as Irmãs Brandon escrita por MyFanfics


Capítulo 15
Capítulo 14




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POV Bella:

Alice deu os seus conhecidos pulinhos de alegria ao nos ver em frente ao espelho.  Tentei colocar o melhor sorriso no meu rosto antes de sair.  Ela me olhou como se pedisse para eu me animar, eu sabia que não estava convencendo ninguém com esta minha cara.

Andamos pelos corredores de Volterra monotonamente às vezes falando uma coisa e outra ou rindo de algum comentário.  Os minutos começaram a se arrastar aquele lugar era incrivelmente grande.  

Bella olhou para amiga que olhava distraída para decoração e nem teve tempo de avisa-la. Logo Alice tropeçou em Jasper que sorria para a fadinha.  Ela fez uma cara irritada.

-Acho que estou pegando as manias de Bella – sussurrou Alice.  Ri levemente junto com ela. Tentei não arregalar os olhos quando Edward passou pelo corredor se colocando ao lado de Jasper.

-Vamos Alice – a chamei estava cansada de ficar na mesma presença que ele mesmo por um segundo, era extremamente difícil não fitar seus olhos.

-Desculpe, aonde vão? – perguntou Jasper curioso, porém havia também preocupação em sua voz. 

-Sair – falou Alice com cara de que não iria ceder facilmente.

-Aonde? – repetiu à pergunta Edward, os dois estavam sérios.  Eles achavam que eram quem para falar assim? Revirei os olhos.

-Vamos Alice – falei impaciente. Ele me olhou descrente. Não sou uma pessoa nervosa na maioria das vezes, mas esta ceninha ridícula estava me irritando.

-Não está me ouvindo – perguntou ele.  Eu sorri com sua pergunta, mas continuei o ignorando andando junto com Alice em direção à porta.

-Isabella Marie Swan – disse Edward. Como se falar meu nome inteiro adiantasse. Continuei andando é claro.  Não olhei a cara de Jasper e Edward, mas devia estar engraçada por que ouvi Alice tossir tentar reprimir uma risada.

Acho que o tempo nunca passou tão lentamente. Quando estávamos longe o suficiente deles começamos a correr mais depressa aquele lugar escuro e cheio de pessoas que não quero tropeçar não era nem um pouco reconfortante.

Quando minha mão alcançou a maçaneta dourada da porta ouvi uma voz me chamar. Felizmente não era nenhum Cullen.  Era Aro.  Exatamente como Alice me virei em sua direção.

-Vocês vão sair? – perguntou o intrometido do Aro. Paciência. Era uma coisa que eu precisava e muito neste lugar obscuro e depressivo.  Sim, eu estava desanimada.

-Sim. Não vamos fugir ou coisa do tipo – tentei não ser sarcástica.

-Alec vá com elas para garantir – falou Aro e Alec que provavelmente estava por perto apareceu no nosso lado sorrindo. 

-Não – gritou Edward. Ele havia nos seguido? Parecia que Jasper também.  Quem mais está ai? Barack Obama, nós só queremos sair deste lugar logo, é pedir muito?

-Se tem algo contra vá você também – disse Jane. Olhei para ela mortalmente e ela deu um sorriso cínico.

-Acho uma ótima ideia – falou Jasper provavelmente pensando em ir também. Não. Não e Não. Olhei para Alice e falamos juntas:

-Claro que não.

-Será que não se tem mais descanso neste castelo? – apareceu Caius mal-humorado – Que tal uma ideia melhor porque não vão todos para este tal lugar?

-Não – Eu e Alice negamos – Nós vamos.

-Alec tem que ir – falou Aro.

-Quer saber? Vamos Alice e Alec, se o restante quiser ir vão sozinhos que nós não vamos esperar esta discussão acabar -  explodi e se pudesse estar vermelha, estaria.  Alice e Alec assentiram indo em direção ao Porshe.

