Cadastro:
"O dossiê viera na forma de uma pasta preta de cartolina, com dois centímetros de espessura [...] Uma foto em preto e branco exibia o rosto banal de uma moça de mais ou menos vinte anos de idade com cabelos longos e escuros. Folheou as páginas sem que sua mente registrasse qualquer informação. Fechou o dossiê. Nada de repassar a vida dessa mulher de alto a baixo. Esqueça esse hábito. Nada de tentar compreendê-la antes de conhecê-la. Dar-lhe a chance de não ser tudo aquilo que ele poderia facilmente imaginar."
A gente se acostuma com o fim do mundo, (o meu livro preferido do) Martin Page.
Essa citação aí em cima (⇑) é bem legal, não é? Não leu? =O
Certo. O meu primeiro "texto-imenso" de perfil aqui no Nyah! era muito pessoal. Muito mesmo. hahah Até bonitinho, eu acho. Daí, um dia eu estava um tanto chateada e, por isso, decidi fazer uso das palavras de outra pessoa (e, por sinal, o escolhido foi esse camarada francês por quem eu tenho uma admiração gigantesca, desde o livro "Como me tornei estúpido"). Martin Page. Segundo o meu diminuto conhecimento quanto à pronúncia francófona - resultante de um semestre de curso de français -, diz-se "Martan Páhgi", não "Martyn Peige" - como a nossa cultura de "anglo-saxonização" (hahah) de tudo poderia nos induzir a pensar. Outra coisa nesse sentido, é que aquela fruta, Kiwi, não se chama "quiuí", como a maioria das pessoas acha, mas "quivi". A origem etimológica da palavra não é anglo-saxã (em que o "w" tem som de "u"), mas latina (em que o "w" tem som de "v"). Ok, ok. Sei que isso não é muito útil e talvez eu esteja apenas rememorando as antigas informações caducas que um antigo professor de Biologia fez com que eu absorvesse inconscientemente. Mas sabendo isso sobre mim, acho que já dá pra conhecer bastante sobre a minha pessoa: eu faço muuuitos circunlóquios e, mesmo que isso seja muito chato às vezes, de vez em quando é legal.
hahah
Hmmm... Já deu pra perceber que eu não estou nem um pouco impessoal hoje, né? Por isso, vamos seguir?
Vamos!
Outro dia eu estava pensando naquelas informações sobre os autores de livros que vêm nas orelhas dos revestimentos das brochuras, sabem? É sempre tudo tão divertido ou bonito ou promissor, não é? Ou você pensa em como aquele escritor é despretensioso, ou você pensa em como aquele escritor é um amante das palavras, ou você pensa em como aquele escritor é incrível! hahah Não vou escrever um texto de orelha de livro aqui... Vou fazer uma lista!
Prossigamos, então!
1. Eu tenho 22 anos (o que não é muito especial, mas é uma informação importante);
2.Eu amo muito a minha família (o que é muito especial =);
3. Eu amo muito os meus livros... E o objeto livro, em si. Tenho uma gigantesca fascinação não só por aquilo que ele contémtextualmente, mas por aquilo que ele representamaterialmente (por isso tenho um bacharelado em Conservação e Restauração, cujo enfoque foi na minha área de interesse, e agora faço mestrado);
4. Eu amo escrever, desde sempre (ok, eu não nasci amando escrever, mas escrevo 'coisitas' desde os cinco ou seis anos, quando aprendi e comecei a me enveredar pelos caminhos das letras) e tenho um tanto de contos, crônicas, cinco romances estancados na metade, um romance finalizado (mas muito bobinho), um tanto de fictions (ah!) e trocentas ideias a serem externadas em um futuro próximo;
5. Eu amo arte (é um tanto impossível não se lançar nesse mundo e agarrá-lo com força, quando se estuda o que eu estudo... é quase como um círculo vicioso);
6. (Aí) Eu (confesso que) amo o Albrecht Dürer e as suas gravuras e outros trabalhos sobre papel (ele era lindo e, se um espaço temporal de 521 não nos afastasse, eu tentaria conquistá-lo, sem dúvidas);
7. Eu amo o Woody Allen (hahah Alguém leu/lê Número 18? Oh, sim! Aquela Bella foi livremente inspirada em mim mesma, em certos aspectos);
8. Eu amo receber reviews e recomendações em minhas fictions... ah! É tão legal (!);
9. Eu amo quando consigo sistematizar e escrever um capítulo novo nas minhas supracitadas fictions, com facilidade (isso não acontece com tanta frequência quanto eu gostaria, infelizmente);
10. Eu amo Noah and the Whale (ouch! É a minha banda preferida de todos os tempos!), Beatles, Wild Beasts, Florence and the Machine, Cat Power, Feist, Naked and Famous, Mumford and Sons, Laura Marling, Andrew Bird, Birdy, The National, Belle & Sebastian, Eddie Vedder e uma porção de 'outras coisas' quando o assunto é música;
11. Eu realmente acho que você pode ser definido por tudo aquilo que você ama, por que, indubtavelmente, todo o amor que você sente tem muito a ver com tudo aquilo que você faz e tudo o que você faz diz precisamente tudo o que você é.
