Clube Do Livro escrita por pituthuca


Capítulo 21
Completas


Notas iniciais do capítulo

helow minna.
depois de tanto tempo estou de volta, ou quase...
agradecimentos mais q especias a:
UchihaMary , saki-chaaannn, Leregite, KwonNiSeul, hanna44,
Ro_Matheus, hina_hyuuga, lilihsasunaru, Juuh-Hyuuga, GogetoSenju, Uzumaki_Thethe, DarkSaku, samantinha, sakura13, Jeh Srta HyuUga Hatake, soareshyuuga, Eveebaby, Wana, gabii hyuuga, akemi miyazaki,
naruhinaruth, Love_DarkHina, Thais Uchiha,
LariAll, Sakura Hime, Caarol2719
meninas amooo vcs, valeu pelo apoio e por entenderem.
agradecimento a Leregite pela recomendaçao, amei cada palavra.



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HINATA


Estou andando pela cidade, com meu melhor amigo e motorista Ko, indo para a biblioteca, para fazer parte de um clube que supostamente seria de leitura, e que ontem eu e mais quatro garotas especiais descobrimos que na verdade é um clube secreto, preciso dizer que a ansiedade me toma dos pés a cabeça? Livrar-me de uma tarde entediante também faz parte do pacote, poderia eu estar mais feliz hoje? A resposta é: Sim eu poderia. Suspiro um pouco triste com esse pensamento, eu estaria bem mais feliz se meu pai não fosse o que é, ou que eu fosse a filha perfeita para ele, mas nem tudo é com a gente quer, então me agarro com todas as forças nessa minha oportunidade de felicidade e aceitação, que eu só tenho com as meninas com a vovó e com o Clube que vamos montar, juntas.

Pode parecer um egoísmo de minha parte, uma menina que tem tudo o que quer ficar pedindo mais, porem o que eu mais quero é carinho e atenção, alguém que me entenda, será que não percebem o quão é difícil escolher seu futuro todo? Tudo bem que eu não deveria estar preocupada com isso, afinal ainda falta dois anos para eu terminar o colégio e pensar em fazer uma faculdade, porem meu pai já esta me pressionando desde agora.

Um dia ainda, fico maluca e ele vai ter de me internar. Quem sabe assim ele fica feliz de esconder sua maior vergonha que sou eu”

Um pensamento um tanto amargurado, porem é assim que eu estou me sentindo, magoada, inútil, fraca, e impotente. Por que para meu pai é tão difícil entender que eu não me adapto aos moldes que ele empoe? Por que é tão difícil entender que eu não sou e não vou ser o sonho de filha que ele quer? Fria calculista, e materialista. Eu não quero ser apenas mais uma Hyuuga, eu não quero viver apenas para meu marido, eu quero ter minha vida ser feliz, eu tenho sonhos, eu não quero uma vida calculada e planejada nos mínimos detalhes. Mas estou presa a isso, pois é isso que meu nome significa, é assim que meu clã vive é assim que as coisas são, e eu não forte o bastante para lutar contra isso. Suspiro um pouco e olho para fora, reconheço a rua, é a rua da biblioteca, dou um sorriso, e uma sensação boa me toma, uma felicidade, uma paz, é isso que as meninas me passam. Elas eu não decepcionei, elas me aceitaram do jeito que eu sou, não pediram mais de mim, apenas aceitaram o que eu pude dar, e eu as aceitei, apesar do pouco tempo juntas, sinto que nossa amizade é indestrutível.

–Tenha uma ótima tarde, senhorita Hinata. – Ko me deseja e eu lhe dou o meu melhor sorriso e aceno com a cabeça, sim eu vou ter um dia maravilhoso. Estarei com minhas amigas.

Confiança é isso que elas me passam, é completamente estranho me sentir assim com pessoas quase desconhecidas, porem quem pode me julgar? Quem não procuraria cada centelha de carinho e o agarraria com todas as forças se tivesse uma vida como a minha? Suspiro novamente, ficar pensando nisso não vai melhorar nada, na verdade é capaz de acabar com o meu humor, afinal passar uma tarde com minhas amigas será muito divertido.

Saio do carro, me despeço do Ko, e vou para a escadaria da biblioteca onde as meninas me recebem com um sorriso.

–Yo hina-chan. – Elas me cumprimentam em uníssono eu sorrio e quase pulo de alegria.

