Senhora Sulista escrita por Nynna Days


Capítulo 19
Dinnie Ray


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo vai pegra fogo, hem. Já vimos um outro lado de Noah, cedendo as vontades de Luanne. Da própria Luanne, mostrando que era realmente uma vampira. Agora vamos ver o lado de Dinnie. Um pouco vampira, um pouco romântica, mas sempre a Senhora Sulista.
Enjoy!



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Capítulo 19 – Dinnie Ray

“Me morda”, ele pediu.

Eu arregalei meus olhos surpresa. Será que ele tinha enlouquecido de vez? Ele me olhou como se também duvidasse de sua sanidade. Mas, parecia firme em suas palavras, fazendo com que a ideia que ele desistisse, virasse pó. Daniel deu um passo a frente e deitou sua cabeça, deixando seu pescoço exposto. Eu deveria desviar o olhar dali, mas meu instinto de vampiro gritou mais alto e me peguei imaginando como seria cravar minha presas em sua pele macia.

Balancei minha cabeça, pegando o restante de consciência que ainda tinha e fiz minhas presas recuarem passando a língua nelas. Aquilo doeu.

“Não, Daniel”, eu respondi com a voz fraca que poderia se quebrar a qualquer instante. Mas, dali eu ainda conseguia ver uma veia dele pulsando em ansiedade. Balancei a cabeça mais uma vez e fiz minha voz sair mais forte. “Eu não vou te morder. Eu não posso”, mesmo essas palavras saindo da minha boca, eu não recuei do lugar de onde estava. Sabia que era questão de tempo até eu ceder.

“Mas, você quer”, Daniel disse com sua voz doce e tocou meu rosto. Se meu coração ainda batesse, ele estaria acelerado. “Eu vejo em seus olhos. Você quer tanto quanto eu, admita”, tentei desviar meu olhar do seu, mas ele segurou meu queixo e me fez voltar a encará-lo. Mesmo sendo mais forte que ele, ainda me sentia vulnerável em suas mãos. “Sou eu, Dinnie. Daniel. Eu querendo que você me morda. Eu e mais ninguém”

Decidi fazer uma abordagem diferente. Dei um passo para trás e comecei a estudá-lo , como se fosse uma presa como qualquer outra. Mas eu não consegui por muito tempo. Eu tinha me alimentado antes de vir a festa, mas a ideia de morder Daniel fazia minha garganta pulsar, como se fosse minha primeira refeição em anos.

Quando dei por mim, estava tocando seu pescoço com a ponta dos meus dedos, sentindo onde sua veia pulsava e marcando para morder longe dela. Coloquei meu rosto ali, sentindo seu cheiro cítrico e esperando que ele recuasse. Ele tremeu e eu ri. Tão frágil. Minhas presas rebeldes, saíram sem o meu comando pressentindo minha próxima alimentação.

Enquanto eu estava distraída em onde morder Daniel, ele passou os braços em torno de minha cintura e me puxou de encontro ao seu corpo. Quando nossos peitos bateram um contra o outro, eu arfei. Era como se nos encaixássemos perfeitamente.

Rocei com cuidado minhas presas em sua pele, sentindo seu gosto. Era tão doce e ao mesmo tempo salgado. Era dele. Era de Daniel. Lambi o lugar onde sua veia estava e mirei longe dela. Daniel me puxou mais forte contra o seu corpo e soltou um gemido. Homens, sempre igual. Eu ri. Joguei minha cabeça para o lado e coloquei minhas mãos em seus braços, começando a mordê-lo.

Quando senti um par de olhos em cima de mim e me afastei. Agachei na defensiva e encarei o belo campos de rosas atrás de nós. Eu conseguia escutar os passos silenciosos e não gostava nada da quantidade de pés. Escutei alguns murmúrios vindos de lá e não reconheci a voz. Algo, dentro de mim, me deu a certeza de que não era nenhum vampiro que estava na festa.

