The Other World escrita por MandyLove


Capítulo 4
04 – Recebo Uma Visita Especial


Notas iniciais do capítulo

Oi Pessoal ^-^ Sem enrolação, o capitulo... Enjoy...



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– Vamos continuar. – disse Alaric oferecendo uma mão para Elena assim que Damon saiu correndo com o lobisomem logo atrás dele.

– Não podemos deixar Damon. – disse Elena preocupada apontando para a direção em que Damon havia corrido.

– Ele pode se cuidar. Vamos. – insistiu Alaric.

– Se ele for mordido, morre. – contrapôs Elena. – Ele esta aqui por mim.

– Não, ele esta aqui por mim. – disse Alaric. – Eu disse onde estávamos e estou dizendo para continuarmos, vamos. – mas Elena não se moveu. – Elena, agora. – disse ele autoritário.

– Eu vou atrás dele. – falei olhando para eles que me olharam espantados. – Sei me cuidar muito bem sozinha e corro mais rápido do que imaginam. Melhor não perder tempo se eles continuarem a correr assim posso não conseguir nada e eu preciso de Damon vivo. Agora saiam logo daqui.

Me pus a correr seguindo a trilha de pegadas e rastros de Damon e do lobisomem sem esperar a resposta de Elena, ou Alaric.  Se eu não me apressasse poderia não alcançar eles com a velocidade em que correram.

Corri tanto e fiquei atenta prestando atenção nos rastros deles que nem reparei em Damon na minha frente que acabei dando uma enorme trombada nele e se ele não tivesse me segurado eu teria levado um belo de um tombo no chão.

– Me seguindo? – perguntou Damon dando aquele sorriso torto.

– Preciso de você vivo, tecnicamente. – falei me desvencilhado dos braços dele. – Porque parou de correr?

– Achei que teriam sido inteligentes o suficiente e já teriam saído daqui. – disse ele sarcástico olhando para os lados. – Sua mãe não é a Deusa da Sabedoria? – rolei os olhos.

– Bem, Alaric queria sair daqui, Elena queria vir te ajudar e eu preciso de você, mesmo não sendo inteligente ou sábio da minha parte. Venho te ajudar e pelo que vejo Elena e Alaric resolveu sair daqui. – falei sarcástica também vendo que não fui seguida. – Todos felizes, exceto Elena.

De repente ouço barulhos e quando olho para trás vejo o homem que prendemos na arvore se jogar contra Damon o derrubando no chão.

O homem tenta me atacar, mas graças aos meus reflexos de semideusa consigo desviar bem a tempo. Vejo Damon vindo em nossa direção e me abaixo bem na hora em que ele da um soco na cara do homem e os dois começam a lutar rapidamente que é até difícil de se acompanhar.

Quando o homem pega Damon pelo pescoço e tenta morde-lo tiro minha faca da cintura e ataco ele cortando a sua garganta fazendo ele soltar Damon que lhe da um chute fazendo ele voar até uma outra pessoa que surge do nada e o segura.

Essa pessoa jogou o homem para o lado e vejo na mão dele o coração do homem. Quando reparo melhor nessa pessoa vejo que é Stefan, o irmão de Damon, que conheci ontem e ameaçou de me matar.

Vi algo brilhando no braço dele refletindo a luz da lua e reparei que ele tinha um ferimento no braço esquerdo, mas estava de noite e eu não conseguia ter certeza que tipo de machucado era, ou talvez pudesse ser só sangue que nem dele seria e sim de alguma vitima dele.

– Estranho o encontrar aqui. – comenta Damon.

– Que parte de “não me siga ou a sua nova amiga seria a próxima” você não entendeu, Damon? – perguntou Stefan jogando o coração do homem no chão e olhou para mim. – Vejo até que já trouxe ela.

– Talvez queira falar com sua namorada, se não a quer lhe perseguindo eu pararia com as ligações no meio da noite. – disse Damon sutilmente.

