A história sobre um amor antigo, que prova que "O amor é a razão que a própria razão desconhece".

Uma Leonina calejada de tanto sofrer por amor, vive uma vida intensa, na noite, acordando em camas de pessoas estranhas, vivendo a vida loucamente, e onde a sua última ficha havia sido apostada numa libriana, que também abalada por vários desencontros de intensidade, estava prestes a desistir. Quando o destino trás uma reviravolta em suas vidas as fazendo se reencontrar numa rodoviária, e a leonina vê que ainda pode sim amar, e que teria a difícil tarefa de consertar o coração partido de sua amada Libriana.

"E quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração? E quem não irá dizer que não existe razão?"

Leonina, sexy, menina, mulher, meiga, abusada, vivida, decidida.
Um conto delicioso, o qual realmente me despertou. Tudo em questão de olhares, provocações... Diversão.
Avassalador é essa A.

"Ouvi dizer que você está bem... Vi todo amor que em mim ainda não passou, eu já não sei bem aonde vou, mas agora eu vou."

Voltando as OneShot, e escutando uma de minhas músicas Bohemian Rhapsody, consegui visualizar essa cena de violência. E porque não relatar em forma de ficção o que é pura "estatística" hoje em dia. HOMOFOBIA, TRANSFOBIA... As pessoas podem até falar que é bobagem, que é coisa de vitimismo, mas que já sofreu ou sofre, é quem sabe se existe ou não. E infelizmente, as estatísticas estão ai para provar que não é vitimismo, é realidade.

Aqui falo da pequena trajetória de uma trans que teve a (in)feliz coragem de ser quem era...

"Amar é coisa de morrer e de matar mas tem som de sorriso!"
- Hilda Hilst
Essa FanFic conta a história de uma linda patricinha mimada a garota mais popular de seu colégio, e uma misteriosa rockeira responsavel com os estudos, e que adora o pai. O que elas tem em comum? Elas se odeiam logo de cara. #Fato! O que mais? Nunca se apaixonaram de verdade! E após tanta Implicância descobrem um amor puro e verdadeiro. Tornando-se única exceção uma para a outra...

Ano de 2014, o ano onde o mundo caiu, e tudo o que conhecíamos virou do avesso. Em fim, o fim do mundo chegou e com ele o caos total. O início do apocalipse.
"Me chamo Bianca Leão, sou capitã de uma tropa de Elite, e (atualmente) professora de tiro na escola de cadetes da Aeronáutica. Eu sempre fui fã de filmes e jogos de zumbi, mas desde que esses plantões começaram... Eu só quero ir pra casa e ver as pessoas que eu amo estão bem. Só quero protegê-los a todo custo, nem que isso me custe a minha própria vida."

Depois de ver tudo em sua vida desmoronando, Lyah não sabia aonde estava indo, mas com certeza sabia onde esteve. Se segurava nas promessas do ontem, e seu passado ainda recente estava a lhe assombrar fazendo seus medos vir a tona então ela se viu em um mundo triste e sem cor. Embora procurasse por uma resposta, parecia nunca encontrar. Então rezou mesmo sem jeito e pediu por forças para continuar, mas a dor estava lhe consumindo e ela recorreu ao bar, onde era seu refúgio, onde domina uma de suas maiores paixões, jogar sinuca. Ela simplesmente humilhava quem ousava lhe desafiar. Mas não naquele dia. Naquele dia ela era apenas mais um coração que precisa de resgate... O que ela não sabia era que aquele dia mudaria a sua vida, seria o dia em que, sem querer, ou mesmo sem entender, acharia aquela que a faria suspirar canções de amor.
"Como se achar sem nunca se perder?"