Inúmeros rosnados saíam da minha boca. Senti uma mão tocando meu braço e encarei Daniel com os olhos de um assassino. Mas, logo que vi que era apenas ele, suavizei-os. Isso me deu a lembrança de que eu tinha que defendê-lo e , qualquer que fosse a coisa que estivesse nos observando, viu o suficiente para saber que ele estava comigo.

“O que houve?”, ele me perguntou também alarmado. Daniel olhou de mim para o campo de rosas, provavelmente tentando ver o perigo.

“Vampiro”, eu respondi. Ele abriu a boca para tentar dizer alguma coisa, mas eu estava sem tempo. Pus meu dedo em sua boca, o calando. “Fique aqui. Vou verificar”

Saí correndo na direção do campo antes que ele pudesse piscar, ou dizer alguma coisa. Verifiquei cada canto daquele campo, encontrando um grande nada. Quer dizer, encontrei inúmeros cheiros de vampiros. Até que um me chamou atenção. Eu já tinha sentindo aquele cheiro antes.

No dia em eu tinha sido atacada.

“Droga”, eu sussurrei e voltei correndo para Daniel.

Ele continuava no mesmo lugar que eu o deixei. Nem tive tempo de explicar, só queria afastá-lo dali. Comecei a puxá-lo para longe , de volta para a festa e ele me seguia sem hesitar. Graças a Deus. Eu não tinha tempo para ele fazer pirraça. Assim que cheguei aos seguranças, parei. Tinha que avisá-los do perigo para que ele não deixasse ninguém daquele tipo de vampiro entrar.

“Se algum vampiro com tatuagem de tigre tentar entrar, intercepte-o.”, eu disse o mais rápido que pude. Eles assentiram, mesmo estando um pouco confusos. “Eles são perigosos”

Ele ficaram tensos e assentiram mais um a vez. Voltei a puxar Daniel de volta festa. Senti que ele tentava me soltar, mas era como um peixe tentando se livrar do urso. Impossível. Parei assim que avistei Dorian, Luanne, Patricie e Noah. Eles pareciam tão calmos conversando e mudaram suas expressões no momento em que me viram. Eles viram o perigo estampado em meus olhos. Ninguém disse nada, durante uns dois segundos, até que Dorian tomou a palavra.

“O que aconteceu?”, ele perguntou.

“Vampiros Tigres”, eu respondi, esquecendo que Dorian não sabia daquela história.

Diferente de Luanne e Noah que ficam tensos e alertas, olhando para todos os lados. Sem que Daniel percebesse, eu balancei a cabeça e apontei para o lado de fora. Pelo menos eu pensei que ele não tinha notado, até que vi que ele estava estudando cada movimento meu. Luanne, vendo que o perigo não estava do lado de dentro, ainda relaxou. Noah continuou tenso, parecendo esperar que um dos vampiros caísse bem em sua cabeça. Dorian limpou a garganta, chamando nossa atenção. Ele levantou uma sobrancelha, com uma pergunta em seus olhos dourados.

“Vampiros Tigres, são os Rebeldes que mataram 15 vampiros em Seattle.”, Noah tomou a palavra e explicou. Em alguns momentos, sua voz saiu com um misto de um rosnado. “Dinnie foi atacada por um deles e viu a tatuagem”.

Isso foi o suficiente para que Dorian arregalasse seus olhos e fosse até seus seguranças. Nem deu tempo de dizer que eu já tinha falado com eles. Escutei ele fazendo um pequeno resumo da situação e deixando os vampiros mais alarmados ainda. Eu nunca tinha visto Dorian surpreso, ou alarmado. Os seguranças passaram um rádio para os outros seguranças para que ficassem alertas para qualquer movimentação suspeita.

