The Other World escrita por MandyLove


Capítulo 2
02 – Não Querer Saber Não é Uma Opção


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal ^-^
Muito obrigada pelo apoio...
Não posso me esquecer de agradecer a SomethingHail pela linda recomendação, muito obrigada. Nunca pensei que ganharia uma recomendação justo no primeiro capitulo, obrigada mesmo.
Bom, a Lily, minha amiga, disse que adorou o capitulo. Então aqui esta ele...
Enjoy...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/173812/chapter/2

                                               02 – Não Querer Saber Não é Uma Opção

– Como é que é? – gritei incrédula pelo que ele havia me contado. Como assim Zach estava morto? Eu não podia acreditar nisso.

– Vou te explicar no caminho. Primeiro me ajuda a dar um jeito nisso. – disse ele se levantando.

Depois de ajuda-lo voltamos para o carro e ele me contou tudo sobre o Zach e a morte dele, bom eu acho que tinha muito mais coisas para ele me contar, mas eu estava aqui para saber de Zach e depois dessa noite eu não estava querendo me meter em mais problemas que não sejam os que eu tenha entrado.

– Então você matou Zach. Porque ele e seu irmão te prenderam por você estar matando pessoas inocentes e aconteceu alguma coisa que eu não quero saber o que é e agora o seu irmão mata pessoas inocentes e você é um tipo de Bad-heroi agora. – falei assim que ele terminou de me contar.

– Isso ae. Matei Zach. Você vai fazer o que? – perguntou Damon parando o carro enfrente a mansão Salvatore.

Essa era uma ótima pergunta. Eu não poderia mata-lo porque eu não conseguiria, ele é mais forte e veloz do que eu, ele me mataria facilmente e também, confesso que estou com raiva por ele ter matado Zach, mas agora eu queria saber mais sobre os vampiros, principalmente como mata-los.

Como filha de Atena, sou curiosa por natureza e eu precisava saciar essa sede do saber, mas antes eu precisava ver se consigo falar com minha mãe, ela teria algumas respostas para minhas perguntas.

Deve ter algum motivo para nem meio-sangue e nem um vampiro saberem da existência um do outro e isso ela poderia me responder, eu acho.

– Não sei, preciso conversar com alguém antes. – falei saindo do carro e indo para o lado do motorista abrindo a porta. – Agora saia do meu carro.

– Ok. – disse Damon saindo do carro e entregando minha chave. – Quando quiser já sabe a onde moro, prometo que não vou fugir. – falou sorrindo. Maldito sorriso sexy. – E também, você tem celular?

– Sim. – falei. Meio-sangues não podem usar celulares porque isso atrai monstros quando o usamos, mas eu sempre tenho um que eu de vez em quando deixo desligado para os monstros não me acharem.

– Posso ver? – perguntou ele fazendo uma carinha irritantemente inocente que eu sem perceber já estava tirando o celular do bolso da minha calça e com agilidade ele pegou meu celular da minha mão.

– Ei me devolve. – gritei tentando pegar o meu celular de volta, mas ele estendeu o braço para longe de mim.

– Não. Ainda não. – disse ele sorrindo enquanto digitava algo no meu celular. – Quando quiser é só me ligar. – disse estendendo o celular para mim.

– Você é muito abusado. – falei pegando o celular de volta e desligando ele.

– Porque desligou ele? – perguntou Damon curioso. Eu tinha deixado ele ligado antes, para eventual emergência.

– No momento, não te interessa e não se esqueça de me entregar minha faca. – falei estendendo a mão para ele.

– Ah, claro. Sua preciosa faca. – falou ele tirando ela de seu cinto e colocando em minha mão. – Cuidado para não se machucar.

Assim que ele entregou minha faca acertei um soco bem forte na cara dele. Tudo bem que eu sabia que não poderia com ele e nem mata-lo pelo que ele fez com Zach, mas esse soco foi muito bom.

– Se senti melhor agora depois desse soco? – perguntou ele olhando para mim com um sorriso de canto.

– Pode apostar que estou me sentindo muito melhor. – falei empurrando ele para o lado e entrando no meu carro. – Não conseguiria te matar mesmo e eu fiquei curiosa sobre você e sua espécie.

– Hum, então somos dois, pois eu estou muito curioso a seu respeito, Annabeth Chase. – falou Damon com uma voz sedutora. – Nos vamos logo, senhorita filha de Atena, para ambos saciarmos nossa curiosidade.

Liguei o carro e dei marcha ré. Tudo que eu queria agora era alguma coisa para socar, algum monstro para matar. Algo que me fizesse esvaziar a minha mente para eu poder pensar melhor no que eu iria fazer primeiro.

Um bip chamou minha atenção e vi que vinha do GPS do meu carro. Olhei com atenção para ele e vi que tinha um endereço novo digitado no campo. Um endereço que eu não tinha digitado.