– Eu não liguei para ela. – disse Stefan e eu sabia que ele estava mentindo. Diferente de Damon, Stefan não sabe mentir muito bem.

– Claro que ligou. – disse Damon e eu sorri por estar certa.

– Ela veio atrás de você em uma montanha cheia de lobisomens em pleno dia de lua cheia. Elena não vai desistir de você. – falei me metendo na conversa e Stefan olhou para mim.

– Ela tem que desistir. Porque eu nunca voltaria. – disse Stefan serio, ele estava escondendo alguma coisa, e se voltou para Damon. – Por que não a leva para casa? Veja se a pode manter lá dessa vez.

Os dois entraram em um acordo mudo e Stefan se foi pegando o corpo do homem no chão deixando Damon e eu sozinhos. Me pegando totalmente de surpresa, Damon me pegou em seu colo.

– Se segura, vamos até o encontro deles – disse Damon sorrindo.

– E porque eu tenho que ir no seu colo? – perguntei arqueando uma sobrancelha indiferente.

– Não precisa ser indiferente. Eu sei que queria estar em meus braços desde ontem à noite, Annabeth Chase. – disse ele com uma voz sexy e eu lhe dei um tapa no ombro.

– Porque não cala a boca e corre logo? – perguntei virando o rosto para o lado oposto a ele e Damon gargalhou.

Damon começou a correr e eu tive que esconder o rosto em seu peito para me proteger por causa da velocidade dele e pelas folhas e galhos de arvores no caminho. Tentei não pensar em nada para não me comprometer depois. Logo ele parou me colocando no chão e vi uma clareira logo à frente e um carro parado no meio.

– Vamos manter essa conversa com Stefan só entre nos dois por enquanto. – disse Damon olhando para o carro. – Quero contar eu mesmo. Do meu jeito

– Tudo bem. – falei olhando para ele. Não tinha o porque de eu me meter nisso mesmo.

Esse encontro com Stefan mudou alguma coisa em Damon. Eu diria que ele ficou um pouco abalado, mas claro que se ele ficou realmente abalado com isso ele não me contaria se eu perguntasse isso a ele.

Damon passou uma mão pelas minhas costas e empurrou um pouco pedindo para eu andar. Caminhei na frente e Damon vinha logo atrás de mim.

– Damon. Annabeth. – disse Elena abrindo a porta do carro. Ela e Alaric saíram do carro e Elena veio em nossa direção. – Vocês estão bem? Você...

– Estou bem, sem mordidas. Entre no carro, por favor. – disse Damon e Elena deu um encontram em Damon que a segurou e Damon não parecia muito feliz.

– Pode me dar um minuto para apreciar que não morreu? – perguntou Elena olhando para Damon que estava com uma expressão indiferente.

Deixei os dois para trás e fui até Alaric que estava do lado do carro. Ele me perguntou se eu estava bem e disse que sim. Depois ficamos olhando para aqueles dois que eu não quero nem um pouco entender esse relacionamento deles.

– Vou te dar 10 segundos. – disse Damon e pegou Elena pelo ombro a virando em direção ao carro. – Nove, oito... Ric, você viu aonde parei meu carro?

– Sabe aonde ele parou o carro? – perguntei sorrindo e Alaric riu também negando com a cabeça.

– Não mesmo. – disse ele abrindo a porta de trás para mim e depois entrou no carro no banco do motorista.

– Damon, pare de ser ridículo. – ouvi Elena dizer.

– Seis, cinco, quatro... – Damon colocou Elena no banco do carona. – ... três, dois, um seu tempo acabou. – disse ele entrando e sentando ao meu lado no banco de trás.

– Pode me dizer aonde esta seu carro? – perguntou Alaric olhando pelo retrovisor.

– Vai em frente, eu te digo o caminho. – disse Damon se recostando no banco.

