Pecado Predileto escrita por miojo, popozita


Capítulo 5
Bancos de couro


Notas iniciais do capítulo

CAp. totalmente dedicado a minha Beta : POPOZITA,que mesmo dodoi betou o cap. Obrigada amiga *-*

Agora, se preparem prq eu vou gritar : Passei na PRIMEIRA FASE DO VESTIBULAR! EM PRIMEIRO LUGAR!
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

se eu tivesse prestado para medicina, eu passava! Ai estou toda boba *-*

Agora, tenho uma ONE nova :)
PAssem lá, é uma : http://fanfiction.nyah.com.br/historia/123266/O_Pai_Da_Minha_Melhor_Amiga_-_Charalice

isso mesmo, é uma CHARLIE X ALICE

beijos amoresss



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-E se ele der por nossa falta?- Perguntei já calçando os tênis.

-Confie em mim, ele não vai dar falta!-Bella falou de uma maneira estranha, torci o nariz entendendo como ela o manteria distraído.

-Não se faça de santo!- Bella riu, socando-me de leve no ombro.

As ruas de Nova York não são um labirinto como eu esperava, pelo menos estava conseguindo guiar o carro com tranqüilidade. O GPS me ajudou bastante a encontrar o alojamento da Universidade, agora conseguir encontrar o prédio certo era o desafio. Pelo menos uns cinco prédios estavam festejando algo, o que só me dava mais ódio.

Desacelerei o carro e abri o vidro, observando as cenas deprimentes em minha frente. Duas meninas saiam de um dos prédios apenas de calcinha; um casal se divertia no balanço, vários caras jogavam garrafas das janelas. E pensar que eu já vivi essa realidade.

Enquanto passava na frente do segundo prédio, pisei no freio, forçando meu corpo a ir para frente com o espanto. Nessie estava praticamente nua dançando com um garoto sem camisa. Eles se esfregavam um no outro me deixando completamente enraivecido, enquanto meu sangue fervia. Desliguei o carro descendo atordoado. Eu não queria passar pelo velho careta, mas ver a minha Nessie nessas condições era pior que o inferno.

Um rapaz passou por mim carregando a namorada bêbada, logo atrás duas animadoras de torcida pararam em minha frente, impedindo-me de prosseguir. Uma delas era magra de mais, provavelmente estava doente; já a segunda, tinha uma aparência agradável, se não fossem os cinco litros de silicone, o que a deixava visivelmente artificial.

-O que o tio quer?- A magrela perguntou, colocando uma das mãos em meu ombro.

-Que saiam da minha frente. - Elas se entreolharam e riram, dando-me passagem. Procurei Nessie, mas a sua figura já havia sumido entre os demais estudantes bêbados. Pedi passagem entre os que estavam na porta, adentrando na sala; deparando-me com a decadência: pessoas caindo de bêbedas, rapazes se amontoando em qualquer canto, meninas seminuas e marmanjos praticando queda de braço.

Passava entre as pessoas olhando sempre por cima delas, buscando pela Nessie. Um flash de cabelo ruivo passou pela multidão. Segui para onde havia visto-a. Novamente estava entre um bando de desconhecidos. Resolvi perguntar a primeira pessoa que passasse em minha frente.

-Ei. - Segurei o braço de uma mulher – digo mulher porque aparentava seus vinte e cinco anos. Ela se virou lançando o longo cabelo negro para trás e sorrindo ao me encarar.

-Oi. - Ela se ajeitou, fitando-me com certo interesse.

Ela era muito atraente, os olhos de um verde vivo, um rosto abonecado e um lindo decote, bem farto.  Sorri sem perceber. Aquela mulher me agradava. Pergunto-me o que uma mulher como ela faz em uma universidade.

-Qual seu nome?- Ela perguntou, bebericando o drinque em suas mãos.

-Jake?- A voz da Nessie ecoou por cima da música, encarei a menina ruiva parada ao meu lado. As mãos na cintura e olhar o estreito.