MillaMaia mudou seu nome para Milla Maia | 24/12/2011 |
Lonely Hands - Bônus: Bem-vinda à minha solidão escrita por Milla Maia
Há cerca de cinco anos, Edward foi vítima da combinação trágica de suas próprias irresponsabilidades adolescentes e da desatenção que Isabella tinha ao dirigir. Agora, sem o antebraço direito ou qualquer perspectiva de recuperar a autoestima perdida, ele se vê perseguido por ela ano após ano, aniversário após aniversário, Natal após Natal.
Isabella tenta, incansavelmente, aproximar-se para ajudá-lo. Sem resultados positivos, é claro. Até aquele Natal, quando alguns problemas na rede de distribuição de energia elétrica da cidade fazem com que um colapso se instaure e a carência sexual sentida por Edward os mantenha unidos.
Resta saber se eles suportarão passar essa noite juntos e sozinhos. E resta, também, saber se há alguma chance de que a história dos dois dê certo, na manhã seguinte, quando à culpa e à mágoa que ainda povoam a conturbada relação se juntam a desconfiança e o medo. Afinal, depois de um crime brutal, os dois se tornam os únicos cidadãos comprovadamente inocentes em toda a cidade.
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One-shot: Howl escrita por Milla Maia
Assim, quando ela se depara com ele na rua, em frente ao prédio onde vive em Los Angeles, Bella fica apavorada. Mas Alice dá uma "forcinha" e Edward acaba percebendo a presença da "fã secretamente apaixonada" por ele.
Em menos de uma hora, os dois conversam e sentem-se profundamente atraídos um pelo outro.
Mas Bella tem uma vizinha voluptuosa... Uma vizinha sedutora que, no fim das contas, pode ser a única razão para Edward estar ali.
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As glórias do High School escrita por Milla Maia
A plenitude acadêmica - e californiana - de Bella, contudo, acaba quando a mesma é praticamente expulsa da pós-graduação e tem que retornar a Forks, Washington. E, o pior, a Forks High School.
Curiosamente, as coisas não mudaram muito após cinco anos: o prédio é o mesmo, alguns professores continuam no corpo docente. O padrão do corpo discente, também permanece imutável: ainda há brutamontes nos Spartans e líderes de torcida desmioladas, ainda há nerds, alguns adeptos ao monocromatismo dark e, principalmente, ainda há Edward Cullen.
Agora diretor Cullen, o antigo colega de classe de Bella - o garoto com potencial artístico, que tinha um corte de cabelo ruim e andava por aí com calças jeans puídas nos joelhos e camisas do lado avesso - estava bem diferente de como ela se lembrava, com todos aqueles ternos e gravatas e sorrisos tortos. Bem diferente do garoto que tinha uma espinha na testa quando a acompanhou no Baile de Primavera do último ano.
A nova professora de Literatura Inglesa de FHS já estava surpresa demais ao reencontrar Edward, quando percebeu que, definitivamente, nada havia mudado no lugar: Tanya Denali, a garota que sempre tivera uma queda por Edward, agora a professora de matemática, permanece no colégio e, claramente, mantém sua paixão adolescente acesa; Emmet Cullen, o capitão dos Spartans, agora professor de educação física e treinador do time de futebol americano, continua arrogante, brincalhão e sarado; Jacob Black, um dos artilheiros dos Spartans (por quem Bella já teve uma pequena queda), agora professor de biologia, mantém o charme; Jessica Stanley, a popular líder de torcida, agora é a insinuante secretária de Edward e Lauren Mallory, a ainda mais popular capitã das líderes de torcida, é, agora, a extrovertida e amplamente adorada professora de história.
Substituindo a antiga e odiada professora de literatura - que havia abandonado a carreira por motivos desconhecidos -, Isabella Swan terá que enfrentar antigos fantasmas a partir de uma perspectiva diferente - mas não desconhecida.
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