The Last Time escrita por sankdeepinside


Capítulo 7
It pushes me away


Notas iniciais do capítulo

Demorei pra postar de novo OMG. Enfim, eu estou com a vida super corrida, tipo, semana que vem já é meu vestibular :S Então me perdoem pela demora.
Também estou escrevendo trilhoes de fics e cheguei a conclusão de que isso tb me atrapalha, eu vou dar um jeito. Semana q vem se td der certo as coisas melhoram.
Espero que gostem do capitulo, Mike Lindo, Chester vem ser meu e tenham um boa leitura
BjBj



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Ela deu uma última olhada no quarto. Não havia mais nada que a pertencesse ali. Fechou a porta e caminhou vagarosamente pelo corredor. No pé da escada, havia uma pequena família aguardando que ela descesse. Chester segurava a mão de Tyler e Talinda estava de pé ao seu lado. Os outros três garotos, Draven, Jaime e Isaiah, estavam com suas respectivas mães.

Enquanto descia as escadas, Anita reparava naqueles três unidos e pensava em até que ponto seria capaz de lutar por Chester a ponto de destruir aquela família. Chegou à conclusão de que não seria capaz de ir a ponto algum, depois de tudo que ele disse estava bem claro que não tinha a menor intenção de largar Talinda por ela, assim como nunca teve, Anita nunca foi uma prioridade na vida dele.

- Foi um enorme prazer te hospedar por esses dias aqui, Ann. Vê se não some hein garota?

Talinda abraçou Anita com força

- Pode deixar, eu apareço sim, aliás, agora eu também tenho uma casa, vocês também podem me visitar.

O pequeno Tyler largou a mão do pai e abraçou a tia

- Tia, sua casa nova tem escada?

- Bom, ela é um apartamento bem no alto, então tem escada sim.

- Então toma cuidado pra não tropeçar e falar palavrão

  Anita e Talinda gargalharam

- Ah, obrigada pelo conselho Tyler, prometo que vou tomar cuidado.

Anita então se virou para Chester, ele ainda não havia dito nada.

- E então, não vai se despedir de mim?

- Ahm, espero que o tempo que você passou aqui tenha sido o mais agradável possível e desculpa qualquer transtorno das crianças.

Ele sorria de leve para ela, com as mãos nos bolsos e o olhar um pouco desolado.

- As crianças são uns amores, a casa é muito confortável, não há nada a que desculpar.

Ele arqueou uma das sobrancelhas, realmente não havia nada a que desculpar?

- Ótimo

Ele se aproximou dela timidamente e lhe abraçou, fazendo um esforço para não ser íntimo demais, sem aspirar a fragrância de seus cabelos ou acariciar sua cintura, aquele era apenas um abraço de primos, e nada mais.

Talinda observava a atitude dos dois achando um pouco estranho o comportamento de Chester, ele que sempre fora agitado e de ótimo humor acabou ficando meio introvertido com a chegada da prima. Ele estava de folga, mas quase não dava atenção a ela, passava a maior parte no sofá, calado e pensativo. Não que Talinda não tivesse gostado de Anita, elas tiveram pouco contato para que Talinda concluísse isso, mas agora esperava que com a saída de Anita as coisas voltassem a ser como eram antes.

Anita agradeceu por tudo mais uma vez, jogou a mochila nas costas e acenou com uma mão, deu as costas para aquela família que ela, por mais que tentasse, jamais conseguiria fazer parte.

Os olhos negros de Chester seguiam a loira que caminhava na escuridão até a moto antiga, ou como ela mesma preferia dizer, clássica. A jaqueta de couro preto dava a ela um ar de rebeldia fascinante. Anita tinha se tornado uma mulher muito bonita, e Chester reconhecia isso, mas ela não pertencia a ele e seria injusto se a mantivesse como amante. A vez dele já tinha passado, não dava mais para voltar.

Anita montou na Charlotte e saiu pelo portão a toda velocidade, sem olhar para trás e sem encarar os olhos negros que pesavam e queimavam sobre suas costas.  Do outro lado daquela estrada que estava percorrendo havia um certo homem asiático de sorriso radiante e mãos habilidosas esperando por ela, era o primeiro passo para esquecer Chester, e ela já estava decidida a isso.

*

Teclado, uma xícara de café fumegante, meias nos pés e uma música. Parecia a combinação perfeita para uma noite parcialmente fria em meio a um processo de criação

“The scars of your love remind me of us

They keep me thinking that we almost had it all”

Aquilo definitivamente não colava com a voz dele e acabou sorrindo sozinho por causa disso.

- Chester faria isso melhor, com certeza! Vamos tentar tocar isso sem cantar, Mike!