-Te achei!- Falei aliviado.

-Está acompanhado, gatão?- A morena perguntou-me, encarando a Nessie.

-O gatão está acompanhado sim! Agora se nos dá licença. - Renesmee riu para a mulher e me puxou pelo braço para a o segundo andar. Passamos por algumas pessoas, saindo em uma sacada.

-Você não está velho de mais para festas de universidade, não?- Sua voz soava divertida.

-E você muito nova?- Encostei-me na pilastra, observando a roupa, ou melhor, a falta de roupa da menina na minha frente: a saia de couro não tinha mais do que um palmo, a blusa era frente única e mal tampava os seios pálidos. Se já não bastasse ela ainda usava uma bota gigante, que tornava nossa diferença de altura bem menor.

-Veio me buscar?- Ela apoiou os cotovelos no murinho da sacada.

-Para que mais seria?- Ergui uma das sobrancelhas.

-Para flertar com uma siliconada qualquer. - Nessie deu os ombros, assumindo que estava com ciúmes.

-Não era silicone. - Entrei em seu jogo, fazendo cerrar os olhos e contrair os lábios.

-Então volte pra lá. Eu vou dançar. -Ela passou por mim, batendo com seu ombro em meu braço, provocando-me uma risada rouca.

-Não vai não, vamos embora. - A segui, segurando-a pelo braço assim que consegui alcançá-la.

-Eu vou dançar!- Ela teimou.

-Ok. Vamos dançar! – Cedi. Se eu enrolasse ela por alguns minutos seria mais fácil levá-la embora.

-Sabe dançar?- Ela riu, virando-se e colando seu corpo no meu. Começou a se balançar, esfregando-se inteira em mim. Entrei no ritmo da dança, mas não era algo muito certo de se fazer. Seu corpo descia e subia sensualmente, colado no meu; ela virou-se de costas e começou a rebolar o bumbum, bumbum este que roubou meu olhar, por seu desempenho tão sinuoso. Nessie percebeu meu olhar cobiçador e soltara um riso vitorioso, voltara para minha frente pegando em minhas mãos e pousando-as em sua cintura. Encaixou nossos corpos firmemente e começou a mexer o quadril em meu sexo. Aquilo estava me tirando do sério, mas se ela achava que eu ia cair na sua armadilha, estava muito enganada. Passamos alguns minutos assim, mas o calor já era insuportável e meu corpo não estava agüentando tanta proximidade. Ela cansou, demonstrando seu descontentamento.

-Estou com sede. - Ela falou encarando-me irritada, talvez por não ter ganhado mais um joguinho. Ponto para o J.B!

-Você bebe água em casa. - Falei sério.

-Jake! Só um refrigerante e nós vamos. Prometo. – Concordei, seguindo-a para o que pareia ter sido uma cozinha alguma vez.

Nessie remexia em um freezer, quando um loiro qualquer abraçou sua cintura por trás. Ambos riram, e em seguida ele me encarou. Seu nariz tinha sido recentemente quebrado, ainda estava com a tala de proteção. Pelo porte físico, provavelmente, é do time de futebol.

-Conhece o coroa?- Ele perguntou, bebericando a cerveja.

-Esse é Jacob. – Nessie continuou co a cabeça dentro do freezer e prosseguiu com as apresentações. - E esse é o Tyler. - O moleque piscou para mim, sem tirar a mão da cintura dela, fingi que não via e continuei encostado na pia.

-Desculpa, mas estranhos não são bem vindos... - Ele debochou. - Mande seu tio embora e vamos lá pra cima. - Sua mão idiota desceu até o quadril de Nessie.

-Eu já estou indo. - Nessie falou séria, saindo de perto dele e vindo em minha direção. Essa simples atitude me encheu de orgulho e confiança. Uma reação besta e sem lógica.

-Ok. Só uma coisa, quanto ele está te pagando?- Eu sabia que não devia me meter em uma briga, mas também sabia que bastava um soco para o moleque cair. Levantei-me, postando-me na frente da Nessie.