Sentei-me atrás enquanto ouvi Alice ligar o carro. Sorri para noite. Finalmente um pouco de liberdade.   Bom, pelo menos por enquanto.    Olhei a chuva caindo, reconfortante.  Quando que minha vida havia se tornado tão complicada? Era, uma pergunta retorica. Obvio que era em Forks.  Como uma cidade tão pequena pode mudar tanta coisa? Nem eu sei.  Talvez não seja o lugar e sim as pessoas. Provavelmente.

-Está tudo bem? – perguntou Alec.

-Oh sim, só pensando – disse sem tirar os olhos da janela do carro. 

-Você pensa demais Bella. Devia falar isto sim – falou Alice rindo e começando a tagarelar sobre onde tinha achado os vestidos perfeitos quando ela finalmente parou eu acrescentei sorrindo:

-É bom ter um lugar só para nós em nossa mente. Não gosto de verbalizar tudo – expliquei.

-Isto porque você tem um escudo Bella que nos protege, mas acho que você tem razão apesar de eu preferir falar – completou ela tagarela, nós rimos.

Na Balada:

Alec abriu minha porta e eu sussurrei um “obrigada” antes de sair do Porshe.   Todos olhavam em nossa direção e se eu não estivesse acostumada por causa de Harvard ficaria vermelha. Vermelha, como? Você é uma vampira, Bella.  Bom digamos “hipoteticamente”. 

-O que eu falei sobre falar mais Bella? – disse Alice à voz fininha como quem implora algo. Eu revirei os olhos.

-Eu estou falando comigo mesma em pensamento e é... divertido. Tudo bem é horrível eu sou uma pessoa muito insensata – reclamei – Não sou uma boa amiga para mim mesma.

-Bella você é uma ótima amiga, só pare de falar com você mesma, ok? Não é muito normal – falou Alice.

-Eu não gosto de coisas normais, Alice – eu disse seriamente, mas ela riu.

-Faz sentido – ela falou e eu lhe lancei um olhar mortal, ela estava se referindo a Edward, mas Alec não notou a indireta da baixinha.  Andamos em direção da entrada da Festa ou balada,  não fazia lá muita diferença não esta com muita vontade de ir mesmo. 

O cheiro dos humanos me atingiu e eu respirei fundo tentando me controlar, mas foi tão baixo que aposto que nem Alice que estava bem ao meu lado ouviu.    O guarda arregalou os olhos ao nos ver e abriu a porta de vidro.

Eu vou ser bem sincera nunca fui em nada parecida. Mas defina algo pior que horrível e multiplique por mil. Pessoas dançando feito alienígenas e algumas sentadas no bar conversando, sem contar que minha garganta ardia.   Em Harvard era mais fácil me controlar porque a maioria dos ambientes eram mais abertos.   E as luzes? Milhares de luzes piscando que eu não sei como os humanos não ficam cegos. 

Vocês devem estar de perguntando se o Baile de Harvard foi assim. Mas não foi.  Alice foi cuidadosa em contratar um lugar arejado por causa de minha sede.   Falando na baixinha ela me lançou um olhar preocupado.

-Estou bem – sussurrei o que não impediu Alec de ouvir e virar a cabeça em nossa direção.

-Certeza? Poderiamos sair daqui – insistiu Alec. A ideia de deixar o lugar me deixou animada.

-Nem pensar. Vamos se divertir e muito Srta. Brandon – reclamou à baixinha e sua expressão era tão engraçada que não pude evitar de soltar um riso leve.

-“Alice é muito engraçada” você deve estar pensando para sua informação sou sua amiga e não uma anãzinha que entretêm o publico no circo.

-Desculpe Alice. Mas sua cara foi impagável – expliquei e ela assentiu me puxando para pista de dança sem dar tempo de eu inventar alguma desculpa.   Até que era divertido livre (não totalmente) da minha falta de coordenação motora.

Após alguns minutos já estava acostumada com a ardência em minha garganta e rindo com Alice.    Mas logo o assunto se tornou menos agradável. Nossas preocupações e minha falta de azar correndo atrás de mim a cada instante.

