Um Segredo. escrita por SnitchChaser141


Capítulo 4
Hogwarts!


Notas iniciais do capítulo

Vamos lá já podem imaginar que Alex mora na rua da fiação.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/118321/chapter/4

Numa manhã, depois de fazer o café da manhã como rotina diaria, Alex foi para a escola, já estava acabando o ano logo, sempre olhava para o parquinho para ver se aquela ave bonita ainda estaria lá ou tinha voltado, o mais estranho nesse dia todos pareciam felizes, principalmente umas pessoas que vestiam roupas estranhas, coloridas e com capas, é algum feriado?, pensou ela vendo um homem de capa púrpura passar por ela, ela viu uma roxa sintilante também, gostou mais dessa, na volta para casa ainda tinha pessoas com essas roupas estranhas, uma mulher sorriu para ela e não foi só isso:

– Vamos festege, a escuridão se foi para sempre.- disse a mulher sorrindo.

– Bom... que seja feliz senhora.- disse ela indo embora para casa.

No dia 27 de Julho dia de seu aniversario de onze anos, Alex foi atender a porta, um homem alto magro, vestindo preto e nariz adunco a olhou por alguns momentos:

– Alex Rickberry?- perguntou ele, a voz era um baritono profundo e baixo.

– Sim senhor.- confirmou Alex, sentindo passos se aproximarem por trás.

– Nossa... filha fez algo senhor?- perguntou o pai de Alex.

– Não, vim aqui para que ela compre os materiais e roupas, afinal ela vai para Hogwarts.- disse o homem entrando.

Alex notou que o homem não estava pedindo permissão para nada, simplesmente mandava, tinha também um tom perigoso como se avisa-se a consequência caso fosse desafiado, ele se virou para ela:

– Sou Severo Snape, o professor de poções da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, você Alex é uma bruxa.- disse ele vendo a reação.

Alex travou um pouco, mas em seguida deu um sorriso que o brilho do sol se ofuscava:

– Ela não é nossa filha de sangue.- disse a mãe de Alex.

Severo se virou para os trouxas, com um sorrizinho desdenhoso:

– Vocês acham que eu não sabia disso?- perguntou se virando irritado para os pais adotivos de Alex. - ela não voltará até o próximo verão

Severo saiu da casa e olhou para Alex, ela olhou para os pais adotivos, depois para o homem, saiu da casa sem pensar duas vezes, afinal o homem não parecia tão ruim quanto aparentava, seguir sem cerimona e sem perguntas foi isso o que fez. Na metade do caminho para o Beco Diagonal Severo viu que Alex olhava tudo atenta, parecia que ela nunca tinha andado de metro antes:

– Alex, você sabia que os Rickberry não são seus pais?- perguntou ele.

– Sim senhor, desde que começei a falar eles fazem questão de dizer isso. - respondeu Alex, vendo como o trem era rapido.

– Sou seu padrinho.- disse ele. - mas seu pai me proibiu de dizer quem era e dizer sobre sua mãe.- terminou ele vendo a tristeza, naquele rosto inocente, principalmente os olhos que refletiam isso.

– Eles não me querem, eu entendo. - disse Alex abaixando a cabeça.

– Eles te amam, mas... seu pai acha perigoso ainda...- como vou dizer? Tá na cara que ela é mal tratada, magra triste, aposto que tem dor nas costas.

– Certo entendo- susurrou ela.

Chegaram ao Beco Diagonal, Severo comprou tudo do bom e do melhor para Alex, era sua afilhada afinal, na loja de varinhas a deixou com Olivaras e foi fazer algo. Olivaras olhou para Alex:

– Parece que conheço você, seus pais ótimos em transfigurações, vamos ver se segue a familia.- disse ele procurando caixinhas na loja.

– Meus pais eram bruxos?- perguntou ela interesada.

– Era e é.- Olivaras olhou para Alex.- fique calma, garanto que te deixaram para proteção.

Olivaras eu uma varinha, mas nada aconteceu a não ser quase explodir o teto, ele pegou outra olhou um pouco:

– Pelo de unicornio, um animal raro, lindo e solitario, 32 cm maleavel e agil, exlente para tranfiguração e defesa, um pouco de cura também.- ele estendeu a varinha com cuidado.

Alex pegou e sentiu um confortavel calor nos dedos, a varinha soltou faiscas roxas, Olivaras sorriu na compreenção, Severo chegou e pagou a varinha, foi até Alex:

– Guarde e venha comigo.- pediu ele.

Foram a loja de animais, ela olhou todos até achar uma fuinha, parecia triste, se abaixou para ver melhor:

– Ela esta assim a dias. - disse o vendedor.

Alex pegou a fuinha nos braços, ela era quase toda branca a não ser por umas manchinhas pretas nas patas:

– Shh... vai ficar tudo bem.- disse ela docemente.

Um pouquinho de brilho nas mãos e a fuinha começou a brincar com Alex, como se nunca tive-se ficado doente, o vendedor estava bobo, Severo pagou pela fuinha e tudo o que precisava para o bicho, tinha levado Alex porque não sabia o que comprar, foram para casa dele, Alex se assustou pensando que voltaria para casa, mas quando viu que não sorriu, não conversavam muito, mas estavam bem. Quando ela chegou no salão para ser selecionada com os outros primeiros anos, sua fuinha pulou da manga das vestes e foi direto para diretora:

Wulfrico. – murmurou ela.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Imaginem sem saber Alex nomeou sua fuinha com um dos nomes do pai, adivinha quem ajudou na escolha?Padrinhos servem para isso.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Um Segredo." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.