Tyler pareceu se surpreender com meu tamanho, pois, deu um passo para trás, fechando o semblante. Ele até podia se achar entre os meninos magricelos da faculdade, mas não se sentia assim diante de cento e vinte quilos de músculos em exatos 2,04 metros.

-Seu idiota! Você nem consegue manter isso ai de pé!- Nessie disse apontando para o meio das pernas do rapaz.

-Sua vadia!- Tyler resmungou, e no segundo seguinte meu punho amassou seu nariz. Ele caiu sobre a mesa, pondo-se de pé com dificuldade e com um nariz ensangüentado.

-De novo não!- Ele choramingou, tocando de leve o nariz.

-Idiota!- Nessie segurou os cabelos loiros do garoto, forçando a cabeça dele contra seu joelho. O nariz dele nunca mais será o mesmo.

-Agora vamos, antes que ele chame a polícia. - Ela pegou uma lata de Coca e depois minha mão, guiando-me para fora do prédio.

Seus cabelos balançavam enquanto ela corria para o carro, rindo e bebericando a coca-cola. Sua mão apertava a minha com  total confiança e firmeza. Era como se fossemos um elo, onde cada um necessitasse do pior do outro para se completar e encontrar o equilíbrio.

-Acho que nunca mais vou ser convidada. - Ela riu, soltando minha mão e parando na porta do carona. Seus olhos brilhavam de um jeito totalmente novo e sedutor.

Já dentro do carro, encarei suas pernas a mostra e balancei a cabeça, o que essa menina tinha de tão especial assim? Era apenas uma menina de dezessete anos como qualquer outra, mas sabia como deixar-me em suas mãos.

-Meu pai não sabe não é?- Ela perguntou, colocando a lata vazia na porta luvas.

-Não, estou aqui para salvar sua pele. Sua mãe te mima de mais. - Ela gargalhou, virando-se de frente para mim.

-É eu sei! - A cara de pau ainda assume.

-Você não tem vergonha não, é?- Encarei-a boquiaberto com a frieza com que ela encarava os fatos.

-Sabe, eu e minha mãe nos damos muito bem. Sem essa neura de mãe e filha sabe... Somos amigas. - Ela deu os ombros, prendendo o cabelo em um rabo alto em seguida.

-Agora precisamos falar de nós. - O que? Essa menina esta completamente atordoada!

-Não existe nós! - Dei os ombros.

-Ok. Precisamos falar da menina e do amigo da mãe dela. - Fui obrigado a rir.

-O que você quer falar? Que para você me seduzir é provar que já não é mais uma criança?- Ela fechou o semblante, cruzando os braços no peito.

-Eu não preciso provar nada a ninguém!- Sua voz estava arisca e irritante.

-Então porque me atiça?- Eu tinha a oportunidade perfeita de colocar tudo a panos limpos, descobrir o real motivo pelo meu transtorno. Mas...

-A esquece!- Ela se virou bruscamente, podo-se na posição certa no banco.

Eu balancei a cabeça inúmeras vezes. Não conseguia entender o motivo pelo qual ela se negava a me contar o porquê dela gostar de brincar comigo. Como ela pode negar-me uma explicação dessas? Que ódio! Soquei o volante, fazendo-a me encarar assustada.

-Por que não pode simplesmente falar?- Perguntei, já aclamando minha voz.

-Por que é tão importante para você? Vai fazer alguma diferença?- Seus olhos possuíam o mesmo brilho demoníaco dos olhos do Edward. Tal pai tal filha.

Vi-me sem saber a resposta. Eu não conhecia o motivo por estar tão empenhado em  saber suas intenções, eu nem deveria me importar com isso. Eu ainda corro o risco de ser preso e perder minha melhor amiga, isso se o Edward me deixar escapar com vida. Tenho que dar um basta nisso de uma vez, já passou dos limites há muito tempo! Se continuar assim eu não vou mais saber como agir ou como pensar, essa menina me enfeitiça.