-Alice, eu tenho certeza que é ela – refleti.

-Quem? – ela perguntou sem entender do que eu falava. 

-Victória. Eu acho que ela esta envolvida nisto tudo, mas não faço ideia de como isto possa ter haver com os Volturi  - completei.

-Eu também não, Bella. Mas ela não está sozinha nisto eu tenho certeza.

-Algum vampiro ou vampira com dom diferente? – coloquei meu pensamento em voz alta a voz se apavorando.  Com o que estávamos lidando afinal?   Eu estava horrorizada com esta história toda.

-Não sei – terminou ela. Mas logo depois seus pequenos olhos dourados ficaram fora de foco e a seja que visão ela tenha tido, ela estava irritada.  Sua expressão era de total fúria. 

-Alice? – a chamei tentando entender o porquê da irritação, mas logo entendi ao avistar duas sombras entrarem discretamente na balada, Jasper e Edward.  Eles sorriram divertidos com nossa cara.

-Vamos tomar alguma coisa – disse a puxando para o bar. E ela me olhou espantada, qual era o problema? Seus olhos saltavam de orbita,  espantados  questionando minha sanidade. Percebi que recebia os mesmo olhares de Alec, Jasper e Edward – Duas águas, por favor.

 Alice respirou fundo antes de falar:

-Bellinha minha amiga, você por acaso esqueceu de que não tomamos água – declarou ela.  Eu comecei a rir da minha idiotice e ela me acompanhou. Eu estava tão nervosa que havia me esquecido daquele detalhe pequeninho. Mas ia ser muito estranho se não tomássemos aquilo.

-Se livre disto – falei depois que os ataques de risos cessaram.  Vi uma flor violeta num vaso no cantinho ao lado de uma estatua de pedra.   Peguei e joguei todo copo.   Senti um cheiro humano forte e me virei para ver alguém me encarando também questionando minha sanidade. Era certo que eu odiava ser normal, mas porque todo mundo tinha que fazer isto?

-É feio encarar sabia? – falei fazendo minha pior cara de irritação, ele nem ligou mas saindo dos desvaneios respondeu:

-O... que... você estava fazendo? – falou ele lentamente o ar divertido porém perplexo. 

-Regando as plantas – inventei – Elas estão tão... mais tão desidratadas não acha?

-Está bêbada? – ele me perguntou.

-E isto que ganho por cuidar da natureza? Uma critica mundo cruel este ein? -  comecei a discursar.

-Tudo... bem... Er.. – começou ele.

-Bella – falei.

-Bella? Sua mãe te odeia ein? – falou ele divertido.

-Porque acha isto? – falei séria.

-Fala sério “Bella” é nome de cachorro.   Ou quem sabe ela não seja muito criativa ou estava preocupada demais regando plantas de baladas na Itália – ele falou rindo e eu lhe encarei o olhar mortal que eu fazia quando estava irritada, mas ele não recuou. 

-Ah claro porque seu nome deve ser muito incrível – falei sarcástica.

-É sim eu me chamo...

-Quer saber não responda. Eu nem quero saber o nome deve ser muito irritante para fazer jus a sua pessoa – falei andando em direção a Alice.

-Eii... Bella. Estava só brincando.

Ignorei totalmente e continuei andando e me sentei emburrada ao lado de Alice que gargalhava.   Resolvi lhe avisar.

-Você me paga baixinha.  “Vai ser muito divertido” Eu não estou me divertindo – falei irritada.

-Calma Bella – tentou Alice inultimente.

-“Calma Bella” as pessoas dizem isto, mas não fazem nada para eu ficar menos estressada.

-Vocês duas são seres muito estressados – reclamou Alec.

-Eu estou ótima – disse dando meu melhor sorriso. Eu adorava mentir para mim. Esta era a verdade universal que me movia.  Eu sinceramente não estava bem – E Alec tem razão não há motivo para eu gritar com vocês por causa de um humano idiota. 

