Herdeiros escrita por Queen of Hearts


Capítulo 30
Reviravolta


Notas iniciais do capítulo

Penúltimo capítulo, aproveitem!



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— Então era você? — perguntou o bruxo, curioso, fazendo Gregório fechar os punhos. — Mas que interessante... — continuou. — De qualquer forma, não me parece tão fraco quanto seu pai.

— Meu pai não era fraco! — Gregório gritou, e Mendel observou seus olhos se estreitarem.

Do outro lado, os encapuzados vaiaram — jogando pedaços de papéis e rindo feito hienas zombeteiras —, mas Mendel não se juntou a eles, embora apreciasse o garoto se encolher sobre os protestos de seus seguidores. E quando todos pararam, o bruxo o encarou novamente, mas percebeu surpreso que o garoto já não lhe olhava mais. Que interessante, pensou ao ver Gregório de cabeça baixa. Contudo, antes que ele pudesse desdenhar perversamente, o garoto levantou a cabeça e apontou a varinha para seu rosto, que foi desarmado pela pronúncia rápida de Mendel.

O jovem berrou, virando-se agora usando os punhos, uma vez que sua varinha não estava mais alcançável. Mendel segurou-o novamente e com um floreio da varinha o jogou para trás sobre uma das mesas do bar. Os encapuzados voltaram a vaiar, fazendo Gregório afundar nos destroços da mesa, e quando percebeu que não poderia fazer mais nada, se calou vendo Mendel o ignorar e sua humilhação o corroer por dentro. Parado, ele escutou o bruxo começar a falar.

— Vejam, este jovem tentou me desafiar e perdeu, espero que isso sirva de lição a quem tiver a mesma ideia — disse, fazendo os encapuzados gritarem e instigá-lo entusiasmados.

Mendel sorriu. Porém, antes que pudesse continuar a se deliciar com sua vitória, alguém abriu a porta e o interrompeu.

— Senhor, — chamou Lisa, olhando o homem no meio da roda de encapuzados. — Temos problemas!

E terminando de falar, algo explodiu atrás de si, no lado de fora, fazendo os vidros das janelas se quebrarem. A garota se abaixou, retirando os cacos de vidro de suas costas e quando se levantou, viu os encapuzados correrem para fora. A verdade é que o chamado de McGonagall havia dado certo e agora os aurores estavam ali, procurando por eles, além dos garotos perdidos. Mas eles não eram os únicos que agiam rápido, e a jovem observou Mendel lançar uma proteção ao redor da taberna depois que os encapuzados saíram.

Ainda de pé, Lisa assistiu-o andar na direção de Scorpius e com um feitiço, fazê-lo flutuar ao seu lado. Depois foi sua vez de se aproximar do bruxo e a jovem sentiu quando seu pulso foi segurado por ele. Agora só os restava aparatar, mas não sem antes levar a quarta pessoa presente, que com um lapso de memória, Mendel havia esquecido. Correndo, Gregório pulou sobre os três e segurou a capa do bruxo. Mas apesar do pulo, Mendel já tinha iniciado a aparatação e o garoto arrastou o tronco no chão na tentativa de segurar sua capa. Lisa foi a única que o viu, e ao observá-lo, seus olhos encontraram-se, mas ela não falou nada ou sequer deu sinal de ter uma quarta pessoa presente.

Desapareceram.

Caindo em seguida numa rua de ladrilhos. Contudo, ao vê-los, os poucos moradores que restavam na rua, correram para dentro, fechando janelas e trancando portas. Mendel ignorou-os e não parecia ter qualquer tipo de reação ao andar novamente sobre os conhecidos quadrados brancos que após sua ida ali, haviam se manchado de sangue. Lisa observou-o e com um arrepio, notou em sua capa, a falta de alguém conhecido por ela. Se virou para trás, sentindo Mendel arrastá-la para frente, mas ele já havia sumido ou pelo menos, era o que pensava.

Atrás deles, escondido detrás de um barril, Gregório os olhava atento enquanto procurava esconder sua presença do bruxo. Entretanto, outra pessoa tinha lhe tomado a atenção e o jovem mal conseguia se concentrar em Mendel, sabendo que sua presença estava por um fio. A surpresa veio quando os três continuaram a se movimentar e ele continuou a salvo, atrás do barril. Talvez ela o tivesse perdido de vista pensou, ou então, sua presença era tão insignificante a ponto de não haver problema em falar. Mas ao observá-los sobre o barril, seus olhos se encontraram novamente e o jovem observou a garota se virar rapidamente para frente como se temesse algo. Foi sua vez de encará-la, contudo, parou ao ver o que aconteceria a seguir.

Mendel tinha parado na frente de uma mansão negra, e Lisa arfou quando viu o lugar em que estavam. Olhando para o bruxo, ela lhe fez uma pergunta:

— Meu senhor, isso não é um tanto arriscado? E se Malfoy estiver lá?