Colocamos os cintos de segurança, menos Damon, e Alaric saiu seguindo as instruções de Damon. Paramos em outra clareira a onde estava o carro de Damon.

– Vem, vamos para o mesmo lugar. – disse Damon para mim saindo do carro e eu o segui.

– A onde vocês vão? – perguntou Alaric olhando para mim.

– Para a mansão Salvatore. – respondi e olhei para Damon que já estava no carro e assentiu para mim. – Meu carro esta lá.

– O que estava fazendo lá? – perguntou Elena olhando de canto para Damon.

– Depois te conto com mais calma. É uma historia um pouco complicada de se explicar. – falei sorrindo e Alaric estendeu a mão para mim no qual eu apertei.

– Espero ouvir sua historia e foi um prazer te conhecer. Nos vemos em breve. – disse ele sorrindo e soltou minha mão.

– Digo o mesmo. – disse Elena sorrindo para mim. – Cuidado com Damon. – avisou e eu assenti sorrindo de canto.

– O prazer foi meu. Não precisa se preocupar, vou ter muito cuidado com ele. – falei me afastando do carro. – Nos vemos outro dia.

Acenei para eles e Alaric saiu com o carro. Fui para o lado do carona do carro de Damon e sentei no banco colocando o cinto.

– Vai contar sua historia para eles? – perguntou Damon arrancando com o carro. – A coisa de Deuses gregos, que você é uma semideusa, que seu pai teve um relacionamento com uma mulher de mais de três mil anos e coisa e tal.

– Não tem porque não contar para eles. Mas ainda não é a hora certa para isso. Eles estão passando por muita coisa já e meu pai e minha mãe tiveram um “relacionamento” do jeito que esta pensando. – falei dando de ombros e Damon sorriu.

– Meus pensamentos são totalmente puritanos. – disse ele de forma divertida.

Eu não tinha percebido que eu estava tão cansada. Fechei os olhos recostando minha cabeça no banco e dormi. Sonhei com o dia que encontrei Percy pela primeira vez e nossas aventuras depois disso.

Foram tantos os perigos que a gente passou juntos. Momentos de vida e morte que eu já até poderia ter perdido a conta, mas sou filha de Atena e minha memoria é como a de um elefante, eu nunca esqueço.

De repente meu sonho mudou e eu estava de volta na montanha do Tennessee. Eu via diversos corpos no chão e um cara sentado em um tronco de arvore no chão com uma garrafa na mão parecendo desolado.

Ouvi passos e olhei naquela direção e me deparo com Stefan com o homem nos ombros e logo ele o joga no chão. O cara e Stefan começam a conversar, mas eu não conseguia ouvir o que eles estão falando. Tento me aproximar mais deles, mas uma voz ao meu lado me impede.

– Será incrível lutar contra esses híbridos. – olhei para o lado e vejo alguém conhecido.

Alto, um brutamonte de músculos, camisa regata vermelha justa, jeans pretos e um óculos escuros de lentes vermelhas pendurado na gola da camisa. Só faltou a sua moto Harley ao seu lado.

– Ares. – falei com o maior respeito que eu conseguia. Não quero irritar algum Deus.

– Eles querem impedir que os híbridos sejam criados. – disse Ares olhando para frente com um sorriso de canto. – Eu? Nem tanto.

– Klaus está tentando criar híbridos? – perguntei para Ares e ele sorriu amplamente e não foi um sorriso bonito de se ver.

– Você verá. – disse ele e de repente tudo ficou escuro.

Senti uma mão em meu ombro e acordei sobressaltada. Ouvi a risada rouca de Damon ao meu lado e rolei os olhos. Olhei ao redor vendo que já estávamos na mansão Salvatore.

– Acordou, Bela Adormecida. – disse Damon com a voz rouca.

– Eu não deveria ter dormido. – falei saindo do carro. – Vai a algum lugar? – perguntei quando vi que só eu havia saído do carro.

