – disse ele em meio a um bocejo e com uma mão bagunçando seus cabelos o que me lembrou do Percy.

– Me pergunto se vocês não conhecem a escova de cabelo, ou se vocês sabem que com o cabelo bagunçado ficam extremamente e irritantemente lindos. – comentei e Nico ficou com as bochechas rosadas me fazendo sorrir.

– Conheço, mas ela é inimiga do meu cabelo. – disse ele sorrindo timidamente e olhou para mim da cabeça aos pés e quando seus olhos voltaram para os meus arqueou uma sobrancelha. – Vai a algum lugar?

– Sim e eu não posso te contar a onde porque eu nem sei direito. – falei indo até a fruteira e pegando algumas laranjas. – Só tenho 50 minutos.

– Quer ajuda? – perguntou ficando ao meu lado. – Posso fazer o suco.

– Hoje não posso negar. – falei sorrindo enquanto ia ao armário. – Quer alguma coisa em especial?

– Omelete? – falou ele olhando para mim soando mais como uma pergunta do que uma afirmação.

Enquanto eu preparava as omeletes Nico espremia as laranjas. Eu adorava tomar suco natural, acho que era por culpa do acampamento que serve sempre comida saudável e eu passei muito tempo no acampamento só comendo isso.

Percy não gosta muito desse lance saudável do acampamento. Sorte dele que tem o chalé de Hermes que consegue o que você quiser. Quando eu falo o que você quiser é o que você quiser mesmo.

Terminamos de comer e Nico me ajudou de novo. Eu tinha dez minutos para chegar até a casa de Elena. Nico iria usar as sombras do amanhecer para ir para o Mundo Inferior de a noite ele voltava para o acampamento.

– Toma cuidado Annie. – disse Nico segurando o meu ombro antes de eu entrar no carro. – Muito cuidado.

– Pode ficar tranquilo, Nico. – falei e me inclinei para dar um beijo na bochecha dele, mas ele virou ao mesmo tempo que eu e a gente acabou dando um selinho que o deixou mais vermelho que um pimentão.

– Me desculpa, eu juro que não foi intencional. – ele se apressou em dizer parecendo muito nervoso, mas eu já estava rindo.

– Relaxa, Nico. Foi só um selinho. – falei tocando no ombro dele que me olhou com os olhos semicerrados.

– É diga isso ao Percy. Se ele souber sobre isso ele vai me matar. – disse Nico se segurando para não gritar.

– Calma, Nico. Por algum acaso eu matei a Rachel por ela ter beijado o Percy? – perguntei cruzando os braços.

– Não, mas vocês não eram namorados na época. – disse ele confuso.

– E isso fazia diferença pra mim? – voltei a perguntar e ele sorriu debochado.

– Não mesmo. – disse ele e me olhou serio. – Melhor prevenir do que remediar. Por favor não conta pra ele. Eu quero continuar a viver. Eu sou muito jovem para morrer mesmo sendo um meio-sangue.

– Tudo bem, não vou contar nada para ele. – falei e dei um beijo na bochecha dele. – Agora eu tenho que ir. E você também, vê-se se cuida. Tchau.

– Vou indo também , antes que o sol fique muito forte. Tchau. – falou ele acenando e saiu da garagem indo para algum lugar.

– Casa da Elena. – falei entrando no carro e digitando o endereço que Damon havia me dado.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e que eu não tenha cometido nem uma gafe na minha própria fic... sahshhas
Reviews são sempre bem vindos se quiserem manda-los...
Muito obrigada a todos que leram esse capitulo... Bjs ^.^



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