— Não se preocupe, não acho que Malfoy tenha voltado para cá e se tiver... — deu um sorriso, fazendo a garota se arrepiar terrivelmente. — Quem você acha que vencerá?

Lisa sorriu vacilante. Normalmente, ela não se assustava com Mendel e quando criança era fascinada por sua história, mas após ver a morte de Simas Finnigan pessoalmente, a jovem havia ficado assustada e já não se concentrava em mais nada, nem mesmo Weasley a interessava mais, embora tenha ocorrido coisas desagradáveis. Agora o filho desse mesmo homem a assombrava, seguindo-a um pouco mais atrás e ela realmente queria voltar para os braços de sua mãe e deixar Mendel, seu pai Agnus e qualquer outra coisa que envolvesse seu nome e mais mortes. Mas seu desejo não se realizou e Hermione Weasley apareceu em sua frente.



~~XX~~

— Alvo! — Lílian gritou animada ao ver o irmão sentado na mesa da grifinória.

Correndo, ela se distanciou dos outros para chegar até ele, mas quando viu seu rosto, sentiu o sorriso murchar, o que causou um atropelamento de Hugo e Tiago. Os garotos ao verem Alvo, correram assim como ela, mas nenhum parecia ter notado a expressão frustrada do jovem e de modo igual, nenhum dos dois parou de correr. Evelyn e Jonh ao seu lado lhe lançaram um sorriso fraco, fazendo Lílian recuperar os movimentos e se juntar ao enorme grupo, Lara veio logo depois.

Fazia pouco tempo desde a chegada dos três amigos, mas como não haviam conseguido ficar esperando no salão, foram para o jardim até o momento em que Hagrid veio lhes dar a boa notícia. Era madrugada e o céu ainda estava escuro. Além disso, parecia que ia chover, para o aborrecimento dos presentes ali.

Eles esperavam pelas boas novas de McGonagall, mas a única novidade que receberam foi a carta de Gina Potter endereçada a Alvo. Ela estava uma pilha de nervos, porém feliz. E foi dessa forma que contou sobre o aparecimento de Harry, Rony e Draco e de como estava dando um gelo neles. Contou ainda que Hermione tinha desaparecido e que ficassem de olho em Hugo. Por fim, disse que os três estavam felizes ao vê-los bem, mesmo que Rony não estivesse em condições de demonstrar isso, todavia mandou um abraço por ele.

Alvo fechou a carta. Em seguida, olhou para o ruivo em pé a sua frente. Então sua tia também havia desaparecido? Suspirou, ele já estava cheio disso. Queria que Mendel e sua trupe explodissem no ar e deixasse-os em paz. Evelyn pareceu notar sua expressão, mas antes que pudesse dizer algo, Jonh a interrompeu.

— Ei, quase ia me esquecendo. Vejam o que achei — disse e mostrou uma pintura estranha com uma moldura.

— O que é isso? — perguntou Hugo fazendo uma careta.

— Seu pai estava com ela, mas acabou perdendo na taberna.

— Taberna? — perguntou Tiago.

— Sim, é uma longa história. Gostaria de saber o que isso significa.

Olharam para pintura, ela estava borrada, mas conseguiram ver a assinatura: Mark.

— Vamos à biblioteca — aconselhou Lílian.

— Boa ideia, já estou cheio de ficar aqui — respondeu Hugo.

Os outros concordaram e aceitaram o conselho de Lílian. Chegando na biblioteca, saíram em direção a estante relacionada à obras famosas. Lá, descobriram quem era o homem da assinatura. Ele era um famoso pintor de arte abstrata que havia falecido nos anos noventa. De acordo com sua foto em preto e branco, o homem não parecia ser muito simpático, pelo contrário, sua expressão era bem suspeita e suas obras, estranhas. Contudo, aquilo não era suficiente para desvendar o mistério da pintura que durou até o momento em que Fred os viu sentados ao redor de uma mesa.

— Ei, o que estão fazendo? — perguntou o meio aloirado, olhando para eles.

Alvo fechou a cara.

— Estamos procurando algo — disse Evelyn rapidamente, olhando de esguelha para o namorado.

— Se quiserem posso ajudar — falou o jovem sorrindo para Evelyn, fazendo Alvo adquirir uma cor roxa. — Mas esperem! Eu conheço essa pintura. — continuou ele, olhando para o objeto.

— Como? — todos perguntaram.

— Essa... Essa pintura é minha! — falou arregalando os olhos. — Digo, pertence a minha casa. O que estão fazendo com ela?

— Jonh a achou — respondeu Lara. — Mas se pertence a sua casa, por que não está lá?

— Essa eu sei — interrompeu Hugo. — Meu pai a pegou, mas antes que pergunte, ele não a roubou. Seus pais devem ter dado a ele ou algo assim.