-Não importa. E quer saber de uma coisa? Daqui pra frente não quero mais falar com você, olhar pra você ou simplesmente pensar em você! Você esta estragando tudo!-Falei sério e ela gargalhou.

-Então você pensa em mim, Jake?- Bati minha cabeça com toda a força no volante, punindo-me pela imbecilidade.

-Nessie! Chega!- Parei o carro em um dos cruzamentos e percebi que estava completamente perdido. O GPS não estava dando sinal e eu me sentia um idiota. Deixei minha cabeça cair novamente no volante.

-Se você ainda quisesse falar comigo eu te mostrava o caminho. - A diaba riu debochadamente, encarando-me com total sensação de vitória.

-Você venceu. - Murmurei, ainda com a face no volante.

-Vire à esquerda. - Comecei a seguir seus comandos, e cada vez ficava mais estranha a rua. Tinha árvores altas e poucas casas.

-Eu não me lembro de passar por aqui. - Falei sério, enquanto ela tirava o cinto de segurança  e se aproximava de mim.

-É um atalho. -Ela sorriu, escorregando pelo banco de couro até encostar-se a mim. Afastei-me dela. Não iria por tudo a perder, não mesmo.

-É uma rua sem saída!- Freei o carro ao ver que ela tinha me emboscado, eu era um perfeito coelho idiota diante da raposa ardilosa.

-Regra número dois: Nunca confie na Nessie.-Ela sorriu, acariciando minha coxa.

-E qual é a número um?- Perguntei tirando a mão dela de cima da minha coxa.

-Regra número três: Nunca questione a Nessie. - Ela tinha criado regras? Que tipo de psicopata ela é?

-Você é completamente doida!- Bufei, já engatando a ré, mas ela desligou o carro.

-Não vou ceder. - Falei sério, segurando sua mão.

-Ok. - Ela saltou para o banco de trás, suspirei de alívio e liguei o carro, quando olhei para trás para dar a ré me deparei-me com sem a blusa, apenas de saia, encarando-me.

-Se vista!- Ordenei, mas ela gargalhou.

-Nessie se alguém pegar você assim no meu carro... Vão me prender!- Implorei, mas ela apenas sorriu e começou a gritar. No susto bati com a cabeça no teto, lançando-me para o banco de trás na tentativa de calá-la.

Ela esquivou-se, gargalhando enquanto eu forçava minhas pernas a passarem para o banco de trás. Já sentado eu segurei-a pelos ombros, sacudindo-a e mandando-a se calar. Ela apenas gargalhava.

-Nessie!- Minha voz saiu áspera e grave de mais.

-Haaaaaaaaaaa!- Ela voltou a gritar, obrigando-me a tapar sua boca com uma das mãos. Seus olhos estavam arregalados, como se ela não esperasse por isso. Soltei-a devagar.

-Seu bruto!- Ela reclamou, agredindo-me com um soco no peito.

-O que você quer?!-Exclamei atordoado.

-Você. - Renesmee falou sorrindo e segurando minha nuca com uma das mãos, puxando-me em seguida para sua boca. Fechei os olhos deixando-a grudar nossos lábios. Bastou que eu sentisse o toque aveludado de seus lábios para esquecer completamente que existia algo além da garota ruiva.

Agarrei com força seus cabelos enquanto ela se lançava sobre meu colo. Puxei-a até que sentisse seus seios tocando meu peito por cima da camisa. Seu cheiro instigava o pior que há em mim. Agarrei-me a sua cintura delgada, apertando-a e puxando-a, enquanto minha língua praticava a melhor das lutas contra a da Nessie.