Damon teria feito isso quando eu não tinha prestado atenção? Não sei ao certo.

Olhei para o caminho que o mapa indicava e vi que dava para uma residência e que essa residência era perto da biblioteca da cidade.

“Siga essa direção” disse uma voz suave de mulher em minha cabeça. Eu sabia de quem era essa voz. Era a voz da minha mãe, Atena, e não sou eu que vou contraria-la.

Segui as indicações do GPS e parei em frente a uma casa que parecia ser modesta de dois andares com uma garagem que se abriu quando eu cheguei perto. Coloquei meu carro na garagem e o portão se fechou e as luzes se acenderam.

Caminhei até a porta que tinha e não me surpreendi ao encontra-la destrancada. Entrei na casa devagar e com cautela, não podia evitar isso. Essa era uma casa estranha, mesmo que minha mãe tenha pedido que eu viesse para cá isso não dizia que não teria algum perigo por aqui ou por perto.

– Pode ficar tranquila, nessa casa você esta em segurança. – disse a suave voz da minha mãe.

Procurei de onde vinha o som e vi que a luz da sala estava acessa. Passei pela cozinha e uma outra parte que eu nem reparei e fui para a sala. Minha mãe estava sentada em uma poltrona e ela olhava para a lareira que estava acesa.

– Mãe. – fiz uma reverencia para ela que olhou para mim.

– Oi, filha. Sente-se. – disse ela indicando o sofá.

Sentei no sofá e fiquei pensando em como perguntar para minha mãe todo esse lance sobre os vampiros, mas como não sabia exatamente como lhe perguntar isso resolvi observar o interior de onde estávamos.

Olhei ao redor da sala. O caminho por onde eu vim tinha a cozinha e a parte ao lado que eu não tinha reparado vi que era a sala de jantar que tinha uma abertura na parede com um balcão e dois banquinhos desse lado.

Em cima da lareira tinha um quadro com a imagem de minha mãe pintado nele, alguns livros em prateleiras ao redor dele e uma mesinha de centro. Uma escada se estendia para o segundo andar atrás de mim. E a porta da rua por final. Uma casa bem simples, mas grande e espaçosa.

– Pode perguntar. – disse Atena me encarando.

– Como podem existir vampiros e nunca sabermos deles? – perguntei tentando me manter calma.

– Nevoa. – disse ela simplesmente. – Sempre que um estava perto do outro a nevoa ficava mais forte impedindo que vocês se conhecessem e soubessem uns dos outros.

– Mais porque tudo isso? – perguntei, eu não estava entendendo para que tanto segredo envolvido nisso.

– Isso aconteceu há muito tempo atrás. Eles não são monstros como os quais você esta acostumada a lutar. Eles são muito diferentes, mais rápidos e mais fortes, isso impossibilita uma luta justa. – respondeu ela fazendo um pequeno movimento com a mão e um tipo de pergaminho apareceu na sua mão. – E também a coisas que você ainda não deve saber.

– Mais porque agora posso vê-los? – perguntei olhando para a mão dela. Eu estava com muita vontade de saber o que tinha nesse pergaminho.

– Porque agora um deles esta tentando fazer uma coisa que se concretizada pode ser muito perigosa. – disse Atena seria se levantando. – Tenho que ir.

– Mais espera, que coisa é essa que estão tentando fazer? – perguntei me levantando também, eu precisava saber.

– Damon Salvatore lhe responderá essa pergunta. Você vai ter que se envolver completamente na vida dele e de quem o cerca para cumprir essa missão. – disse ela olhando para mim. – Então não voltará para Nova York tão cedo filha.

– Missão? Que missão, eu só vim visitar um amigo, que descobri que esse Damon matou e ainda vou ficar aqui até sei lá quanto. – falei irritada. – E quanto ao Percy?

– Ele vai ter que entender que essa é sua missão e não poderá vir te ajudar e também mais ninguém pode saber dos vampiros. Se por um acaso for preciso da ajuda de mais alguém peço para Quíron manda-lo para cá. – disse ela seria. – Não faça mais perguntas e só confie em mim. – pediu.

– Eu confio. – falei. Não é nem um pouco sensato você discutir com a Deusa da Sabedoria e Estratégia em Batalha, não é sensato nem discutir comigo também.

– Entregue isso a Damon que ele lhe contará sua historia de vida. – disse ela estendendo o pergaminho em minha direção. – Não posso lhe contar mais do que estou contando, mas Damon pode contar muito mais.

– Não estou gostando disso. – falei colocando o pergaminho em cima do sofá.

– Essa casa é para você, tem tudo que precisa aqui dentro e não convide ninguém para entrar há não ser que você tenha certeza de que é um humano. – disse ela seriamente ignorando o que eu tinha falado.