O barulho da campainha interrompeu seu pensamento alto. Levantou-se e foi esfregando as meias no piso frio enquanto caminhava, abriu a porta e logo foi atacado por uma loira radiante que acabara de se jogar em seus braços e no susto acabou derrubando-o no chão.

- Hahaha, oh meu deus! Olha só quem veio pedir uma xícara de açúcar para o vizinho.

Anita gargalhou sonoramente enquanto empurrava os ombros dele contra o chão. Os cabelos dele estavam um pouco bagunçados, o sorriso enorme e contagiante como sempre, usava uma calça de moletom cinza e uma camiseta azul lisa. Ela tinha que admitir, Mike Shinoda era um homem muito charmoso, até mesmo de agasalho.

Ele deslizou as mãos pela cintura dela enquanto a beijava e ela foi passeando as mãos pelo abdômen dele por baixo da camisa, as coisas começavam a ficar mais intensas quando um grito de espanto foi ouvido atrás deles.

Só então se deram conta de que estavam deitados entre a porta e o corredor, e uma senhora de aproximadamente 70 anos acabara de flagrá-los no meio do amasso.  

Os dois se levantaram na velocidade da luz, tentando se ajeitar.

- Ahm, boa noite senhora.

Mike falou tentando conter o riso. A senhora não respondeu ao cumprimento de Mike, apenas saiu em rumo ao seu apartamento com um guarda-chuva debaixo do braço e resmungando em voz baixa, porém alto o suficiente para que os dois ouvissem.

- Isso aqui virou um antro de pecado mesmo! Não se respeita nem a residência das pessoas mais velhas. Fazem as coisas explícitas no meio do caminho. Esse mundo está perdido. Pouca vergonha.

A porta do apartamento dela se fechou e os dois caíram no riso até as lágrimas escorrerem pelo rosto e o ar começar a faltar.

- Acho melhor você entrar Ann. Afinal, nós não queremos fazer as coisas explícitas no meio do caminho certo?

Começaram a sorrir mais uma vez

- Talvez depois, acho que agora quero ir conhecer o meu apê.

- Okay Mademoiselle, deixa só eu colocar um sapato.

O apartamento de Anita não chegava a ser luxuoso, mas estava mobiliado e decorado com muito bom gosto, se tinha o dedo de Mike na decoração? É claro que tinha! Ele cuidou para que tudo ficasse a altura de sua nova e bela namorada.

Ela perambulou pelos cômodos super empolgada, e logo em seguida escolheu seu quarto. Depois correu e se jogou nos braços de Mike que estava no sofá apenas observando-a transitar pela casa. Amanhã ela faria um pequeno jantar para os amigos conhecerem seu novo apartamento, mas naquele instante só queria sentir o toque suave das mãos de Mike e as cócegas que a barba dele faziam quando beijava seu pescoço. Ela decidiu se entregar a aquilo, não sabia se ia dar certo, mas não queria deixar de tentar. Mas é claro que ninguém nunca disse que esquecer Chester Bennington seria uma tarefa fácil, principalmente quando se andava com o melhor amigo dele.

Depois de dar um beijo demorado em Ann, Mike a observou em silêncio por alguns instantes e acabou quebrando o momento com uma risada suave.

- Que foi? Do que está rindo?

- Você tem o mesmo sorriso falso do Chaz

- Sério?

- Sério!

- Poxa assim você me magoa

- Desculpa, mas é impossível não notar algumas semelhanças. Aliás, acho que nunca perguntei. Como é o seu relacionamento com ele?

Anita não queria falar sobre Chester com Mike, primeiro porque não queria que ele soubesse do envolvimento dos dois, poderia estragar tudo, e segundo porque seria como jogar salmoura em ferida aberta, só causaria mais dor.

- A gente fala sobre isso depois okay?

- Não quer falar sobre ele?

- Não, pelo menos não agora.

- Tudo bem então. Agora eu vou voltar pro meu trabalho com aquele teclado, quer vir comigo?

- Talvez outra hora, agora quero me aconchegar melhor aqui.

Ele beijou a testa da moça e foi de volta para seu apartamento dois andares a baixo. Depois que ele saiu, ela se encaminhou ao espelho do banheiro e sorriu para ele, tentando constatar que realmente tinha o sorriso de Chaz. Não viu nada além de seu sorriso de sempre. Abriu a torneira e encheu as mãos de água, jogando-a contra o rosto logo em seguida, olhou-se mais uma vez no espelho, aquela era a imagem de uma mulher ferida tentando seguir em frente.

*

Talinda dava um último retoque na maquiagem quando sentiu um par de mãos envolverem sua cintura, ela sorriu.

- Você está linda

- Obrigada Chaz, acho que você voltou ao normal enfim.

- Voltei ao normal? Como assim?

- Não é nada demais, agora vamos que eu estou curiosa pra conhecer o novo apê da Anita.

