Após passar alguns anos afastada do bairro do Limoeiro, Mônica volta para fazer faculdade na Universidade Federal do Limoeiro e em uma festa, reencontra Cebolinha. Como os velhos amigos reagirão?

Já dizia Simone de Beauvoir: ninguém nasce mulher, torna-se. Mas quando isso acontece? Ao pensar sobre essa frase, três momentos veem à mente da protagonista, pois foi a partir deles que ela se constituiu enquanto mulher.

O seu amor havia ido embora. O que mais poderia fazer? Como poderia viver dali em diante? Havia a necessidade de algo que lhe fizesse retomar o sentido de realidade. O que? Um salto no vazio.

É permitido a um padre que se apaixone? Por que Deus permitiria que dois padres se atraíssem sexualmente? São questionamentos como esses que rondam a cabeça do padre Paulo. Ele está perdidamente apaixonado por Miguel, seu amigo e também padre. No entanto, Paulo pretende fazer de tudo, para conseguir dar fim nesse sentimento, visto por ele, como pecaminoso. Já Miguel, não está nem um pouco disposto a findar essa paixão.

Um padre andando a passos largos pelo centro de Salvador. Por que um sacerdote teria tanta pressa? Estaria indo visitar um doente? Ou a caminho de uma boa ação qualquer? Nada disso! A pressa do padre João é por um motivo nada católico.

No ano de 2070, o feminismo praticamente deixou de existir, pois o femismo ganhou proporções absurdas, as mulheres começaram a acreditar que os homens eram inferiores e que deveriam ser exterminados de uma vez por todas. Um grupo de cientistas e femistas intituladas Radicais desenvolveu uma fórmula capaz de exterminar todo e qualquer homem. Agora, em 2080, vive-se em um paraíso, os homens já não existem mais, porém Heloísa gostaria muito que eles existissem.

Luiza estudava engenharia civil, aparentemente, levava uma vida comum. No entanto, ela não vivia, apenas atuava num teatro criado pelos seus pais, onde todos fingiam levar uma vida feliz e não se odiar. Felizmente toda peça chega ao seu último ato. Luiza enfim poderá findar toda a sua atuação.

Então é natal. Todos estão felizes? Acho que não. No meio de tanta alegria sempre tem um pouco de tristeza, principalmente, para o Narciso. Ele não consegue ver beleza nessa festa, para ele, o natal é apenas algo patético.

A beleza pode estar muito além do exterior. Jorge Fernando pretende mostrar justamente isso a Mariana. No entanto, é necessário primeiro que ela veja o que há de belo dentro e fora de si, para que possa valorizar-se e não virar um fantoche de Jorge Fernando.

Essa é uma história de Natal, mas não uma história que fala sobre o menino Jesus ou o Papai Noel. Aqui, nós temos a história de Narciso, um jovem que sofre e que está triste no dia em que todos estão felizes.

AVISO DE GATILHO: IDEAÇÃO E PLANEJAMENTO SUICIDA

Dois padres que já se gostavam há algum tempo, acabam trocando um beijo. Enquanto um tenta esquecer e se martiriza por ter cometido tal ato, o outro faz questão de relembrar o ocorrido e tentar viver esse amor. O encontro dos dois faz com que outro beijo aconteça e que um maldito gosto fique em suas bocas.

A intolerância religiosa é o desrespeito com a crença alheia, muitas vezes, o intolerante nem conhece direito a religião que está criticando. A intolerância religiosa mostra-se presente de diversas formas, como por exemplo, agressões físicas e verbais ao crente de determinado credo. Às vezes até uma frase, aparentemente, ingênua como a famosa: “Chuta que é macumba”. Mostra uma enorme carga de desrespeito com a fé do outro. De maneira resumida, pode-se dizer que a intolerância religiosa é uma espécie de prisão, uma prisão de ideias.
Em uma conversa durante o intervalo de suas aulas, quatro colegas de escola começaram a discutir sobre a origem de seus nomes. E acabaram percebendo que cada um possuía o nome de uma figura importante para a sua religião/doutrina. Cada um deles acreditava que apenas a sua crença era válida e que as outras eram fantasiosas. Isso resultou em ofensas para todos os lados. Será que religião é algo que se discute?

Todos nessa vida cometem pecados. O maior pecado de Pâmela foi ter se apaixonado por Flávio, padre da sua cidade. E para piorar a situação, seria ele quem realizaria o casamento dela com Edi Honson, homem com que ela estava sendo obrigada a se casar. No entanto, Pâmela não é a única pecadora da história.