Plant escrita por mizuke


Capítulo 7
Capítulo VII - Crônicas de Oitavo Neme [5/6]


Notas iniciais do capítulo

Quinta parte da saga Crônica de Neme e sétimo capítulo de Plant. Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/157306/chapter/7



1

Naquela noite, Kiy contou como sobrevivera ao ataque em seu planeta, como fora acolhida por seus primos e como havia se metido na situação em que estava. Zero nada dizia, apenas escutava silenciosamente. Por um momento ou dois ela achou que ele havia pegado no sono, mas quando o silêncio pesava demais entre uma pausa e outra ele murmurava algo que a fazia continuar. Não sabia se ele a escutava de verdade ou se fazia isso por educação, mas não conseguia conciliar tal virtude com um saiyajiin.

Houve mais visitas desde então. Zero sempre parecendo não se importar, e Kiy sempre se importando demais.

Porém, naquela noite, Kiy perdeu a hora. Quanto tempo ficara conversando? Uma, duas horas? Havia se esquecido completamente de que Todo a aguardava.

Quando chegou, ele a esperava sentado na cama, apoiando dois dos cotovelos nas pernas, como se estivesse dormindo.

– Todo...

Ele despertou de repente e a olhou.

– Onde estar?

– Eu... precisei trocar os curativos de um dos prisioneiros, e...

– O saiyajiin? Aquele mais novo?

– O quê...?

– Kido disse que você estar cuidando mais dele que dos outros. E é sobre isso que eu querer falar.

Kiy engoliu em seco. Já devia esperar uma discussão como essa, não é? Ou ela realmente achou que ninguém acharia isso estranho?

Na verdade, ela achava.

– Traga-o para nosso lado!

– O quê?! – a pergunta saiu mais como uma acusação. Aquilo, com certeza, não era o que ela esperava ouvir.

– Qual o problema?

– O que você quer dizer com isso?

– Kiy, ele ser um saiyajiin. O líder deles, pelo que parece. Ele matar o presidente com um só golpe, se quiser.

Kiy o olhava perplexa. Sentia que Todo estava ansioso, excitado.

– Todo... eu não tenho tanta intimidade assim com ele.

– Não? Então por que demora mais de meia hora pra trocar uma faixa?

Kiy engoliu em seco mais uma vez, e Todo se forçou a sorrir, como se dissesse que estava tudo bem.

– Não ser por isso que você está se aproximando dele?

Kiy respirou fundo.

– O que ele tem a ganhar com isso?

– Eu não sei. Mas não vamos esperar o presidente encontrar com ele, vamos?

– Ele odeia essa raça. Jamais pediria um favor a eles.

– Quando se trata de poder, eu não duvido nada.

– Ele não seria capaz! – Kiy quase gritou.

– Não estou dizendo isso. Mas você sabe melhor que ninguém que ele quase foi expulso da nossa sociedade depois de ter usado a força pra matar.

– Acha que ele usaria os saiyajiins pra matar?

– Eles serem homens de luta, não são? Por que eles não venderiam seus serviços para ele?

Kiy engoliu em seco pela terceira vez, tentando afastar a imagem de “matador de aluguel” da impressão que tinha de seu novo amiguinho.

– Não temos como pagar pelos serviços deles, então... – Kiy sussurrou.

– Não, não temos. Por isso você está convencendo-o. – silêncio – Não é?

Kiy assentiu e Todo a abraçou.


2

Os alimentos eram deixados pontualmente em suas celas, o que fez com que os cozinheiros se preocupassem. Quanto alimento um saiyajiin era capaz de ingerir? Aqueles três não davam nada além de prejuízo para eles. Será que só Yuu-sama não via isso? Seus filhos iam passar fome!

Tudo seria seguido conforme o procedimento. Na verdade, eles poderiam tolerar isso um pouco mais. Afinal, de acordo com as leis, eles teriam apenas mais um dia – para o alívio de Jako e de toda a população.

Só os saiyajiins que não estavam preocupados com isso. Pouco importava se eles fossem ser julgados, se tentassem mata-los ou o que quer que fosse. Zero tinha um plano, e tanto Nappa quanto Raditz sabiam que ele não costumava decepcionar. Mas ali, naquele cubículo escuro, estava cada vez mais insuportável esperar.

Raditz cruzou os braços e encostou-se à parede. Do outro lado Nappa fez o mesmo. Não demoraram muito para perceber que estavam lado a lado. Só não sabiam ainda onde Zero estava.

Mas nenhum deles se importava. Poderiam tentar escapar, fazendo as paredes ruírem de novo, por que não? Afinal, aquela era uma sala menor e poderiam se planejar melhor se já soubesse o que esperar. Mas, ao contrário. Os dois cruzaram os braços e esperaram.