“Tenho um apelido, tenho um apelido”

–Yo C.D.L. – Respondo e elas me olham estranhas.

–C.D.L ? – Sakura me pergunta.

–Você por acaso prestou atenção no que a Ino disse hoje de manha? – eu pergunto.

–Na verdade... não. Eu estava pensando em como a Tsunade ia reagir ao descobrir que foi a gente que mexeu no esconderijo do Sake dela.- Sakura respondeu dando de ombros.

–Então foram vocês? – Escutamos uma voz atrás da gente. Tsunade nos pegou de novo.

“ Porcaria essa mulher é silenciosa, como sair dessa situação embaraçosa?”

Putz rimou, mas rimas não vão me livrar da vovó, que com esse olhar dela já esta me dando medo. Pra qual habilidade artística eu corro agora? Cara de cachorro que caiu da mudança, desmaio, lagrimas, ou quem sabe tudo junto? Espera ai, tudo junto é exagero e ela não vai acreditar, já usei a carinha do cachorro, e lagrimas duvido que resolvam, estão vamos ao plano, desmaio por causa de susto.

Estralo bem os olhos olhando para a diretora, respiro e me ergo um pouco, e depois fecho os olhos e deixo meu corpo mole, é hora de cair e.... Quem esta me segurando? Sinto mãos me apoiarem antes mesmo de eu me jogar no chão. Abro o canto de um dos meus olhos, tentando espiar quem quer que seja que atrapalhou a minha encenação, a pessoa em questão tem cabelo loiro, estrutura física bem dotada, é um adolescente pelo tamanho, e tem olhos azuis, uma boca carnuda e deliciosa, Ops... Acho que já to detalhando demais, mas essa pessoa me lembra alguém, mas quem? Olhos azuis, gostos...digo, loiro... Opa, acho que eu conheço alguém assim, é agora q eu desmaio de vez. Eu to hiper ventilando aqui, meu Kami, se me livrar dessa eu não desmaio mais intencionalmente, e prometo ser uma menina melhor.

“Não prometa o que não vai cumprir”

O consciência, porque tem de aparecer logo agora, parece o grilo do Pinóquio, quando as coisas estão feias é que ele aparece, podia ter me alertado antes não.

“Eu alertei, foi você que não ouviu”

Como é que eu vou ouvir com a Tsunade me olhando daquele jeito?

“ E o que a Tsunade tem a ver com o fato de você não prestar atenção em mim?”

Nada, mas eu tinha de jogar a culpa em alguém.

“ Você é a menina doce da história não joga a culpa nos outros.”

É mesmo?

“Aham, e fingir o desmaio também não esta no contrato”

– Hinata você esta bem? – Eu escuto uma voz me chamar, interrompendo meus pensamentos existencialistas. Uma voz bem conhecida, pertencente ao loiro a quem amo.

–Não sege idiota Naruto, se ela desmaiou é por que não esta bem. – Sakura fala, vindo ate mim.

–Também a diretora com essa mania de chegar de mancinho nos momentos mais impróprios, vai acabar matando alguém de susto. – Temari falou um tanto irritada.

Acho que esta na hora de eu fingir acordar. O plano desmaiar foi um sucesso, afinal a história do sake foi esquecida. Comecei abrindo os olhos devagar, piscando varias vezes como se eu tivesse realmente desmaiado, e tentasse descobrir onde estou.

–O-o q-que foi que aconteceu? – Falo gaguejando e dessa vez não é fingimento, já que ainda estou sendo segurada pelo Naruto, ou seja, estou morrendo de vergonha.

–Você desmaiou depois que a Tsunade chegou de surpresa lhe assustando. – Ino me explicou dando a mão e me puxando para longe dos braços do Naruto, preciso dizer que fiquei triste em estar longe desses braços fortes?

“Hinata se controle, se controle.”

–O-o q-que você esta fazendo aqui? – Perguntei para o loiro, que me olha preocupado.

–A vovó me trouxe por que eu tenho que fazer um trabalho, e minha mãe quer ter certeza que eu vinha estudar. – Ele da de ombros como se fosse uma coisa rotineira.

–A diretora é sua avó? – Tenten perguntou ao Naruto estranhando que ele tinha chamado a Tsunade de avó.