Vi , pelo canto do olho, Daniel se mexer, inquieto ao meu lado. Sua mão, ora ou hora passava por seu cinto, onde ele guardava a estaca. Eu quase sorri. Ele queria me defender? Ou era um instinto natural contra qualquer vampiro? Mesmo sabendo que a possibilidade dos vampiros entraram aqui era pequena , ainda me deixava apreensiva ter uma POSSIBILIDADE. Minha vontade era colocar Daniel em minhas costas e sair correndo com ele para longe daquela loucura.

Noah estava tão tenso quanto eu. Ele não gostava de estar preso ou vulnerável a nada. Luanne tentava mostrar calma, com certeza por causa de Daniel, mas em seus olhos azuis, gritavam o perigo. Ela, odiava violência, mas faria qualquer coisa para me defender e defender a Daniel.

Estava tão concentrada em qualquer coisa estranha no salão que nem percebi a música mudando. Só notei quando alguns casais foram em direção ao fundo do salão e começaram a dançar. Sorrindo, calmos. Sem saber que o perigo estava a uma porta de distância.

“Vamos dançar, Noah”, Luanne pediu com sua voz cantante. Eu quis revirar meus olhos. Em uma situação daquelas, Luanne querendo dançar. Noah a olhou como se fosse louca, mas assim como eu não conseguia deixar de ceder para Daniel, ele logo faria a vontade Luanne.

“Como você pode querer dançar em um momento desses?”, Noah disse. Ele estreitou seus olhos azuis para ela. Quase que imperceptível, o canto da sua boa subiu um por um momento,a té que ele voltou a tomar conta de si.

“Como você não pode querer dançar uma música dessas?”, ela continuou cantando em seu ouvido como uma sereia. Agora eu sabia que era questão de momentos até que ela conseguisse convencê-lo. Ela pousou uma mão enluvada no braço de Noah e piscou seus olhos brilhantes para ele.

Não pude resistir mais e sorri.

Até Patricie, mesmo ainda alarmada, balançava levemente no ritmo da música. Dorian ainda estava de olho na segurança, por isso não voltou. Mas eu sabia que, se ele estivesse ali, teria levado sua mulher para dançar junto dele. Noah sorriu, se sentindo vencido pelo encanto de Luanne.

“Vamos, Luanne”, ele disse. “Vamos antes que você tenha uma overdose por não dançar essa maldita música.”

Luanne pulou e pegou a mão de Noah que a guiou até o centro do salão. Um bom número de casais os acompanharam na dança. Vi, por um segundo, Luanne olhando para Daniel e lhe dando um sorriso. Ela realmente estava feliz por ter convencido Noah. Estava tão distraída que quase não vi Daniel se virando para mim e estendendo a mão na minha direção. Um grande sorriso em seus lábios.

“Me daria a honra de uma dança, Senhorita Dallas?”, ele perguntou.

Eu olhei pra ele, estranhando um pouco o tom polido em seu corpo tão bruto. Estranhei mais ainda que eu gostei. Olhei em seus olhos cinzas e me aderi a brincadeira. Cobri sua mão com a minha e ri. Eu deveria estar maluca. Uma situação daquelas e eu indo dançar.

“Adoraria, Senhor Gonzales”, eu respondi, gostando de como seu sobrenome saia dos meus lábios.

Ele me levou até o centro do salão, parando ao lado de Noah e Luanne e tentando acompanhar os vampiros. Mas, os passos eram rápidos demais. Então, ele desistiu, um pouco frustado e decidiu pela valsa. Meu sorriso pareceu grudado em meus lábios, enquanto eu via seu bico crescendo. Ele olhava dos meus olhos para nossos pés, para ver se estava tudo certo. Eu nem notei os olhares incrédulos na nossa direção.

Alguns vampiros sorriam ao ver a cena. Como, Luanne, Dalia e Pietro. Pelo canto do olhos, vi Dorian também sorrindo. Noah, estava concentrado demais em Luanne para me notar. Eu sorri por eles. Ficava feliz por eu não ser a única a encontrar a felicidade. Daniel me puxava de encontro ao seu corpo, me lembrando dele. Como se eu pudesse esquecer sua presença tão masculina predominante.

