Em um mundo de mentiras e aparências, um médico causa transtornos ao hospital onde trabalha por sua conduta considerada, não muito profissional. Pacientes com sintomas inexplicáveis, doenças que não aparecem nem nos mais sofisticados exames...o improvável é sua especialidade. Gregory House é seu nome de batismo, House como é conhecido profissionalmente, e, pensando bem, dispensa apresentações. O que acontece quando essa mente insana tem em mãos além de um paciente, um tabu? Descubra por si mesmo.

Quando um garoto de olhos verdes, cabelos pretos, pele morena e um estranho cheiro de maresia chega ao Princeton-Plainsboro Teaching Hospital desacordado, e muito machucado nos braços, logo é encaminhado ao Dr.House e sua equipe.
Mas House vê que existe algo mais nesse garoto de 17 anos. Talvez seja o fato dele se recusar a contar seu nome, ou sua pele ser dura como aço, mas ,definitivamente, havia algo de errado com ele.
E todos parecem dispostos a tentar descobrir o quê.

Sandra Working sofre de uma doença onde seu cérebro cria realidades alternativas, fazendo-a acreditar que realmente aquela realidade pertence a sua vida. E em uma sobrecarga, ela é levada ao hospital Princeton-Plainsboro e conhece o doutor Gregory House, um infectologista ácido, rude e anti-social. Ao acordar, acredita que ele é seu marido. A partir daí, cria-se um contato íntimo entre médico e paciente, obrigando House a fazer parte da realidade alternativa de Sandra. Enquanto buscam uma razão plausível, a relação de ambos começa a caminhar sobre vários aspectos divergentes.

House, saindo com Stacy de seu julgamento, em Baltimore, cruza com o sorriso inquietante de uma criminosa a caminho de sua audiência. Alguém a acompanha, além do advogado e da escolta, uma figura conhecida... Dr. Lecter?

Quando a mulher cai em convulsões, antes de entrar na sala de espera do tribunal, House vê a oportunidade de chegar ao objeto de seu interesse... Mas quem é esse "objeto"?

Crossover Hannibal x House

A sensação gelada nos meus lábios secos e rachados foi como uma pessoa que está perdida no deserto e acha um oásis. A diferença era que eu estava num hospital, um tanto enjoado pela quimioterapia e não existia oásis. Apenas a carícia dos dedos de Greg em meu cabelo, que estava começando a cair.

"Se você está perdido, pode buscar e me verá
uma e outra vez.
Se você cair, vou te amparar; estarei te esperando
uma e outra vez."
(Time after time - Cyndi Lauper)

Uma possivel continuação da série Dr. House, e se o Dr. House estivesse realmente arrependido do que fez a Lisa Cuddy, e se ela ainda quisesse ele?

"House então continuou a tocar a melodia simples da canção. Era uma música perfeita para se ouvir durante um jantar, acompanhado de uma boa dose de whisky e excelente conversa. E os dois ali presentes naquela sala sabiam que era exatamente isso que aconteceria."

Era uma vez uma linda menina de olhos verdes e cabelo azul, que se chamava Constance. Constance tinha 17 anos e vivia em uma cidadezinha pacata chamada Singleville.

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Tudo bem e me desculpe garota, mas aqui não é um lugar muito seguro para humanos. -ele faz uma cara engraçada ao dizer humanos

Como assim para humanos?-Constance imita a cara que o esquilo fez. - E fique sabendo que meu nome é Constance.

Constance, minha querida, a Terra de Arinopla não é um local seguro para você, eu não quis ser mal estou apenas avisando.
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