Não se importavam com Zero, mas precisavam levá-lo com eles. Afinal, eles eram seu responsável. O que diriam para rei Vegeta quando descobrisse que haviam deixado seu filho em um planeta desconhecido, marcado para morrer (por menor que fossem as chances disso acontecer, não deixava de ser um fato)?

Se Nappa e Raditz procuravam evitar problemas com o filho, imagine o tanto que evitava passar com o pai.

Não custava nada esperar, não é?


3


Zero estava deitado há duas salas dali. Assim como seus monitores, ele também não estava preocupado. Na verdade, enquanto fitava aquele vazio escuro, só se perguntava como eles faziam aquilo. Teletransporte, ela dissera. Que técnica curiosa!

Como não tinha contato com os outros dois, Zero planejava sair dali assim que marcassem o tal julgamento. Talvez nem acabasse com o planeta, como um presente.

Mas se você se pergunta: por que ele não escapa sozinho e deixa eles se virarem? Bem, certamente ele poderia fazer isso. Também poderia matá-los, prende-los em algum planeta desabitado e nunca mais ser seguido por essas duas mulas. Por que não?

Mas não importa quantos monitores ele matasse, Freeza sempre encontraria novos para substituir. Ele sabia disso. E não gostaria de passar pelo processo aprenda-a-me-temer de novo. Sabia também que Kenye estaria tão ocupado com outras coisas que pouco se importava se Freeza escolhesse monitores saiyajiins ou um grupo de monstros com duas cabeças cuspidores de veneno pela boca.

Zero não tinha relógio, mas supunha que Kiy vinha visitá-lo de uma em uma hora, sempre com a desculpa de trocar as faixas e sempre com uma história diferente para contar.

Porém, dessa vez ela parecia estar atrasada. Não que estivesse ansioso por sua visita, mas ainda havia perguntas que não foram respondidas sobre esse “teletransporte”.

Zero ainda não entendia porquê ela não o temia, mas não demorou muito para que ele começasse a ver aquilo como uma coisa boa. Não passava de uma desinformada, afinal de contas, e ela teria sua utilidade. A começar por essa história do teletransporte, e depois de qualquer outra coisa que quisesse saber. Este era o verdadeiro motivo de sua “educação”.

Poderia usá-la para ter as informações que quisesse. Se tivesse alguma informação que valesse a pena. Aquele planeta era tão entediante que era difícil encontrar um motivo para ainda não ter explodido tudo.

O teletransporte. Era tudo o que importava.

Zero não sabia as verdadeiras intenções de Kiy. Interesse? Essa idéia teimou em sua cabeça no instante que ela comentou sobre o presidente. É claro, um favor.

Ou ela estaria interessada nele, no sentido mais malicioso da palavra? Bom, Zero nunca fora um Don Juan e nunca se preocupara com esse tipo de coisa – diferente de seus amigos no Planeta Vegeta –, mas não acreditava nisso. Apesar de nunca ter visto Kiy e Todo juntos, a julgar pelo jeito que ela falava dele, ela parecia gostar mesmo dele. Amar, por que não? – apesar de não ser uma palavra de seu vocabulário, Zero achava que poderia descrever assim.

Zero ouviu o som de bandejas, mas soube que Kiy estava ali antes disso.

– Está doendo? – sua pergunta rotineira saiu tão automaticamente desanimada que mal passava de um sussurro.

Apesar da escuridão, Zero olhava para a direção da voz, como quando conversamos pessoalmente com alguém.

– Qual seu nome? – de novo, a voz desanimada e quase inaudível.

– Por que?

– Porque quero saber o que dizer quando precisar falar com você. Não gosto de te chamar de “o menino”, ou “o garoto”.

Educação não era o forte de Zero, mas havia um motivo por trás disso tudo. Ele respirou fundo e respondeu tão rápido que pareceu uma só sílaba.

– Zero.

Ela se surpreendeu. Na verdade não esperava que ele respondesse.

– Nome ou sobrenome? Soube que em planetas populosos as pessoas têm dois nomes para se diferenciar das outras e para separar em classes.

– Nome.

Kiy esperou um complemento, como este é meu nome, e meu sobrenome é..., mas não houve resposta.

– E seu sobrenome? – sua curiosidade fez com que seu tom de voz aumentasse razoavelmente.

– Meu nome é tudo o que você precisa saber se não quer me chamar de “o garoto”, não acha?

Kiy se calou.

– O julgamento de vocês foi marcado para daqui três horas. – Kiy suspirou, e Zero se sentou. – E...

– ... você tem algo para me pedir.

Ela o olhou surpresa. Não havia como ele observar sua expressão, então como ele sabia que ela estava nervosa? Apenas pelo tom de sua voz?