-Agora que não a perigo de eu ser brutalmente assassinado quer dançar comigo Bells – chamou Alec.

-Eu não iria matar meu amigo, Alec.

-Espero que sim. Mas então, que tal? – perguntou ele ancioso. 

-Eu... – tentei responder meio em duvida. Não estava muito animada. Mas senti Edward me fitando – Sim.

Ele pegou minha mão e me conduziu até a pista de dança.   Eu fui junto com ele, uma música lenta começou e eu fiquei apavorada.  Eu ia ser um desastre.

-Não tenho certeza disto Alec – falei apavorada.

-O que foi?

-Não sei dançar – respondi.

-Mas você estava dançando com Alice até agora.

-Porque ela me da medo e é minha melhor amiga – expliquei.

-Mas sou seu amigo não sou? – perguntou ele.

-Er.. tudo bem – respondi.  Concentrei-me no ritmo da música e meus pensamentos ficaram distantes e distraídos como se eu não estivesse no salão.    Estavamos no lado escuro distante o suficiente do humanos para que não houvesse nenhum descontrole meu, o motivo  “humor estável”.  

A culpa não era minha eu estar neste estado de constante depressão e irritação.  Eu sabia disto. A culpa era de uma pessoa e ela estava me fitando neste momento enquanto eu refletia dançando com Alec.  

Foi quando tudo aconteceu tão rápido embora parecesse aquelas cenas de filme inacabáveis o olhar de Alec em mim, e me desesperei ao notar o que ele ia fazer, mas não tive tempo para falar “Alec não” ou qualquer coisa parecida.  Havia que nos separou naquele momento, Edward estava agora ao nosso lado e os dois estavam lutando.

Procurei na multidão por Alice, mas eu não a achava muito menos Jasper. Eu teria que lidar com os dois sozinha, me coloquei entre eles.   Mas mesmo assim não tiraram a atenção um do outro, olhares fixos de ódio.  

Eu só não consegui entender algumas coisas. Como por exemplo, porque Edward estava agindo daquela forma ele não teria mentido? Ou ele só estava tentando me magoar e me confundir mais uma vez.

-Edward. Por que você atacou Alec? – falei e pela primeira vez seus olhos ficaram mais calmos e deixaram de encarar Alec..

-Ele ia... Ele ia te beijar – falou Edward.

-E qual o problema disto? – falou Alec sarcástico.    Edward lhe lançou um rápido olhar mortal.

-Estava falando com ela. Só ela – disse Edward irritado.

-Mas...

-Alec. Está tudo bem, deixe-me falar com ele? – comecei – Por favor.

Ele assentiu, mas sua cara era de quem havia levado um soco no estomago. Senti pena dele, precisava esclarecer as coisas, eu não o amava.  E não podia dar falsas esperanças.  Não podia o magoar igual Edward fazia comigo constantemente.

Edward, a pessoa que eu mais amava que esperava eu continuar a falar.  Logo depois de alguns segundos resolvi romper com o silêncio.

-Edward por que você se importa? – falei ríspida.

-Bella, eu já lhe falei isto.  Porque eu te amo e não quero nada de mal te aconteça – explicou-se e ninguém no mundo ficou mais incrédula com a resposta dele do que eu.

-Você não quer que me magoem Edward? – falei a ironia presente em minha voz – É claro que não.  Só você pode fazer isto, mas então lhe devo os parabéns, porque você é ótimo nisto. Devia até seguir carreira, é sua especialidade e ninguém. NINGUÉM pode fazer isto melhor que você.

-Bella... – começou ele.

-Por favor. Pare com isto, você não ideia do quanto me magoa ter que falar com você e me lembrar de como você mentiu, então não insista se você diz “estar preocupado” – falei andando pela porta.   Ele não me seguiu chocado com minhas palavras.  Mas ele não podia negar, eram palavras verdadeiras.

