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Uncompletable
ID: 494497
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  • 11/07/2014


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    ~Lumos~

    "Juro solenemente não fazer nada de bom."

    Bem, o que dizer sobre mim?

    Eu sou uma menina atrapalhada que cai em lugares inimagináveis, sempre que ando com minhas amigas me atrapalho, e acabo caindo com elas. Gosto de ler livros, sou fã da saga Os Instrumentos Mortais, mas já li Percy Jackson, O Hobbit, Diário de um Banana, Fallen ♥ e etc. Amo assistir séries, principalmente The Fall, Supernatural Teen Wolf, Gossip Girl, American Horror Story e várias outras. Gosto de musicas internacionais, pop/rock/eletronica, minhas comidas preferidas são: Pastel, Pizza, Batata-Frita. Tenho muitas amigas, algumas eu conheço a muito tempo, e outras conheci recentemente; mas todas são muitos especiais para mim. Sou uma menina cheia de sonhos e luto muito para alcançar meus objetivos, Vivo numa cidade chamada Caldas novas, é um local turístico. Não sou uma pessoa muito normal tenha certeza disso, mas me orgulho por ser diferente! *-*

    Eu também tenho uma parabatai, amo muito ela, a Aurora Selene, conheço ela a 10 anos e posso dizer que ela é uma das pessoas que mais admiro! ♥

    • Fanfics em andamento:

    Haunted

    — 50 Dias Para se Apaixonar Por Jace Herondale

    — How To Be Single

    • Fanfics Concluídas:

    — Perdição

    — So Far Away

    • Fanfics em HIATUS

    — Love or Disaster?

    Casa: Slytherin

    Patrono: Lobo

    "Sonserina, Sonserina,
    És a casa, que é minha
    E de outros
    Que contêm o que a casa
    Lhes pede:

    Ter Honra, ter Poder
    Ter astúcia
    E inimigos
    Ter homens que chegam
    Aos seus objetivos.

    Fazem qualquer coisa
    Para lá chegarem
    Mas chegam
    Fortes e unidos. como irmãos
    Conhecidos por x, y e z.

    Esta casa
    Foi fundada
    Por Salazar Shytherin, um homem
    Com Honra, astúcia, e inimigos
    E que chega
    Aos seus objetivos.

    Nós sonserinos
    Te esperamos
    Que tu chegues
    Oh novato
    Tu virás,
    Para a melhor casa
    E jamais
    Te arrependerás.

    E para vocês
    Oh novatos
    Vocês acham que a esta casa é feia
    Olhem que o aspecto mente
    E de certeza, que não encontrão,
    Casa mais inteligente.

    Ficamos por aqui
    Ó parceiros,
    Parceiros de luta,
    E de poder
    Encontramo-nos
    Em um sítio
    Onde nos
    Possamos ver."

    http://naakte-ziel.tumblr.com/

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    O Mato

    Veio o vento frio, e depois o temporal noturno, e depois da lenta chuva que passou toda a manhã caindo e ainda voltou algumas vezes durante o dia, a cidade entardeceu em brumas. Então o homem esqueceu o trabalho e as promissórias, esqueceu a condução e o telefone e o asfalto, e saiu andando lentamente por aquele morro coberto de um mato viçoso, perto de sua casa. O capim cheio de água molhava seu sapato e as pernas da calça; o mato escurecia sem vagalumes nem grilos.
    Pôs a mão no tronco de uma árvore pequena, sacudiu um pouco, e recebeu nos cabelos e na cara as gotas de água como se fosse uma bênção. Ali perto mesmo a cidade murmurava, estalava com seus ruídos vespertinos, ranger de bondes, buzinar impaciente de carros, vozes indistintas; mas ele via apenas algumas árvores, um canto de mato, uma pedra escura. Ali perto, dentro de uma casa fechada, um telefone batia, silenciava, batia outra vez, interminável, paciente, melancólico. Alguém com certeza já sem esperança, insistia em querer falar com alguém.
    Por um instante, o homem voltou seu pensamento para a cidade e sua vida. Aquele telefone tocando em vão era um dos milhões de atos falhados da vida urbana. Pensou no desgaste nervoso dessa vida, nos desencontros, nas incertezas, no jogo de ambições e vaidades, na procura de amor e de importância, na caça ao dinheiro e aos prazeres. Ainda bem que de todas as grandes cidades do mundo o Rio é a única a permitir a evasão fácil para o mar e a floresta. Ele estava ali num desses limites entre a cidade dos homens e a natureza pura; ainda pensava em seus problemas urbanos — mas um camaleão correu de súbito, um passarinho piou triste em algum ramo, e o homem ficou atento àquela humilde vida animal e também à vida silenciosa e úmida das árvores, e à pedra escura, com sua pele de musgo e seu misterioso coração mineral.
    E pouco a pouco ele foi sentindo uma paz naquele começo de escuridão, sentiu vontade de deitar e dormir entre a erva úmida, de se tornar um confuso ser vegetal, num grande sossego, farto de terra e de água; ficaria verde, emitiria raízes e folhas, seu tronco seria um tronco escuro, grosso, seus ramos formariam copa densa, e ele seria, sem angústia nem amo,; sem desejo nem tristeza, fone, quieto, imóvel, feliz.

    "Malfeito feito"

    ~Nox~



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