De fato, ele era inteligente. Perguntava-se se todos os saiyajiins seriam assim, mas então se lembrou dos outros dois e achou que não. Ou, talvez, ele não fosse tão jovem quanto pensava. Já tinha ouvido falar que saiyajiins tinha um processo de envelhecimento um tanto retardado, mas concluiu que nada disso interessava agora.


4

Era o esperado, vindo de uma raça tão sentimental como aquela. Matar seu noivo para fugir com o amante? Aquilo chegava a ser mais ridículo do que aquele que se sacrificou pelo amigo mais cedo, mas não houve gargalhadas desta vez, nem mesmo a vontade. Zero era um homem de negócios no momento.

Kiy explicava detalhadamente tudo o que queriam, deixando claro várias vezes que sentia muito por ter que chegar a esse ponto. Como se ele já não tivesse acostumado com seres piores.

Houve um silêncio curto, mas que para Kiy pareceu uma eternidade. Sua consciência pesava mais a cada palavra que era dita, mas ela se forçou a terminar de explicar. Por Todo.

Ela estava prestes a quebrá-lo quando Zero o fez.

– Vocês tem medo de matá-lo? – ele sorriu. – Bem, é claro que isso não vai ser problema. Não me importaria de fazer esse favor para vocês.

De certo modo, ela não se sentia aliviada. Sentia-se... decepcionada?

Não houve tantas conversas para que eles se tornassem íntimos, mas, no fundo de sua alma, Kiy esperava desesperadamente que ele dissesse algo do tipo: por que vocês vão perder seu tempo? Se vocês não tem capacidade para mata-lo deviam fugir, ou ainda: não fuja com ele; fuja comigo.

Kiy corou tão rápido com o ultimo pensamento que sentia como se suas bochechas fossem pegar fogo (um fogo que se mesclava com aquele que subia do meio de suas pernas).

Mas, considerando bem essa idéia... não seria tão ruim assim, seria?

Ela balançou a cabeça e continuou:

– Você precisa de algo em troca, não é? – Kiy colocou a mão dentro do pequeno bolso da frente de sua túnica e começou a tirar as moedas que guardava ali. – Não temos muito, mas quando for convertido para a sua moeda, acredito que deva valer...

– Não estou falando de dinheiro! – ele a interrompeu como se fosse a coisa mais absurda do mundo. Kiy ainda estava vermelha de seus últimos pensamentos, mas com esta declaração seu rosto voltou a pegar fogo. – Acha mesmo que ligamos para coisas tão superficiais como isto? – Zero se segurou para não rir. – Não somos Changelings!

Kiy guardou suas moedas, e depois de um minuto de silêncio Zero continuou.

– Se quer que ele morra não posso esperar até o julgamento. Não sei como funcionam as coisas por aqui, mas acredito que na hora a segurança será reforçada. Então se não quer que mais... irmãos morram desnecessariamente, preciso sair daqui com uma hora de antecedência, no mínimo. Acha que consegue?

Kiy engoliu em seco. Não tinha pensado neste detalhe, e se surpreendeu com o fato de que Todo também não tinha. A única coisa que ele havia lhe dito era para ter cuidado, pois saiyajiins eram dissimulados.

É claro que este era uma exceção. Devia ser. Ou por que ele os ajudaria?

Bem, dizem que a inocência é uma virtude, não é? Ou seria a ignorância?

Kiy assentiu, e depois confirmou em voz alta.

– Sim, eu vou ver o que consigo fazer.

– E mais uma coisa. – Zero respirou fundo duas vezes antes de terminar de dizer. Iria mesmo fazer aquilo? Ah, quantas vozes gritavam em sua cabeça dizendo para deixar para lá! Mas sempre tem uma que quer ser a dona da razão, e essa é sempre a que acaba vencendo. – Os outros dois que estavam comigo. Vou precisar deles também.

– Por quê?!

– Bom, se esse tal de presidente for mesmo tão poderoso, eu posso precisar de reforços.

É claro que não. Na verdade ele se sentiu humilhado por dizer tal mentira em voz alta, mas estava escuro e Kiy não veria a propria incompreensão em seu rosto.

– Tudo bem... – e deixou a frase em aberto. Ele sabia dessas coisas mais do que ela com certeza. Não vamos ensinar o padre a rezar missa, certo?

E então se levantou.

– Eu volto depois com a resposta. – disse, mas antes de se teletransportar esperou qualquer resposta, mas não houve nada.

Ela suspirou e partiu. Zero deitou e fechou os olhos.


5

Todo não se surpreendeu tanto pelo fato de ele ter recusado o dinheiro; se surpreendeu mais pelo fato de não ter cobrado nada para isso.

Não era assim que matadores de aluguel deviam agir. Era? Estava com tanto medo de ser condenado que a sua liberdade era tudo que lhe interessava? Talvez não fosse tão forte quanto imaginava. Talvez tivesse sido uma má idéia...