Logo ataquei seus seios com toda a fome e pressa que era possível, apertava-os; massageava-os; acariciava-os.  Nessie suspirava em meu ouvido, puxando minha camisa com pressa. Ajudei-a á me despir e voltei a atacar seus seios, só que dessa vez com a boca. Nessie gemia a puxava meus cabelos com voracidade. Meu corpo pegava fogo, queimando cada centímetro de pele pálida que a Nessie permitia estar em contado com a minha.

O projeto de saia de couro já estava em sua cintura, deixando-a completamente encaixada em meu quadril, não demorou e ela começou a se esfregar em mim, excitando-me ainda mais. Larguei seus seios, migrando para sua boca com fúria, precisava sentir seus lábios, seu gosto ainda puro. Nessie me acolhia com vontade, devorando minha língua.

Suas mãos desciam e subiam em meu abdômen, acariciando-o e arranhando-o. Senti seus dedos em meu cós, lutando para abrir o zíper. Não tive pensamentos aprovadores ou desaprovadores, eu apenas segui meu corpo e meu coração, que por sinal estava bastante entregue a essa garota.  Deixei com que ela abrisse meu zíper, mas enquanto ela ainda estava ocupada com esse trabalho desci minha mão ate sua calcinha, puxando-a a rasgando-a de uma única vez. Nessie me olhou assustada, rindo em seguida e me beijando.

Alisei sua coxa, subindo devagar, não sabia qual seria a reação de Nessie. Quando toquei sua intimidade, confirmei o que minha visão de hoje cedo já havia percebido, ela era completamente depilada. Seu corpo inteiro tremeu quando sentiu meus dedos tocando-a. comecei com movimentos leves, circulares. Nessie gemia em meus ouvidos, e acabara por desistir de invadir minha calça. Na medida em que ela se mexia, meus dedos aumentavam o ritmo dos pequenos círculos. O aroma de desejo era insano, me levando a perder o controle.

Encaminhei meus dedos para sua entrada, soltei-a e encarei-a em seguida. Eu tinha experiência suficiente para saber o que aquela barreira significava.

-Você é virgem. - Falei desacreditado, encarando os enormes olhos banhados de excitação.

-Qual a surpresa?- Ela perguntou sorrindo.

-Eu não...- Eu não acreditava no que estava acontecendo, a menina que me tentou, me  atingiu das piores formas possíveis, na verdade não passa de uma menina. Meu corpo não parecia querer acompanhar o meu raciocínio, ele ainda gritava por aquela diaba.

-Jake, qual é? Não vai completar o serviço?- Ela voltou a me beijar, mas mesmo que minha língua ainda dançasse com a sua, minha mente tentava achar um caminho certo. O problema é que não há caminho certo quando se trata de Renesmee Cullen. Não há como agir certo, como pensar ou até mesmo como querer algo sensato.

-Eu sabia!- Ela se voltou de mim, sentando-se ao meu lado. – Você queria uma vadia não é?- Me escandalizei quando ela falou isso.

-Você não sabe o que está falando!- Acariciei meus cabelos, buscando alguma sanidade.

-A não? Porque desistiu quando viu que eu sou virgem?- Seus olhos transmitiam raiva e despontamento.

-Você é uma menina! Uma menina que brinca com fogo!- Tentei convencê-la de que isso é errado.

-Então é porque quero me queimar. - Ela riu.

-Porque escolheu a mim?- Perguntei já decidido a beijá-la novamente.

-Isso importa?- Ela voltou a se sentar em meu colo, mas dessa vez suas mãos foram logo para meu cós, abrindo-o e abaixando-o, juntamente com minha boxe.

-Pra mi importa. - Falei sério, enquanto ela acariciava meu membro.

-Depois a gente conversa. - Ela me atacou, beijando-me com luxuria.

Diante desse beijo eu tive a total certeza de que nossa aventura nos bancos de couro desse carro estava apenas no começo.


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Notas finais do capítulo

CALMA! TEM A CONTINUAÇÃO NO PROXIMO CAP!
SERÁ QUE ROLA? OU NÃO?
PARA SABER, DEIXEM :

REVIEWS?? *-------------------*