— Bom, não sei se seria possível, já que essa pintura pertence ao meu tio.

— Como? — todos perguntaram novamente.

— Estou dizendo que pertence ao meu tio ou pertencia, sei lá. Enfim, ele morreu há alguns anos e meus pais trouxeram alguns de seus pertences para nossa casa. Essa pintura veio junta.

— Então está dizendo que essa pintura era do seu tio que foi parar nas mãos de seus pais, onde de alguma forma milagrosa chegou ao meu? — perguntou Hugo, sentindo o cérebro doer. — Entendi.

— Bem, teve outra pessoa que a possuiu antes dele — explicou Fred.

— Ok, talvez não tenha entendido — concluiu Hugo.

Fred suspirou e se sentou em uma das cadeiras, segurando a pintura em uma das mãos. Depois olhou para os outros ao redor — todos atentos lhe observando — e se pôs a falar.

— Meu tio não morava conosco, ele havia se metido com coisas como artes das trevas, fazendo meu avô o expulsar, mas a verdade é que um de seus amigos o havia impulsionado a fazer isso. Quando se mudou, tudo piorou e meu avô começou a se preocupar com ele. Eu me lembro de vê-lo sempre junto de mais dois homens. Um moreno e outro com uma expressão estranhamente perturbadora. Já maior, eu soube que um dos homens havia morrido e que essa pintura foi encontrada ao seu lado. Meu tio a pegou para ele, mas quando morreu, meu avô a encontrou na mesa ao lado do sofá. Por fim, foi parar na minha casa. Sinceramente, fico me perguntando se essa coisa não é amaldiçoada ou algo assim, mas meu avô disse que era resultado do ressentimento do terceiro homem. Os dois o haviam abandonado, então ele os matou.

Concluiu o jovem, puxando todos os olhares para si. Alvo que antes estava irritado se acalmou pensando no que o garoto acabara de dizer, e Hugo olhou para a pintura como se fosse uma terrível aranha gigante. Porém, Jonh parecia ter ligado os pontos e ao olhar para Evelyn, sorriu, havia desvendado o mistério.

— Fred, posso perguntou algo? — perguntou o moreno calmamente, se dirigindo ao francês.

— Hã... Claro — respondeu o jovem.

— Esses dois homens... Não seriam Jenkins e Mendel, seriam? — perguntou ele, observando o jovem arregalar os olhos para a pintura.

— C-Como?

— Os amigos do seu tio, eram eles, certo? — tentou novamente Jonh.

— E-Eu não sei nada sobre Mendel — disse Fred, olhando assustado para ele. — Por que está levando a conversa para esse lado?

— Porque sabemos dessa história, mas achei que a pintura tinha alguma pista de como parar o bruxo.

— Então vocês roubaram ela? Como forma de tentar descobrir? — perguntou Fred incrédulo.

— Mas é claro que não! Meu pai jamais o roubaria — respondeu Hugo, ficando vermelho.

O jovem se calou, e Jonh observando a situação que havia criado, passou as mãos na cabeça. Não era bem isso que ele tinha em mente.

— Olha cara, — disse Fred olhando-o apavorado, fazendo Jonh se virar para lhe encarar — eu sei que vocês possuem esse negócio de herói ou sabe-se lá o que nas veias, mas não me metam nisso, ok? Só os ajudei porque reconheci a pintura.

— Então está caindo fora? — perguntou Tiago irritado.

Fred se encolheu, mas com um “sim” que mais pareceu um grunhido, balançou a cabeça. Jonh suspirou ao vê-lo, e segurando o braço de Tiago, lhe deu um sorriso amigável:

— Obrigado pela ajuda. Foi de extrema importância.

Fred retribuiu o sorriso. Em seguida, saiu com o “rabo entre as pernas” para perto de uma garota que Lara reconheceu como uma colega de quarto. Afinal, qual era o problema dele com as garotas de seu dormitório? pensou a loira, mas expulsou o pensamento logo depois. Havia coisas mais importantes para pensar, como por exemplo, o lugar onde deveria estar Rose e seu namorado sombrio, Scorpius.

~~XX~~

— Olá Mendel — falou Hermione, saindo de trás dos portões que se abriam por magia.

E apesar do sorriso sinistro que o bruxo lhe dava, ela pôde notar Scorpius flutuando ao seu lado. Não gostou do que viu. Lisa também pareceu não gostar e deu um passo para trás, sentindo o que viria a seguir. Tentou ainda dar uma olhada para a estrada, mas podia jurar que Gregório havia desaparecido. Virou-se novamente, Hermione lhe encarava agora e de trás dela, viu uma mulher observando-a pela janela da mansão.