Os dois entraram no carro, deixaram Tyler na casa da irmã de Talinda, e seguiram para o jantar na casa de Anita.

O apartamento já estava cheio. Joe, Brad, Rob, Mike, devidamente com um teclado embaixo do braço, e Dave. Kady e Lee também foram.

- Vai falar com ele garota, para de frescura.

- Ai,eu não consigo Ann. Eu tenho a imaginação de que chego perto dele e ao invés de falar algo decente, vomito na cara dele.

Anita soltou uma risada sonora

- Vem comigo então, não vamos puxar assunto com o Mr. Caladão.

Kady sentiu as pernas tremerem e nem teve tempo de dizer não, Anita já estava puxando-a pela mão até o sofá no centro da sala, onde o homem alto e de longos cabelos castanhos caindo na altura dos ombros observava em silencio Mike Shinoda tocar.

- Oi Rob!

Ele olhou para Anita e sorriu

- Oi Ann, muito bonita sua nova casa.

- Ah obrigada Rob, ahm, está confortável?

- Ah sim, estou sim.

- Ahm, deixa te apresentar minha amiga, essa aqui é a Claudia, ela diz que sempre teve vontade de aprender a tocar bateria, será que você poderia dar algumas dicas pra ela?

Kady olhava para Anita perplexa, ela nunca disse nada daquilo a Anita, nunca se achou com coordenação motora suficiente pra tocara bateria, sentia as mãos geladas, e logo Anita jogou Kady no sofá ao lado de Rob que estendeu a mão sorrindo. Kady engoliu seco e Anita sentou ali próximo dos dois para ajudar a empurrar as coisas.

- O-oi

- O que exatamente você quer saber sobre baterias?

Kady lançou um olhar quase flamejante para Anita, ela não fazia nenhuma noção de nada sobre baterias. Anita desviou o olhar por que se não o fizesse era capaz de soltar uma gargalhada na cara da amiga

- Ahm, na verdade eu não sei nada sobre bateria.

Ele sorriu e corou um pouco. A campainha tocou e Anita teve que deixá-los a sós. Rob começou a falar a respeito dos pratos e dos pedais, mas logo notou que Claudia dispersava a atenção rapidamente.

- Eu estou sendo chato?

- Não Rob! De jeito nenhum! Ah me desculpe, eu desviei a atenção – ela suspirou – A verdade é que... Eu não entendo nada de musica, a Anita que inventou isso porque eu queria muito conhecer você.

Ela abaixou a cabeça e ele a encarava atônito e com o rosto ardendo de vergonha

- Eu... quer dizer você...

Kady não esperou que ele terminasse, estava se sentindo envergonhada, se levantou imediatamente e se virou para Rob.

- Me desculpe Rob, não quis bancar a tiete, me desculpe mesmo, estou morrendo de vergonha.

Logo em seguida, deu as costas e saiu às pressas em rumo a porta, dando de cara com uma Anita estática.

- Desculpe Ann, vou indo embora.

Anita pareceu despertar do transe em que estava.

- Mas já? Aconteceu alguma coisa lá com o Rob?

- Ai Ann, eu não devia ter vindo nem tentado nada, o cara é famoso e não dá pra agir naturalmente. – ela esboçou um sorriso - Ele é um amor, mas eu fui idiota. Além disso, o que um cara como ele ia querer com uma mulher comum feito eu que não sabe nem como se monta em uma bateria e...

Uma mão pousou suavemente no ombro de Claudia que olhou pra trás um pouco assustada.

- Me desculpe ahm, Claudia, não quis parecer chato. Tem certeza que não quer saber mesmo a respeito de baterias? Sei sobre pianos também.

Claudia sorriu nervosa, Rob Bourdon realmente tinha vindo falar com ela?

- Você não ficou chateado comigo?

- Não, relaxa.

Ele deu de ombros sorrindo e ajeitou os óculos. Ainda estava um pouco corado e sorria um pouco sem graça, mas ele realmente quis fazer aquilo.

Claudia olhou para Anita que sorriu amigavelmente para ela e fez sinal com a cabeça para que ela fosse com ele, e ela foi.

Anita ainda ouviu Claudia pedindo para que Rob a chamasse de Kady, pois era mais fácil para os norte-americanos. Ela esboçou um pequeno sorriso e voltou a atenção para o que havia deixado ela tensa antes de Kady vir até ela: Chester Bennington.

Ele chegou de braço dado com Talinda, com um sorriso que mal cabia no rosto e que de certa forma estava dando ânsias de vomito em Anita. Ele realmente estava tão feliz assim?

- Pare Anita! Pare! O Mike, isso, pensa no Mike.