“Eles estão juntos?”, ele sussurrou em meu ouvido.

Eu ri. Mesmo não sabendo ao certo, tinha minhas suspeitas.

“Eu não sei.”, eu respondi. Daniel tremeu. Eu ri mais ainda. “Você vai tremer toda vez que eu falar alguma coisa?”, eu perguntei achando graça.

“Se você continuar falando e respirando no meu pescoço, sim”, ele respondeu e riu. “Ainda está me devendo aquela mordida.”, ele disse.

Eu fiquei em silêncio. Observei Luanne vindo e se divertindo nos braços de Noah. Eu queria poder fazer a mesma coisa, mas alguma coisa estava me impedindo. Um mal pressentimento. Alguma coisa que eu não iria gostar nada iria acontecer. Esperava apenas que Daniel ficasse em segurança. Eu daria um braço para que ele ficasse longe. Como se lesse meus pensamentos, Daniel disse em meu ouvido.

“Vai ficar tudo bem”, ele beijou minha testa e eu levantei meu olhar para ele.

Eu queria muito acreditar em suas palavras, mas aquele pressentimento ficava martelando e martelando em minha mente. Forcei um sorriso em meus lábios e vi seus olhos cinzas se suavizarem um pouco. Um pequeno sorriso apareceu em seus lábios. Eu esperava que ele tivesse razão naquelas palavras.

“Eu devo ser maluca.”, eu sussurrei. Queria que apenas ele escutasse, mas sabia que a maioria dos vampiros estava escutando nossa conversa. Alguns não faziam de propósito. Talvez por pura curiosidade. “Deveria ter desistido dos Gonzales. Na verdade, eu tinha desistido dos Gonzales. Mas aí, você surge do nada e me faz lutar contra um passado que eu preferia esquecer.”

“Dinnie”, ele disse , parecendo cansado. “O que aconteceu no passado, com meu pai, já passou. O que importa é o hoje e o agora”, ele passou a língua pelos lábios e aproximou nossos rostos. “E hoje e agora eu quero você, só você”

“Eu também te quero, mas é muito perigoso.”, desviei meu rosto do dele. Daniel segurou meu queixo e puxou meu rosto de volta na direção dele. “Daniel, por que você veio atrás de mim? Depois de tudo o que você escutou, depois de tudo o que você lembrou, pensei que viraria as costas e me nomearia como seu último erro. Vocês, Gonzales, tem essa mania de insistir no erro.”, eu queria fazer uma piada, mas nos dois continuamos sérios. “Mas, por que, Daniel? Por que não me deixou ser apenas mais uma memória apagada de sua mente?”

“Porque eu te amo”, ele disse um pouco mais alto que o habitual. Alguns casais ao nosso redor pararam e nos encararam como se fôssemos loucos. “Porque, cada vez que eu fechava os meus olhos e tentava dormir, aquela noite que fizemos amor, voltava a minha mente. E eu acordava frustado por saber que era apenas um sonho.”, ele traçou meu rosto com a ponta dos dedos e olhou no fundo dos meus olhos. “Nós, os Gonzales, não insistimos no erro.”

“O que vocês fazem, então?”, eu perguntei, não conseguindo desviar meu olhar do seu. Minha voz parecia um fio quebradiço. Ninguém nunca tinha me feito sentir tanto com tão pouco.

“Nós vamos atrás do que queremos. Do que amamos.”, ele respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. “E , nesse momento, o que eu quero e o que eu amo é você, Dinnie Ray Dallas.”

Ele abaixou o rosto e fechou seus olhos. Não tentei impedí-lo dessa vez. Só me deixei envolver por aquele momento e também fechei meus olhos vermelhos. Conseguia sentir seu gosto roçando em minha língua e fazendo-a pinicar. Minha garganta secou, mas , dessa vez, não de fome. Mas de expectativa. Não liguei mais para os vampiros ao nosso redor. Eles que olhassem se quisessem. Me sentia mole e fraca nos braços de Daniel. Me sentia especial e única.

