as Irmãs Brandon escrita por MyFanfics


Capítulo 25
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Demorei... Mais postei. É inventei coisa, mas é uma nova fase da fic. Só não tagarelo muito porque não posso :s
Aula amanhã, Rss.

beijooos e Boa leitura (:

obs: O próximo prometo tentar fazer maior. Mas estou sem tempo.



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POV Bella:

Alice decidiu fazer uma super festa de aniversário para Rosalie, o que estava causando um grande alvoroço na Mansão Cullen.  Todos estavam encarregados de realizarem várias tarefas.   Claro que Rose estava radiante por estar nos holofotes temporariamente.  E eu estava feliz demais com tudo para discordar.

A questão da minha felicidade.   Tinha nome e sobrenome.  Sim, ele. Edward Cullen. Era impossível deixar de sorrir ao imaginar que depois de tudo que passamos estávamos agora juntos e nada nos separaria.   Estava tudo calmo pelos últimos dez anos. Eu havia me formado em moda e psicologia.  A primeira escolha foi por livre e espontânea pressão.  E a segunda foi porque sempre amei conversar e ajudar as pessoas a minha volta.

-Aqui está Sra. Cullen – disse a mulher educadamente.  Devia ter em média uns quarenta anos de idade e se portava impecavelmente.  A melhor estilista que Alice já conheceu. E isto não era pouco.  Nem preciso dizer que os vestidos eram tão fantásticos que até mesmo eu fiquei ansiosa por experimentá-los.  

O meu humor melhorava a cada instante.  Mas como viver tranquilamente nunca foi uma opção coletável na minha vida logo senti o aroma, que identifiquei ser de uma vampira. Só não podia dizer quem era.   O meu olfato não me traiu porque logo uma mulher, uma mulher não.  Melhor seria dizer uma garota.  Uma garota de cabelos loiros, olhos dourados e pele extremamente branca fitou-me parecendo assustada.

-Eu preciso de sua ajuda – sussurrou tão baixo que tive que me esforçar para entender o que falava.

-O que aconteceu? – perguntei preocupada.  Ela não parecia ter mais de quinze anos.  E encarava-me parecendo extremamente frágil.

-Tudo começou quando de alguma forma descobriram meu dom. Eu posso apavorar as pessoas usando a própria mente delas contra si próprias.  Seus medos, sonhos e ilusões. Os Volturi logo descobriram isto.  Ainda humana revelaram o segredo do mundo vampiresco e me ameaçaram a entrar para o seu clã.  Eu não queria nada daquilo.  Então, inocentemente não dei ouvidos.  Foi a pior coisa que já fiz.  Eles mataram meus pais e me transformaram.  Irritada de alguma forma consegui fugir.  Eles estão atrás de mim.  Mas eu não quero ser como eles. Matar as pessoas isto me enoja. Então eu soube de você. 

-Eu? – perguntei confusa.

-Sim, você.  Seu dom é muito poderoso e se alguém que pode ir contra eles é você. Eu preciso que você me ajude – implorou.

Olhando no fundo dos olhos daquela praticamente criança não consegui pensar direito ou simplesmente negar.  Eu era muito fraca para isto.

-Ok.  Como eu posso te ajudar?

-Só me deixe se esconder na sua casa, por favor.

-Tudo bem, vamos – eu disse rapidamente.

-Só mais uma coisa.  Será que você poderia colocar seu escudo em mim?  Não quero que ninguém veja os detalhes das minhas lembranças.  E se não me engano alguém entre os Cullen lê mentes.  É tudo muito doloroso...

-Não precisa se preocupar – falei gentilmente e ela assentiu feliz.

Mansão Cullen:

-VOCÊ O O QUÊ? – gritou Jasper furioso.  Alice lhe lançou um olhar irritado por ele ter gritado comigo.  No momento somente Alice e Jasper estavam em casa.  E olhar do marido da minha melhor amiga no momento estava de dar medo.

Percebi que havia feito uma desfeita em trazer alguém. Ainda mais uma vampira desconhecida para morar conosco.  Porém eu confiava naquela garota.  E ela precisava da nossa ajuda. Estava sozinha no mundo.

-Jasper sei que está chateado.  Mas eu confio totalmente nela - falei calmamente.

-Bella. Você confia em todo mundo – ele disse alterado.

-Não. Não confio – eu disse bufando.

-Você foi amiga da Jéssica Stanley.

-O que seria da vida sem um pouco de risco? – respondi dando de ombros.

-Você não sabe do que está falando – gritou novamente Jasper.

-Sei sim. Eu não ignoro quando vejo pessoas sofrendo. Eu não sou um soldado que mata tudo que vê pela frente. Eu tenho um coração – declarei irritada.  E vi uma chama no olhar dele.

-JASPER NÃO – gritou Alice. Certamente era uma visão.  E então, percebi que tinha falado demais porque ele já havia avançado para cima de mim.  Desviei meio tonta pelo ataque repentino e começamos a lutar.

Ele estava certamente fora de controle como um recém-criado.  Totalmente irracional por eu ter xingado o seu grande Hobbie: Guerras.  Talvez eu esteja sendo estúpida, mas odeio toda esta desconfiança das pessoas como se tudo fosse interesses.

Distraída demais em pensamentos levei um chute forte na barriga.  Isto já estava passando dos limites.  Alice havia saído e eu me perguntava o porquê de não ter apartado a briga.  Tentei avançar novamente, mas desequilibrando-me senti algo pinicar no meu ombro. Soltei um gritinho.  Aquilo ardia.

-Vocês podem parar com isto. Eu vou embora se for causar por problemas – disse a garota chorosa fazendo nós pararmos.

-Não.  Você não vai embora.  Jasper não irá decidir isto – falei nervosa.   Jasper saiu correndo entrando no seu quarto e fechou a porta de mau-humor. Bufei com o seu gesto infantil.

-Vamos ler Shakespeare? - falei saltitando.

-Faz tanto tempo que eu não leio.  Gostava desde humana – respondeu ela.

-Alias qual é seu nome? – perguntei rindo do deslize.

-Katie.  Katie Johnson – apresentou-se sorrindo.   Eu assenti rapidamente passando pela biblioteca de Carlisle e pegando alguns livros entusiasmada.

“Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.

William Shakespeare

Ó doçura da vida: Agonizar a toda a hora sob a pena da morte, em vez de morrer de um só golpe.” William Shakespeare.

A alegria evita mil males e prolonga a vida.  William Shakespeare.

A gratidão é o único tesouro dos humildes. William Shakespeare.

Embora estivesse me divertindo muito conversando e recitando frases.  Estava com um pressentimento ruim. Resolvi o ignorar. A felicidade sempre foi traiçoeira demais e quando se bebe dela nem se desconfia de que algum dia talvez se possa voltar à dor.  Escutei som de passos e coloquei um casaco preto na tentativa de disfarçar.  Sabia que era inútil. Alice com certeza havia saído para contar da “pequena confusão”.  Agora era a hora da bronca.  Sinceramente hoje em dia ninguém quer saber de ajudar mais ninguém.


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