– Então vampiros não podem entrar sem ser convidados? – perguntei e ela assentiu.

– Mais uma coisa. Damon fará de tudo para salvar Elena, então não confie plenamente nele. – disse ela me dando um beijo na minha bochecha e desaparecendo em uma nuvem liquida com cheiro de livros novos.

– Poderia ter me dito quem é essa tal de Elena antes de desaparecer. – reclamei me sentando novamente no sofá. – Poderia ter me dito mais coisas também.

Um pequeno pacote apareceu em cima da mesinha de centro e com cuidado eu o peguei. Meu nome estava escrito no pacote então o abri revelando uma pequena caixa. Dentro da caixa tinha alguns documentos, dinheiro e cartão de credito. Isso aqui vai ajudar e muito já que eu não havia trazido muito dinheiro, pois achava que não iria ficar muito tempo aqui.

Revirei o conteúdo da caixa e encontrei um molho de chaves que tinha um papelzinho preso nele escrito casa e vi também que um dos documentos era o pedido de transferência para a escola de Mystic Falls assinado e eu só teria que entregar na escola nova. Realmente vou demorar muito tempo aqui.

Deixei a caixa de lado e peguei o pergaminho e fiquei olhando para ele. Eu queria muito abrir e descobrir o que estava escrito nele, mas minha mãe foi especifica ao dizer que eu deveria entregar isso ao Damon e eu não quero descumprir uma ordem dela.

E por me lembrar dele peguei meu celular e procurei pelo seu nome. Vi que tinha muitas ligações e provavelmente teria alguma mensagem, mas deixei pra lá. Encontrei facilmente o numero dele e fiquei só olhando para o numero pensando se deveria ligar ou não para ele.

– Depois de um merecido banho. – falei desligando o celular e o deixando em cima da mesinha de centro com o pergaminho junto do lado da caixa e pegando o molho de chave da casa.

Voltei até a garagem para pegar minha mochila. Tinha trazido somente mais dois pares de roupas e pelo visto eu ia ficar mais tempo aqui do que o planejado. Muito mais.

–Ah droga, vou ter que ligar para o Percy. Minha mãe não deu essa garantia de que ia falar com ele. – reclamei voltando para dentro da casa, não sem antes trancar a porta.

Verifiquei a despensa da cozinha e vi que ela estava cheia, assim como a geladeira. Verifiquei se as janelas estavam trancadas e a porta da frente.

Subi até o segundo andar que tinha um pequeno corredor com mais cinco portas. A primeira porta era de um quarto com uma cama de casal, um armário, uma cômoda e uma escrivaninha com uma cadeira, bem simples.

A segunda porta, que ficava ao lado da primeira, era de um escritório com uma escrivaninha com um notebook em cima dela, um armário de arquivos e algumas estantes com muitos livros, uma pequena biblioteca.

A terceira porta, que ficava de frente para a segunda, era de um quarto bem grande com uma cama de casal encostado em uma das paredes com um criado mudo em cada lado e um abajur em cima de um deles, um armário grande na outra, um baú em baixo da janela, uma escrivaninha com gavetas do lado da porta de entrada e outra porta do lado do armário, o banheiro eu acho.

– Esse é meu quarto. – falei jogando minha mochila em cima da cama e sai do quarto para ver o que tinha nas outras portas.

Na quarta porta, que ficava do lado da terceira porta, tinha um quarto pequeno com uma cama de solteiro, uma cômoda e um armário pequeno. A quinta porta, que ficava no final do corredor, era a do banheiro.

– Por fora parece modesta, mas por dentro é bem espaçosa e grande. – falei comigo mesma voltando para o meu quarto.

Tomei um banho demorado e coloquei uma camisa e um shorts curto que eu tinha trazido para dormir e fui para a cozinha preparar alguma coisa para comer.

Enquanto deixava as panelas refogando fui para a sala pegar o meu celular e rapidamente liguei para o celular de Damon voltando para a cozinha.

Quem é? – disse ele rispidamente ao atender o telefone.

– Annabeth. – falei rapidamente. – Esta nervoso ou o que?

Somente destruindo um quarto nada de mais. – disse ele como se isso fosse normal.

Ele deveria gostar dessa Andie para estar destruindo um quarto ou aconteceu alguma coisa que eu ainda não sabia, mas porque ele me contaria se nos conhecemos há poucas horas atrás? Mas eu teria que me envolver na vida dele e teria que saber. Isso não era uma escolha minha que fique bem claro.

Não resistiu não é? – perguntou ele rindo e eu poderia jurar que se estivéssemos frente a frente ele estaria dando aquele sorriso torto e sexy.

– Conversei com quem precisava e ela me disse que eu devia me envolver nos seus problemas, Salvatore, porque eles terão alguma coisa haver com o meu mundo. – falei e mordi o lábio inferior com raiva. – Ai.