Tudo diferente do que eu sentia com seu pai.

Um barulho me fez abrir meus olhos, assim que os lábios de Daniel roçaram nos meus. Fiquei alarmada e troquei um rápido olhar com Luanne e Noah que também ficaram alarmados. Olhei para Daniel e ele me encarou com os olhos arregalados. Droga! Eu tinha que dar um jeito de tirá-lo dali. A música foi cessada e o silêncio queimava meus ouvidos. O único barulho em todo salão era o coração acelerado de Daniel e sua respiração entrecortante.

Um vulto negro nos fez olhar para cima, a tempo de ver o corpo de um vampiro voando bem no meio do salão, a poucos metros de mim e Daniel. Quase nos nossos pés. Eu o estudei por pouco segundos, até que vi que ele estava usando a mesma roupa que os seguranças. Que tinha uma tatuagem de leão no pescoço. E que estava morto.

Pisquei por um segundo e um exército de vampiros desceu escada a baixo e eu não precisava ser nenhuma vidente para ver as tatuagem de tigre em seus pescoços. Eles deveriam ser uns 400 vampiros que marchavam em fila, atrás de um vampiro anônimo. Ele tinha os olhos escuros e os cabelos loiros curtos e arrepiados. Um grande sorriso habitava seus lábios e confiança de um vitória tomava conta de seu corpo. Todos os vampiros presentes foram para perto de seu Senhor correspondente. Luanne e Noah pararam bem na minha frente na defensiva.

“Daniel”, eu disse baixo o suficiente para que apenas eles escutassem.

Os dois olharam para trás e xingaram baixo. Eles sabiam que não poderiam fazer muita coisa com Daniel para vigiar. Olhei para ele e mesmo não demonstrando medo, eu ainda tinha medo por ele. E perdê-lo assim como tinha perdido seu pai por deixá-lo sozinho e partir para batalha.

“Aquele não é o líder”, Noah disse, chamando minha atenção.

“O que?”, Luanne perguntou.

“Aquele loiro, a frente do exército, não é o líder.”, ele esclareceu. Eu encarei novamente o vampiro que parecia liderar. Ele estava nos últimos degraus e eu sabia que teria que arrumar um plano rápido antes começasse a chacina. “Veja que a tatuagem de tigres tem um tom de cinza. E seus olhos são negros. Não poderia ser ele.”

“Nós não sabemos nada sobre aquela espécia, Noah”, Luanne tentou retruquir. Faltava apenas poucos segundos e eles estavam discutindo.

“Mas, ele sabe sobre os vampiros”, eu disse tentando encerrar a discussão e colocar meu plano em prática. “Prestem atenção. Assim que eles puserem os pés no chão, nos tiramos Daniel daqui de dentro. Lá fora, incrivelmente, ele estará mais seguro”

Luanne e Noah assentiram sem tirar os olhos dos vampiros. Estiquei minha mão para trás e senti a mão de Daniel se fechando na minha. Seria mais fácil se ele estivesse nas minhas costas, mas seria óbvio demais. Eu queria ver sua expressão. Saber se ele estava com medo, mesmo tando uma pequena indicação pelas batidas fortes de seu coração. Eu queria ver seus olhos antes que aquela loucura começasse. Mas, teria que esperar.

Porque eles pisaram no chão.

O vampiro loiro sorriu.


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Notas finais do capítulo

Tenho uma boa e uma má notícia. Sempre começo pela ruim, então. A história Senhora Sulista está chegando ao fim. Também estou triste. Quando vi que faltava apenas 6 capítulos (sim, vai terminar no capítulo 25) fiquei chocada. Mas, a boa notícia é que, se tiver um bom número de Reviews pedintes, estou pensando em uma continuação.
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