Coleção de one shots sobre os casais mais improvaveis de sagas, series e animes. Cada one um novo casal.

Desde a terrível guerra dos Novas Geração e Antigos e a febre mortal que assolou a Terra, a humanidade passou a viver em espaçonaves a milhares de quilômetros de seu planeta natal e agora os Antigos voltaram para a Terra, e vão descobrir a verdade chocante que nada mudou em 162 anos.

Clarke é uma garota de 19 anos, que até então, queria ser policial. Ela tem duas amigas inseparáveis, Raven e Octavia. Ela sofreu um acidente em uma viagem, e até hoje é traumatizada. Uma carreta veio na contra mão onde o carro com sua mãe e ela estavam. Ela ficou em coma por 3 anos, e sua mãe acabou morreundo. Finn, o ex namorado, traiu ela com uma prostituta. Nisso, ela saiu machucada desse relacionamento, e não pretende ter outro por muito tempo. Seu pai foi assassinado por Marcus, um chefão do crime na cidade de NY. Até hoje, nunca foi preso por falta de provas. Clarke está disposta a mudar isso. Entretanto, ela acaba conhecendo um garoto, que pode mudar tudo.

Ela era minha lua e eu me sentia tão viva quando estava perto dela.

Aliás, você pode ficar com tudo. Exeto eu.

"Maybe we can." - Lexa, em 2x14.

— O que você falou era verdade? - perguntou Clarke enquanto enfaixava a mão da Heda, sem olhar diretamente para seus olhos.

— Do que fala?

— Sobre ter me trazido aqui para me proteger.

Clarke terminou o curativo da mão de Lexa, mas não fez questão de tirá-la de perto de si, deixou-a em sua perna. A Comandante não se atreveu a tirar, não queria tirar, a menos que Clarke mandasse, o que ela ainda estava em dúvida se ia acontecer ou não.

Ela suspirou, atraindo a atenção da Wanheda, que agora olhava fixamente para seus olhos, esperando por uma resposta. Deus, porque justo ela tem que ter esses olhos?, perguntou-se Clarke. Aquele verde turvo, com o brilhante e pequeno toque de cinza… só fazia ser mais perfeito. Ela se sentia extremamente confusa, afinal, devia ou não aceitar que tinha sentimentos pela Comandante? Seria um erro? Ela sairia novamente com o coração partido?

— Era. Roan veio à mim porque sabia que eu estava preocupada, ele me disse que esteve te observando por dias até ir àquele lugar de troca e perguntar por você. Ele já sabia que você estava lá, e já tinha matado uma porção de soldados que estavam com a mira na sua cabeça. Depois que me disse onde estava, eu propus o acordo. Queria ter saído eu mesma, mas não poderia deixar Pólis, não com Nia por perto.

Clarke piscou e limpou a garganta, pigarreando, tudo para não sorrir. Parecia uma tarefa impossível para naquele momento.

Ter um filho, quando se é adolescente, é ruim.

Mas ter um filho e, sem ter nem um outro lugar para ir, tendo que morar na casa de Bellamy e Octavia Blake? Aquilo era loucura! E é essa loucura que Clarke Griffin experimenta, logo depois de ser largada na porta de um hospital.

Tendo que suportar todas as dificuldades de ter um filho naquela idade, o relacionamento mal resolvido com seu ex-namorado e, o pior de todos, o temperamento extremamente forte de seu "colega de casa", Clarke só tinha uma certeza:

Era uma ótima história para se contar aos filhos.

Nove meses. Esse é o tempo exato no qual a vida de um casal pode virar de cabeça para baixo, o tempo exato para que uma pequena vida possa nascer e mudar por completo as vidas ao redor dela. O tempo exato que fará com que Clarke e Bellamy se tornem os pais da primeira criança nascida na Terra após muitos anos. O tempo exato para nascer o filho de uma princesa e de um soldado.
" Parabéns, papai"

Naquela manhã, Alicia Clark saiu da cama cedinho, ela mal conseguiu dormir na noite passada, não estava muito adaptada ao novo ambiente ainda. Sua mãe havia se mudado para LA há poucas semanas por questão de trabalho, além dela, Alicia também tinha um irmão mais velho, chamado Nick, ele já morava naquela cidade há um ano e meio, em um apartamento meio que entregue às baratas.
[...] A alguns quilômetros dali, em um outro apartamento do centro da cidade, no terceiro andar, mora Elyza Lex. Ela trabalha como tatuadora, a maior parte da grana que recebe é usado para pagamento do aluguel, das contas (atrasadas, por sinal) e o que sobrava eram merrecas para curtição, bebidas, roupas e claro, comida. Seu pai havia falecido a 6 anos atrás, na época ela tinha 14 anos. [...] A noite é o seu horário preferido, ela saia de casa em sua moto todos os dias e sentia-se livre, definitivamente “a dona do mundo” por boas horas, é a sua válvula de escape das frustrações do dia a dia.

A lei é a razão livre da paixão. Foi a frase de Aristóteles citada em uma das aulas de Bellamy Blake e Clarke Griffin. Ambos estão fazendo a mesma faculdade de investigação criminal e ambos têm o mesmo sonho: Uma vaga num laboratório mais cobiçado dos Estados Unidos. Ela, a garota marrenta e rebelde que sonha em afundar a bala na cabeça de todo criminoso que ver. E ele o garoto agressivo e mandão que é capaz de tudo para conseguir seu lugar no mundo policial. Mas entre duas pessoas cabeça-dura e arrogante, quem será capaz de passar por cima de tudo e de todos para conseguir a sua sonhável vaga em tal laboratório?