Mendel ao seu lado gargalhou, fazendo a jovem se sobressaltar e quando ela olhou para os lados, viu indivíduos lhe observando. Todas com enxadas, facões, tochas e outros objetos perigosos. Eram as pessoas da vila. Os trouxas que Mendel havia aterrorizado alguns anos atrás. Sua boca se abriu em um arco e Lisa realmente quis sair dali. Mas antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, Hermione gritou.

— Não! — disse, se dirigindo as pessoas da vila. — Ele não veio aqui para ataca-lhes, seu objetivo é minha filha! Vão embora!

Porém os camponeses protestaram, e a mulher começou a ficar nervosa, afinal, mesmo com suas “armas”, eles ainda eram trouxas e Mendel poderia facilmente machucá-los. Dessa forma, sem pensar direito, Hermione correu lançando-lhes feitiços para dormir. Os trouxas tentaram revidar, mas um por um caiu ao chão. Lisa também procurou ajudá-la, mesmo que fosse só com uma mão, mas Mendel apertou seu pulso, fazendo a garota gemer de dor. Hermione parou, secando a testa com a manga da blusa e olhando para eles. Mendel levantou a cabeça para observá-la.

— Muito bom, não esperaria menos da responsável pelo Departamento de Execução das Leis da Magia — falou ele, seu sorriso havia sumido.

— Viu? Não estou tão velha assim — Hermione sorriu sarcástica.

Mendel rangeu os dentes e empurrou Lisa para trás, fazendo com que a garota quase batesse a cabeça em uma pedra senão fosse por Gregório tê-la segurado. Ele a arrastou para detrás de uma parede e os dois ficaram observando os bruxos.

— Então é aqui que você se esconde? — perguntou Mendel, alto suficiente para que os garotos também pudessem ouvir.

— Ora, é o melhor lugar, não acha? — disse Hermione.

— Certamente, poupou-me de procurar a garota — sorriu o bruxo e Hemione apontou-lhe a varinha.

— Eu não deixarei, Mendel! — respondeu a mulher, sua expressão fechada como o céu acima.

— Oh, é mesmo? — perguntou Mendel, girando a varinha entre os dedos. E quando Hermione balançou a cabeça em afirmação, ele apontou a varinha para seu rosto, pronunciando em seguida. — Sectumsempra!

— Não! — Lisa gritou atrás da parede, mas Hermione já havia lançado um feitiço protetor: a barreira protego.

Mendel se irritou, fazendo a mulher o observar tensa. Então sem aviso prévio, ele lhe lançou uma das maldições imperdoáveis e Hermione correu para se livrar, sua barreira não aguentaria uma dessas maldições. Após enfim conseguir se livrar do feitiço, lançou-lhe um feitiço de aprisionamento, mas o bruxo a revidou. Hermione resolveu portanto jogar-lhe os objetos ao redor e uma série de lâminas afiadas se voltou para o bruxo. Mendel revidou novamente, mas um dos objetos o atingiu no braço e Scorpius perdeu altitude.

— Maldita! — gritou o bruxo.

E lhe lançou um feitiço cortante fazendo a parede ao seu lado explodir. A bruxa parou os destroços, mas alguns deles a atingiu e Hermione ficou coberta de poeira, além de possuir cortes no rosto e nas mãos. Contudo, isso não foi suficiente para para-la e nem mesmo a Mendel que resultou na cena a seguir. Virando-se o bruxo olhou para ela, arremessando-lhe o enorme barril onde antes estava Gregório. Hermione partiu-o ao meio, gritando:

— Diffindo!

Mendel gritou de raiva. Desfez então o feitiço de Scorpius, fazendo o garoto despencar em direção ao chão, em seguida lançou novamente à mulher uma das maldições imperdoáveis. Hermione ficou sem reação, porém ao ver o garoto cair, bradou:

— Aresto Momentum!

Scorpius parou, flutuando a alguns centímetros do chão. Porém, Hermione foi atingida pelo o Crucio lançado por Mendel, e Lisa e Gregório tamparam os ouvidos com os gritos da bruxa. Mendel desarmou-a. Ele se aproximou dela posteriormente, segurando-a pelos cabelos, mas alguém chamou sua atenção na porta da mansão. Lisa viu quem era, se tratava da mesma mulher que tinha visto antes. Ela então correu de volta para dentro e Mendel foi atrás dela, largando Hermione para trás. Lisa correu atrás dele enquanto Gregório ficou para ajudar a mulher. A bruxa lhe falou algumas palavras antes de desmaiar:

— Não deixe-o chegar até Rose, impeça-o! — disse com os olhos semicerrados. — Prometa-me.

— Eu prometo — respondeu o jovem.

Hermione sorriu e fechou os olhos, pendendo a cabeça para trás. Gregório arrastou-a para perto de uma parede e a encostou lá. Depois segurou a varinha firmemente, indo para o lugar onde a batalha acontecia.


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam de dizer o que acharam do capítulo. Bye.



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