Ela cochichava consigo mesma enquanto caminhava até onde os rapazes agora começavam a tocar

I've lied to you

The same way that I always do

Eu menti pra você

Do mesmo jeito que eu sempre faço

Anita sentou ao lado de Talinda, e Chester lhe lançou um olhar furtivo, rápido e que qualquer outra pessoa não notaria.

This is the last smile

That I'll fake for the sake of being with you

Esse é o ultimo sorriso

Que eu fingirei para continuar com você

Talinda se levantou e se posicionou atrás de Chester, começou a deslizar as mãos pelo tórax dele enquanto ele cantava, e quando a musica chegou na parte cantada por Mike, ela depositou um beijo suave nos lábios de Chester.

Everything falls apart

Even the people who never frown

Eventually break down

Tudo se quebra

Até mesmo as pessoas que nunca se esgotam

Eventualmente tem um colapso

Anita sem pensar se levantou num ímpeto e correu rápido rumo ao quarto, deixando todos espantados, se entreolhando e sem compreender o que acontecera.

Mike fez menção de se levantar e ir atrás dela, mas Chester o impediu,

- Deixa que eu falo com ela, Mike, acho que sei o que houve.

Talinda achou estranha a atitude dele, mas não disse nada. Talvez a relação dos primos fosse um pouco mais complexa do que ela imaginava.

Ele bateu na porta e uma voz abafada saiu do quarto

- Eu estou bem, já volto para a festa não se preocupem.

- Ann, sou eu, Chester

Uma gargalhada nervosa entoou alto

- Sai daqui Chaz, já disse que estou bem.

- Anita, abre essa porta agora – ele falou em um tom mais grave, fazendo com que uma ou duas pessoas olhassem para onde ele estava – Anda Anita!

A porta abriu com um clique e ele entrou fechando a porta logo atrás de si.

- Que palhaçada foi essa?

Ela estava de costas para ele, na varanda do quarto, com o cigarro na mão.

- Palhaçada?

Ele se aproximou dela, duas lágrimas escorriam amargas pelo rosto dela.

- Você acha bonito ficar fazendo esse drama na frente da minha mulher? Anita, achei que você tinha concordado que as coisas do passado iam ficar no passado.

Ela desviou o rosto

- Me desculpe se fazer isso parece bem mais simples pra você do que pra mim

Ela jogou o toco do cigarro no chão e pisou com a ponta do sapato.

- Não sabia que você ainda fumava .

- Só quando não consigo conter o estresse, além disso, desculpe pela “palhaçada”, não vai acontecer de novo. Não sou eu que vou acabar com a vida do casal do ano.

Ele se aproximou dela um pouco hesitante, não queria chegar perto demais, podia ser perigoso.

- Ann nós já conversamos, além disso, o Mike está muito feliz com você e...

Ela recomeçou a chorar, dessa vez um pouco mais desesperada.

- QUE PORRA CHESTER! Eu não amo o Mike, eu amo você – ela soluçou alto e virou para a sacada novamente

Ele a puxou pela cintura e fez com que ela virasse para ele, passou o polegar pela maçã do rosto dela secando uma lágrima.

- Eu não queria causar isso Anita, mas olha só pra nós, eu só trago dor de cabeça pra você. Você merece alguém melhor do que eu. Você realmente não sente nada pelo Shinoda?

- Eu gosto dele sim Chaz, mas não como eu gosto de você.

- Me desculpe por te machucar tanto Anita, eu só estou tentando evitar mais dor

- Você é um filho da puta!

Ele riu, segurou o rosto dela, colocou uma mecha dourada do seu cabelo, que caía sobre o rosto, atrás da orelha e a fitou nos olhos ternamente. Acabou deixando seus lábios encostarem-se aos dela. Sem muita demora ela o puxou para mais perto e aprofundou um beijo que a principio seria apenas um selinho. Ela sentia cada músculo do seu corpo desejando aquele homem.

Ele a pôs contra a parede e começou a subir as mãos por baixo de seu vestido, enquanto ela já começava a puxar sua camisa.

Batidas na porta e os dois se jogaram um para cada lado, Anita caiu de bruços sobre a cama e Chester sentou no criado mudo.

- Anita, Chester, está tudo bem?

A voz de Talinda do outro lado da porta fez os dois voltarem à realidade.

- Sim meu amor, está tudo bem, já estamos saindo, a Anita já esta melhor.

Ele respondeu um pouco ofegante, tentando recolocar a roupa no lugar.

- Tudo bem então. Acho que os convidados já estão com fome.

- Tudo bem, nós não vamos demorar.

Anita levantou o rosto, olhou para Chester e logo os dois começaram a sorrir, aquilo tinha sido um quase? Sim tinha sido um belo que um “quase”.  


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Notas finais do capítulo

Eu queria falar alguma coisa aqui mas eu esqueci o que era então...
Espero que tenham gostado



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