– Tenho umas coisas para fazer. – disse Damon dando um sorriso de canto cansado. – Nos vemos amanhã?

– Vamos ver, Salvatore. – falei sorrindo e me afastei um pouco do carro.

Damon saiu indo para algum lugar. Suspirei para relaxar um pouco e fui até meu carro. Eu precisava voltar para casa, tomar um belo de um banho, ligar para o Percy, comer e dormir mais um pouco para relaxar depois desse dia turbulento.

Dirigi rápido e logo estava em casa o que me fez lembrar que eu preciso fazer compras, principalmente comprar roupas e teria que ser amanhã. Queria saber quanto tempo vou ficar nesse lugar.

Enquanto adentrava em casa peguei meu celular e o liguei. Vi que tinha diversas ligações não atendidas e algumas mensagens. A maioria das ligações e das mensagens era do Percy. Me apressei em mandar uma mensagem para ele dizendo que logo iria ligar, só precisava tomar um banho.

Fui até o meu quarto. Quando abri a porta e acendi a luz levei o maior susto vendo alguém deitado na minha cama. Essa alguém começou a rir da minha cara.

– Por favor, Annabeth. Eu sou muito jovem para morrer. – disse Nico di Angelo se levantando da cama com as mãos para cima em forma de rendição. Nico como sempre estava vestido de preto. Vou ter que ensinar ele a usar algumas roupas alternativas.

Percebi que estava com minha faca em punho e pronta para atacar qualquer um. Suspirei e guardei de novo a faca. Eu não podia machucar Nico mesmo se eu tivesse muito a fim de fazer isso depois do susto que ele me deu. Eu não esperava receber qualquer visita, principalmente a visita de um meio-sangue.

– Se perdeu por aqui? – perguntei divertida e fui até ele lhe dando um abraço.

– Um pouco. – disse ele retribuindo o abraço. – Tive que deixar uma coisa por aqui. – ele se afastou um pouco de mim e apontou para os pés da cama a onde tinha uma mala. – Sua mãe disse que você precisaria e não se preocupa, não fui eu quem arrumou ela.

– Ah muito obrigada Nico. – falei dando um beijo na bochecha dele que ficou com o rosto levemente corado. – Agora não preciso mais ir comprar roupas novas.

– Que isso. Disponha sempre. – disse ele voltando a deitar na minha cama. Reparei que ele estava com o rosto cansado – Então, o que anda fazendo nessa cidade? Ninguém do acampamento sabe, só o Quíron e o Sr.D, mas nem um dos dois se quer fala alguma coisa. Se não fosse uma ordem da sua mãe eu não poderia nem estar aqui.

– É complicado. – falei pegando a mala e colocando-a em cima da cama. – Não posso te falar, minha mãe me mandou não contar nada para ninguém.

– Pois é. O Percy esta pirando lá no acampamento. – comentou Nico rindo e começou a gargalhar. – E o mais divertido é o que estão pegando no pé dele sem parar por causa disso.

– O que esta querendo dizer com isso? – perguntei curiosa deixando a mala de lado e me sentando na cama ao lado de Nico.

– Bom, como ninguém sabe o que você esta fazendo aqui em Mystic Falls, eles estão imaginando o que você esta fazendo. – disse Nico se segurando para não rir mais.

– E o que andam falando de mim? – perguntei rolando os olhos. Boa coisa não deve ser.

– A principal é que você esta traindo o Percy. – disse Nico e eu fiquei irritada. – Não precisa ficar assim. Quem mais fala isso são os filhos de Ares para deixar o Percy nervoso, mas eu duvido que eles vão continuar a falar isso depois do que aconteceu hoje.

– O que aconteceu hoje? – perguntei preocupada. Filhos de Ares e Pecy nunca é uma boa coisa quando se envolvem.