POV Alice:

-Alice – chamou-me Jasper.   Fingi não escutar – Alice? Alice? Oh, por favor.

Não faço ideia de quanto tempo ele ficou me chamando.  Descobri uma coisa em Jasper, ele era extremamente paciente. Mas eu não ligava o quanto ele me chamasse. Por mim ele ficava a noite inteira ali falando “Alice”, que eu não ligaria.

-Eu descobri uma loja famosa aqui na Itália. É uma marca italiana, uma das grifes mais importantes pelo menos foi o que me falavam acho que é Ragazzadi stile.

-Nunca ouvi falar disto dai. Mas as roupas são legais? – perguntei e ele sorriu me abraçando.

-Você falou Alice, você falou – Jasper cantalorava animado. Muito estranho.

-Pare com isto Jasper – falei tentando parecer o mais fria possível – Você me leva nesta loja que você tanta fala afinal?

-Mas é claro.

2 horas depois...

Depois de ficarmos horas andando pelas ruas da Itália.  Comecei a ficar impaciente por mais incrível que seja esta loja já era tarde e estava preocupada com minha amiga que recentemente não me deixava ver o seu futuro. “Privacidade” dizia Bella. Hunft..

-E então Jasper vai demorar muito. Já estou cansada – falei. Exausta até para uma vampira.

-Mais um pouco, Alice.

-Mas já andamos tanto. Eu NUNCA ouvi falar desta loja na vida – reclamei.

-Está desinformada então – retrucou ele, mas vi medo em seus olhos. Juntei os fatos. Ele não podia ter feito isto.   Minha cara ficou assim quando notei sua mentira >>  O.o

-Jasper. Está loja não existe, não? JASPER – gritei perdendo minha paciência.

-Não, não existe – ele respondeu. Era hoje que eu matava ele.  Lanceei um olhar assassino avisando o como eu havia gostado de procurar a loja imaginaria com ele (Sendo Irônica).

POV Bella:

Corri para floresta indo para o mais longe que eu podia. Reforçei meu escudo para quem ninguém me encontrasse. Tudo que eu precisava é ficar sozinha.   Não estava com vontade de fingir que estava tudo bem porque não estava.

Eu não tinha mais forças. Mais forças para ficar longe de Edward. Mais forças para ficar saltitando por ai firme e forte enquanto estou destruída por dentro.   Comecei a compor cantando baixinho como se ajudasse, mas ajudava muito pouco. Mas preenchia um pouco do meu vazio. Pouco mas preenchia.

Better Off Alone

I was naive not to let you go

When the time was right

I was a fool living in a dream

That I thought could last

But I know that you

Will try to prove me wrong

But it's what I've got to do

I think you're mistaken

I'm sorry to say

I'm really just a loser

Who's getting in your way

I think you've forgotten

All of your plans

See you never meant to be here

And I think you should know

You're better off alone

Melhor Sozinho

Eu era ingênua para não deixá-lo ir

Quando ainda tinha tempo

Eu era uma tola vivendo em um sonho

Eu pensei que poderia durar

Mas eu sei que você

Vai tentar provar que eu estava enganada

Mas é o que eu tenho que fazer.

Acho que você está enganado

Sinto muito ao dizer

Que me sinto realmente apenas uma perdedora

Ao ficar em seu caminho

Eu acho que você esqueceu

todos os seus planos

Veja você nunca se importou em estar aqui

E eu acho que você deve saber

Que você é melhor quando está sozinho.

-Eu sou a pessoa mais azarada do mundo – gritei para o vazio, mas não percebi que não estava sozinha. Havia mais alguém ali – Mais azarada talvez que o próprio Murphy.

-Talvez você esteja certa – concordou uma voz desconhecida atrás de mim. Virei-me para ver de quem pertencia, mas a minha impressão é de que não seria boa coisa.  Pude notar isto pela sua resposta.

-Quem é você? – perguntei confusa.


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