O que foi? – perguntou Damon.

– Nada. – falei passando a língua sobre o lábio inferior, mordi forte de mais que até sangrou um pouco. – Precisamos conversar.

Minha casa, ou aonde você estiver agora? – perguntou e eu ponderei sua pergunta.

Deveria ou não convida-lo para cá? Se eu o convidasse uma única vez ele poderia entrar aqui sempre que quisesse, eu permitindo ou não segundo o que eu sabia sobre eles, os vampiros.

– Na sua casa, amanhã de manhã. – falei e ouvi ele suspirar.

Ok. Te espero amanhã aqui, não vou fugir e quero saber tudo sobre você. – disse ele e essa parte final me deu um calafrio pela forma que ele falou.

– Preciso ligar para o meu namorado. Tchau. – falei e antes de desligar o celular ouvi ele rir. –Mais esse cara é metido.

Apaguei os fogos e fiz o meu prato e deixei esfriar um pouco enquanto fazia um suco para acompanhar. Fui para a sala de jantar e depois de comer liguei para o Percy.

Annabeth. – ouvir a voz de Percy preocupada me fez rir. – Não ria, estou te ligando a um bom tempo. Fiquei preocupado e porque não retornou minhas ligações?

– Me desculpa, mas é que eu me lembrei de seu rosto preocupado que eu acho lindo. – falei sorrindo mais um pouco e torcendo para que ele não insistisse na sua pergunta.

Como eu poderia contar a historia toda de o porquê eu não retornei as ligações dele sem mentir? Não gosto de mentiras.

Não desconversa com essa historia de que eu fico lindo preocupado. Esta tudo bem com você? Encontrou seu amigo? Por favor me conte. – pediu ele que eu soltei um suspiro de frustração.

Enquanto lavava a louça contava para ele algumas partes, que Zach havia morrido e que eu deveria ficar mais um tempo aqui por um motivo que eu não poderia contar pra ele e que essa era a missão que minha mãe me deu.

Logico que ele ficou bem irritado quando não quis contar mais, mas com jeitinho eu o convenci a não me perguntar mais nada. Claro que eu tive que prometer que ligaria todos os dias para ele e que eu faria o possível para voltar o quanto antes.

E essa promessa também era por mim. Não pretendia ficar muito tempo por aqui e também tinha aquelas filhas de Afrodite que insistiam em dar em cima do meu namorado. Nesse ultimo ano tanto Percy e eu iriamos ficar no acampamento para ficarmos mais perto um do outro e elas não perderia uma oportunidade de dar em cima dele já que eu não vou estar lá.

Depois de falar com Percy me preparei para dormir. Verifiquei novamente se tudo estava trancado e apaguei as luzes. Depois de escovar os dentes fui para minha cama, mas não consegui dormir, fiquei pensando em tudo e esse tudo se resumia a Damon Salvatore.

– É tudo culpa sua, Zach. – falei enquanto apagava a luz do abajur e tentava manter minha mente em claro até pegar no sono.

Acordei cedo, costume do acampamento, e fiz tudo o mais rapidamente possível e em torno de uma hora eu já estava saindo de casa indo para a mansão do Salvatore. Me sentia estranhamente inquieta durante o caminho.

Parei no mesmo lugar que ontem e fui caminhando até a mansão e antes de eu bater na porta, ou tocar a campainha se tivesse uma, a porta se abriu e Damon se escorou nela sorrindo olhando para mim.

– Seja bem vinda. – disse ele abrindo caminho para eu passar. – E bom dia.

– Bom dia. – desejei adentrando na mansão e olhei atentamente para a casa que é muito linda. Raparei em uma coisa. – O serviço de limpeza é muito eficiente.

– Muito. – disse ele passando por mim e tocou delicadamente em meu braço. – Por aqui. – sussurrou no meu ouvido apontando para frente.

Deixei ele ir na frente e logo depois o segui até uma sala com uma lareira. Ele indicou um sofá para mim e sentou no outro. Abri minha bolsa tirando dê-la o pergaminho e estendi para ele que arqueou uma sobrancelha desconfiado.

– Me pediram para te entregar isso. – falei e ele pegou o pergaminho e começou a desembrulha-lo sem tirar os olhos de mim. – O que foi?

– Nada. – disse ele dando de ombros e voltando seus olhos para o pergaminho. Vi que ele demostrou surpresa ao ler o conteúdo e depois sorriu.

– Pode me dizer o que esta escrito? – perguntei. Eu estava morrendo, figurativamente, de curiosidade para saber o que estava escrito nele.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.
Mandem reviews dizendo a opinião de vocês é muito importante.
Obrigada a todos que leram esse capitulo... Bjs ^.^