– Percy molhou o chalé de Ares inteiro. – disse ele de forma divertida. – Eles estavam na arena para aula de esgrima deles e começaram a encher o saco do Percy. Ele ficou nervoso e com raiva e trouxe uma onde para o acampamento. Mas Percy foi genial, molhou somente os filhos de Ares e ainda deixou eles submersos nessa bolha de agua até que Quíron mandou ele parar.

– Minha nossa. – foi à única coisa que falei. Meu namorado é poderoso, muito poderoso.

– Nunca pensei que falaria genial e Percy na mesma frase, mas vai lá. – disse Nico rindo e eu acabei rindo também.

– Mais me conta, o que mais estão falando de mim? – perguntei me deitando na cama.

– As filhas de Afrodite dizem que você é tonta por deixar o Percy sozinho. – disse Nico e ele fez uma careta como se lembrando de alguma coisa desagradável. – Os filhos de Apolo dizem que você esta sendo cortejada por muitos homens porque você é muito linda e esta sozinha aqui e é melhor o Percy si ligar se não você vai trocar ele.

– Que absurdo. – falei indignada. Como tem gente má nesse mundo.

– Então, Annie. Tem algum cara te cortejando? – perguntou Nico deitando de lado e olhando para mim com um sorriso torto no rosto. Olhei aborrecida para ele. – Só para saber. Curiosidade apenas.

– Nico, não tem nem um cara me cortejando. – falei olhando para ele e ai me lembrei de Damon, mas Damon não parecia que estava me cortejando. Ele parecia que agia daquela maneira com todas as mulheres que passavam na frente dele então não conta.

– Annie. – Nico me chamou de forma seria me fazendo prestar atenção nele. – Você não pode me contar o que realmente esta acontecendo aqui?

– Sinto muito, Nico. Minha mãe disse que eu não podia contar para ninguém. Se por um acaso eu precisar de ajuda nessa missão que ela me designou ai sim eu vou poder contar, mas só para quem me ajudar. – respondi e Nico bufou frustrado.

– Desde que eu cheguei aqui eu tenho essa sensação de perigo e morte. – disse ele olhando para mim preocupado.

– Não precisa ficar preocupado comigo Nico. Você sabe que eu sei me cuidar. – falei fazendo um carinho no rosto dele que sorriu fraco.

– Isso não me impede de ficar preocupado com você. – disse ele fechando os olhos e soltou um bocejo.

– Veio pelas sombras? – perguntei e ele assentiu. – Então dorme um pouco. Eu vou tomar um banho e depois faço alguma coisa para a gente comer para repor as energias e se quiser pode dormir aqui.

– Dai eu fico e te ajudo nessa sua missão. – disse ele sorrindo ainda com os olhos fechados.

– Quando minha mãe disser que você pode vir me ajudar, então ai sim. – falei me levantando da cama e Nico fez um muxoxo me fazendo sorrir. – Você pode dormir aqui hoje, mas amanhã vai ter que ir embora.

– Vou dar um jeito de pedir para sua mãe me mandar vir te ajudar. – disse ele com a voz sonolenta.

Fiquei olhando para Nico sorrindo. Era tão bom ter um amigo que se preocupava tanto assim com você. Eu ainda tinha outros amigos que fariam a mesma coisa que Nico estava fazendo por mim e queria fazer por mim assim como eu faria por eles.

A respiração de Nico ficou lenta e calma e percebi que ele havia dormido. Peguei uma toalha e uma roupa nova e fui tomar o meu banho deixando meu amigo dormindo na minha cama.

Depois do banho eu teria que ligar para o Percy. Coitado estava sofrendo nas mãos daqueles desalmados, mas eu pretendia voltar o mais rápido possível para o acampamento meio-sangue, não poderia deixar meu Percy sozinho e nem eu aguentaria ficar sem ele.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo...
Reviews são sempre bem vindos se quiserem mandar...
Muito obrigada a todos por terem lido esse capitulo... Bjs ^.^