–Não, é que meu avô a namora. – Naruto disse, mas logo levou um soco forte na cabeça, e até eu encolhi.

–Não diga bobagens Baka, eu não namoro aquele velho tarado. E eu já havia conversado com você sobre essa história de me chamar de avó. – Tsunade diz brava. Agora eu to com medo dela. – E agora vai logo estudar, senão digo para sua mãe que você fugiu de mim, e que foi jogar vídeo game com o Sasuke em vez de estudar. – Ela ameaça.

–Não faça isso, por favor, ela arrancaria meu coro. – O loiro pede com lagrimas nos olhos. Tsunade apenas aponta com o dedo a porta de entrada da biblioteca. E ele se vira para entrar de uma vez. Porem antes disso olha para mim. – Só um pergunta, o que vocês cinco estão fazendo aqui? – Ele indaga e minha espinha gela.

“Agora ferrou de vez, será que da para eu desmaiar de novo?”

–Elas estão fazendo um trabalho adicional como punição, você deveria saber disso, já que foi você o culpado de a Hinata ter pegado um castigo. – Tsunade responde, e Naruto me olha culpado e pedindo desculpa com o olhar. – E você vai ou não estudar de uma vez? – Tsunade pergunta em tom de ordem e o loiro corre para dentro da biblioteca.

Quando ele finalmente entra, nós seis suspiramos aliviadas.

–Essa foi por pouco. – Temari fala.

–Muito pouco- Ino concorda.

–Então vovó, vamos ou não para a casa. – Sakura pergunta.

–É só embarcar no carro, e vamos embora. –Tsunade responde. E começa a se dirigir para o estacionamento nós vamos atrás dela, felizes, até que chegamos lá, e encontramos a lata de sardinha que a diretora chama de carro. Porem antes de começarmos a reclamar, a vovó entra no carro e o liga, nós corremos para ver quem pega o bando do passageiro da frente, dessa vez quem ganhou foi a rosada, suspiro resignada, e me aperto atrás novamente. Preparando-me para rezar e pagar meus pecados, por que a diretora no volante é extremamente perigosa.

Chegamos em cerca de vinte minutos na casa, que é um tanto longe da cidade, a casa é isolada, e esta aos pedaços, porem eu a acho bonita, nada que uns ajustes e reparos não dêem um jeito. A diretora desce do carro rapidamente sem nem olhar para nós.

–Agora meninas, vamos planejar como reconstruir nossa sede. - Tsunade falou animada olhando para a casa. Nós ainda tentamos sair do carro.

–Vovó, você não tinha dito que ia trocar de carro? – Tenten perguntou.

–Acho que sim, porem como sou uma avó, acabei me esquecendo. – Tsunade respondeu sarcástica.

–Mas nós não dissemos que você era uma velha, esquecida e reumática, apenas dissemos que você é uma vovó. – Temari respondeu com um sorriso no rosto. E é claro que depois dessa declaração a diretora tinha uma veia na testa saltada.

–Acho melhor nós irmos vera casa, e os reparos que ela precisa. – eu disse para apaziguar a situação.

–Tudo bem- Sakura concordou, e olhou para a casa. – Para começar precisamos de um telhado que não caia em nossas cabeças. – Ela falou.

–E essa casa precisa de uma pintura descente. – Ino reclamou.

–Bom, até agora vocês só a olharam por fora, que tal entrarmos nela? – Tsunade perguntou com um molho de chaves nas mãos.

–Tem certeza que a gente não corre nenhum risco de a casa desabar em cima da gente? – Eu perguntei receosa.

–Não há risco nenhum, pois primeiro a casa tem dois andares, e é feita de madeira solida e resistente, os pilares principais estão completamente bons, então a casa só desabaria se jogássemos uma bomba dentro dela. – Tsunade explicou enquanto apontava para algumas partes principais da casa, aonde os pilares devem estar. – A parte que esta desabando é a clarabóia e o “jardim suspenso”. – Ela falou.

–“Jardim suspenso”? – Ino perguntou interessada.

–Sim, é um jardim que nós tínhamos no telhado, como a casa esta abandonada provavelmente o que o mantinha no lugar começou a apodrecer. – Ela apontou aonde o suposto jardim deveria estar. Onde estou só da para ver plantas mortas e terra.

–E da para ser reconstruído? – Sakura perguntou.