Mas agora era tarde. Já estava feito, e tudo o que ele podia fazer era aceitar e seguir o plano.

Que plano? Deveriam mesmo solta-lo? Desobedecer Yuu-sama? Todo sentiu nojo de si mesmo só de pensar, mas a recompensa valia qualquer esforço.

Saiyajiins eram egoístas, sim, ele sabia, mas não parecer o caso destes. Afinal, não passavam de soldados de Freeza. Que orgulho eles teriam?

Ah, Todo não era idiota. Sabia que eles eram orgulhosos.

Mas Todo sabia que saiyajiins de elite eram orgulhosos, só que não sabia que aquele que Kiy dizia se chamar Zero (um nome muito engraçado, diga-se de passagem) era a elite da elite. Como poderia imaginar, não é?

Todo suspirou e concordou.

– Vamos fazer então. Primeiro soltamos o mais novo, depois os outros dois. Ele sabe o que fazer.

Kiy assentiu. Tudo o que queria era pensar em outra pessoa para colocar a culpa que sentia, mesmo que essa pessoa fosse seu novo amiguinho.

– Então vamos, - ele continuou – quanto mais rápido acabarmos com isso vai ser melhor.


6

Zero sentiu duas presenças no cubículo, e não precisou se esforçar muito para adivinhar quem eram. Kiy e Todo, com certeza. Na verdade, ele nem se incomodou em sentar-se para receber suas visitas. O primeiro a se pronunciar foi Todo.

– Nós aceitamos. Nós faremos qualquer coisa que ‘cê quiser, contanto que... – as últimas palavras saíram como um jato – que acabe logo com isto.

Zero se sentou preguiçosamente, e então disse:

– Preciso sair daqui primeiro, mas antes de encontrar o presidente para mata-lo preciso conversar com meus homens.

Kiy estremecia a cada vez que o verbo matar era conjugado, mas não dizia nada. Todo a abraçou pela cintura, e ela teve uma vontade que nunca sentira antes de se livrar de seu abraço.

Todo a olhou pelo canto dos olhos, com uma perplexidade que jamais seria expressa em seu rosto. Pôde ouvir Kiy chorando.

– E então? O que vai ser?

Todo cerrou os punhos. Ainda tinha que terminar com isso antes de se preocupar com Kiy, querendo ou não.

– Como quiser. Dê-nos um tempo para verificar se a situação está tranqüila e...

Zero riu baixo.

– Dar um tempo. Façam o que quiserem, só não reclamem depois se mais irmãozinhos acabarem morrendo...

Aquela frieza toda fazia com que Todo tremesse de vontade de pular cima dele e soca-lo. Se não o fez foi porque Kiy estava presente.

Todo segurou seu pulso e os dois voltaram para o corredor. Agora, na claridade, mesmo com o corredor vazio, Kiy se esforçava para engolir os soluços que explodiam em sua garganta.

– Qual o problema?!

– Eu... não sei...

– Estamos fazendo isso pelo nosso bem, não vê?

Kiy o olhou curiosa. Ele não havia notado nada além? Isso era bom. Ou não?

– Eu... sei, mas...

– Precisamos fazer isso logo! – Todo a segurou pelos ombros, como se ela estivesse prestes a desabar. – Olhe, o corredor está vazio! Aproveite e tire-o daí enquanto eu fico de vigia. Rápido!

Kiy não obedeceu de imediato. Ficou ali, escorada na parede, olhando-o nos olhos inexpressíveis imaginando se devia levar isto adiante. Mas ela engoliu em seco, forçando os soluços que subiam a descer de volta.

Explicar o quê, afinal? Aquela era a última chance, e eles teriam tempo para conversar sobre isso mais tarde. Se houvesse um mais tarde.

Kiy assentiu e voltou para a cela de Zero.


7

Kiy se ajoelhou com tanta violência que mais parecia que suas pernas haviam sido amputadas. Zero se assustou. Na verdade nem havia percebido quando os dois saíram da cela.

Kiy chorava aos soluços agora.

– Qual o problema desta vez? – seu tom de voz não era de alguém que se interessava.

Kiy enxugou as lágrimas com as costas das mãos, e disse depois de alguns soluços.

– Eu não sei como as coisas funcionam no seu planeta, mas aqui nós não matamos por qualquer coisa. Na verdade, não matamos e ponto.

– Você que sabe. Fique aqui e continue sendo abusada pelo presidente então.

Zero voltou a se deitar com as mãos entrelaçadas na nuca, e de repente até os soluços mais teimosos cessaram.

– Vamos fazer isto.

Pela primeira vez na vida, Kiy estava decidida.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Penúltimo capítulo da saga postado com um pouco de atraso, mas antes do nascer do sol dominical, hehe
Espero que gostem!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Plant" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.