–Provavelmente, com um pouco de esforço acho que podemos recuperar a casa inteira. – Tsunade falou, e todas nós ganhamos um ar esperançoso e feliz. – É claro que vai dar um trabalho enorme, porem com algum tempo e muita dedicação podemos chegar a um resultado satisfatório. – Ela terminou de falar, apenas para acabar com nossa alegria, pois isso significa que teremos muito trabalho pela frente, até eu não me segurei em olhar a Temari um pouco torto.

–Vamos entrar, ou você tem mais uma noticia “maravilhosa” para dar? – Temari fala sarcástica e se dirige a porta de entrada. Com o resto de nós a fuzilando com o olhar e ela tentando mostrar que não esta com medo. Seguro um pequeno sorriso, afinal nunca ameacei ninguém ainda mais com apenas um olhar, e ver a menina mais forte de nós simplesmente correndo de um olhar meu é completamente energisante.

“ Pensamentos um tanto psicóticos para uma menina doce”

Deixo de lado esses pensamentos, e entramos na casa, uma bela mansão na verdade, dois andares. Ao entrar já nos deparamos com uma sala linda e cara, com uma lareira disputando a atenção com o luxuoso lustre de cristal, apesar de estar tudo empoeirado e sujo da para perceber a magnificência desse lugar.

–Ual. – Nós exclamamos juntas.

–Gostaram da sala? – Tsunade pergunta com um sorriso. Nós acenamos afirmativamente com a cabeça, o sorriso dela aumenta. – Esperem então até vocês deixarem isso tudo limpo e brilhante, isso aqui ficara magnífico. – Ela fala, e nossa expressão passa da estupefação para uma contrariada.

“Ela não vai desistir mesmo dessa idéia louca de nos fazer trabalhar.”

Depois de olharmos a sala vamos para a cozinha, que é simplesmente magnífica, grande e espaçosa com uma mesa enorme, é claro que os eletrodomésticos terão de ser trocados por mais novos, porem fora isso tudo aqui é aproveitável, posso dizer que é muito mais que isso. Seria um verdadeiro crime mexer em qualquer outra coisa.

É estranho como eu simplesmente amei esse lugar, com certeza é o meu cômodo favorito, mesmo sendo apenas o segundo que eu vejo. O que posso fazer se amo a cozinha?

“Será que tem alguma coisa ver com o almoço?”

–Vamos subir para o segundo andar meninas, antes que a Hinata resolva vir morar na cozinha. – Tsunade fala e as meninas me olham com sorrisos nos rostos.

–Concordo com você vovó, os olhos dela chegam a brilhar. – Tenten fala aumentando o sorriso, na mesma proporção em que eu sinto meu rosto mais quente.

Vamos para a escada, que esta um tanto velha, e a cada passo que subimos, ela range.

–Nota: arrumar a escada. Por que esse barulho é insuportável. – Ino fala ao chegar o topo da escada.

–Aqui em cima temos os quartos, são dez ao total, e desses, seis são suítes. Que depois nós vamos ter de decidir o que fazer com eles. – Tsunade informa enquanto caminha pelo corredor cheio de portas. Ela vai abrindo a porta dos quartos, esta tudo empoeirado e sujo, como o resto da casa, todos os cômodos tapados com um lençol que há muito tempo deveria ser branco, agora não passava de um tecido marrom.

Em um dos quartos há uma escada que leva para o telhado e é lá que tem o jardim que a Tsunade falou, em outro, a janela e quase invadida por galhos da arvore de cerejeira. Há o quarto com a clarabóia, e um tem as paredes reforçadas com uma sacada que da para o campo aonde tem os bonecos alvos. O que eu mais gostei foi um que é completamente roxo, e tem uma sacada que da para o jardim, e de longe pode-se ver uma cachoeira.

O resto para mim não fez muita diferença, só achei curioso um deles ter vários livros de medicina espalhados, como se alguém tivesse tido um ataque de fúria ali, a vovó ficou estranha ao ver esse quarto e logo depois acabou com a visita.

– Acho que por enquanto é isso, não quero ser culpada por acidentes com vocês e agora vamos para fora, que essa poeira vai nos dar uma alergia. – Ela fala se dirigindo a saída, e como sempre nós vamos atrás dela. Com Temari espirando atrás de nós.

–Não vai dar. Athin. Já deu. – Temari fala em meios aos espirros.

–Bom meninas, já vimos a casa hoje, e já temos idéia do que tem de ser arrumado, esta na hora de vocês irem para casa, por isso entrem no carro e vamos embora. – Tsunade fala fora da casa, olhar aquele quarto com certeza não foi nada bom para ela.

–Certo- Nós cinco falamos juntas e corremos para o carro, parecemos crianças, porem é melhor garantir o lugar, dessa vez a Tenten ganhou, o que deixou o resto como sempre se exprimindo no banco de trás.

–Vovó, acho melhor você trocar esse carro de uma vez, por que alem de ser um a lata velha, não suporta nós seis aqui dentro. – Ino reclamou, depois que eu a acertei com o meu cotovelo.

–Esse carro não é uma lata velha é um clássico. E parem de reclamar que eu já providenciei outro. Só que hoje tive de vir com esse por que eu fui almoçar na casa dos Uzumaki, e eu não vou entrar lá com o carro novo em folha, afinal o Naruto é bem capaz de tentar dirigir ele, então preferi não arriscar. - Tsunade nos falou seus motivos, e eu gostei de saber mais sobre meu loiro.

“SEU loiro?”

Digo, sobre o Naruto. Será que ele já sabe dirigir?

–Mesmo sendo um motivo justificável, não significa que me deixe mais confortável aqui atrás. – Temari resmunga. – E eu acho que... Aiii Sakura! O de baixo é meu, toma cuidado. – Temari reclama, ao sentir seu pé pisado pela rosada, e o que quer que ela ache se perdeu. Por que nesse momento chegamos à frente da biblioteca.

–Chegamos. – Tsunade fala o obvio.

Depois de alguns cutucões e algumas reclamações, conseguimos sair do carro. Respirando fundo.

–Por hoje é só meninas, nos vemos amanha, vão logo para casa. Por que eu tenho de levar o Naruto para a casa dele e ainda tenho de ir para o colégio. –Vovó fala quase nos escorraçando, e nós fomos indo a pé mesmo. Eu sei que tenho de ligar para o Ko vir me buscar, porem ficar na companhia das meninas é delicioso.

–Hoje o dia foi bem proveitoso. – Tenten comentou enquanto andávamos.

–Concordo com você, planejamos algumas coisas, fomos ver a casa, e levamos um susto. – Temari falou.

–Susto? –Eu indaguei curiosa.

–Claro, eu não saberia o que responder para aquele loiro, sorte a Tsunade ter respondido rápido. Falando nisso da onde você o conhece? – A Temari me perguntou.

–Ele estuda junto comigo, foi ele que estava colando de mim. – Eu respondi, começando a avermelhar.

–E você Sakura conhece ele de onde? – Ino perguntou se dirigindo a rosada.

–Ele é meu primo por parte de mãe. – Sakura responde e eu me seguro para não parecer excessivamente interessada. – Somos bons amigos, ele às vezes é extremamente lento porem era o único que me escutava. – Ela explica um pouco triste.

–Agora você tem a gente. – Ino fala com um sorriso.

–Sim agora eu tenho vocês e vocês me têm. – A rosada diz com olhar brilhando feliz.

Uma alegria coletiva nos toma, assim como uma sensação de paz e harmonia. Vamos para nossas casas, felizes, nos sentindo completas.

“Amigas são aquelas que não só nos compreendem, mas também nos completam de uma maneira espetacular, aonde falhamos, elas acertam, e aonde elas falham, nós acertamos, e se todas nós falharmos, nos juntamos e começamos a rir”



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Notas finais do capítulo

Ola pessoal. ( se esconde das pedras,e serras eletricas)
sei q demorei mais do q eu disse,porem mudança é uma coisa muito F***.
to postando no computer dos meus primos, pelo menos por enquanto até meu pai arrumar meu pc e colocar a net.
entao, os capitulos vao demorar um pouco para ser postados, mas nao tanto quanto esse.
amei as palavras de apoio,e os reviews mandados,tenho leitoras (es) maravilhosas(os).
o cap ta meio "morto" porem é um cap de transiçao, sao coisas chatas mais nescessarias. o proximo cap vai ser tensooo.
por enquanto é só. (inner: só???)
postarei assim q puder.
beijos S2
ja ne