Olá, espero que vocês tenham paciência para ler as coisas que vou postar aqui... Sério, eu q passo por tudo, às vezes eu não tenho! Aqui falo de minha (complicada) vida. Relatos que passei nos últimos, deixar ver.. 6,7,8,9,10.5 Anos! Bom, o que posso falar ou adiantar aqui é q euzinha sou um desastre em matéria de amor! E vamos combinar que a Tia Nay não sabe fazer Sinopse, né? Até eu personagem recém criada faria um melhor! Ops, ela escutou!
- Como é? Cara, ainda ta reclamando? To aqui, te ajudando a contar tua historia, que você tanto insistiu... É isso q da, dar liberdade a essas personagens q pensam q são reais!
- Pô tia Nay, também não esculacha, né! Tava de brink's com você!! Sabe que é minha escritora de fanfics preferida... Só não gostei de uma coisa...
- O que?
-Você não me colocou na The Only exception, a qual você dedica mais tempo...
- Se você preferir, eu te deleto antes mesmo de postar! Aliás, vou deletar logo, porque você ta fazendo muita bagunça aqui, e a galera num ta acostumada com um dialogo meu, com uma criatura que sai da minha cabeça!! Ta me fazendo passar por louca!!
-Tia Nay, não!! Por favor, não clica ai no delete não!! Prometo ficar quietinha aqui só contando minha história! Pode ser? Por favor... Você ta tão bonita hoje (vamos tentar pegar pelo ego! Apesar dela ser linha dura, mas vamos tentar. )
- Apelandoo... Coisa feia! Tudo bem, não vou te deletar, mas vai logo contar sua historia, porque tu tomou o espaço todo da sinopse!
- Tudo bem tia, agora fica ae quietinha e só aparece de novo pra responder os reviews! Brincando, pode aparecer nas notas também, eu sei que tu gosta!
*Balança a cabeça negativamente*
Bom, eu ia me apresentar, mas não da mais, nos vemos lá nos capítulos!

Oi gente, não sei se lembram de mim... Samantha, lembram?
Estou aqui a escrever-lhes um pouco... Talvez contar uma história de amor, a mais intensa que já vivi. E que to vivendo atualmente.
Usarei muito de reticências. Reticências dizem tudo sem dizer nada.

Pra se viver um grande amor é preciso cultivar. Karol aprendeu que quem ama tem que reparar. Ver o que mudou em sua amada, e mudar pra mudar tudo novamente. O silencio assusta, o corpo disperso também. Ela aprendeu que nem só de amor se vive uma relação, que tinha que abrir mão do “eu” para enfim existir o “nós”. Descobriu tudo isso um pouco tarde... Mas para o verdadeiro amor nunca é tarde!

Um sonho, bom... Com alguém que já faz parte da minha vida, mas foi diferente, era uma situação diferente... Não sei se vai entender, nem eu entendi tal sonho... Sei que foi bom. Talvez eu tenha voltado ao início... Um início diferente... Era como se fossemos estranhas... Não nos conhecêssemos... Nada altera o que sinto. Nada altera o que é. O que somos... Só um sonho, uma noite, uma lua linda, um embalo perfeito...

Ao ver- me diante do mundo do esquecimento, vi que tinha alo para jogar nele, estava no portão, em frente dele... Estacionado, como se esperasse que eu fizesse algo, ou o jogaria ali, ou o tiraria dali... Já me resolvi o que fazer com ele... Aqui falo de despedida. Despedida de um amor muito grande, o qual foi derramado um rio de lágrimas, onde foram criadas várias expectativas... Em vão. Tenho certeza que muitos aqui já tiveram alguém que um dia simplesmente “bateu asas e voou”, sem nem olhar pra trás... Pobre daqueles que amaram sem serem amados. Pobre daqueles que conheceram o lado ruim do amor... Pobre daqueles que se prenderam a uma ilusão, e se apaixonaram por ela. Ela... Se foi... Acordei e vi que foi um sonho, o qual não quero mais sonhar.

7 Meses... Pouco ou muito tempo? Depende... É relativo. Pra mim já é o inicio da eternidade que passarei ao lado daquela que amo...

Ao passar em frente ao lugar onde morei boa parte da minha vida, vi que ali eu era feliz. Ali eu vivi... Sonhei... Brinquei... E hoje a vida é tão corrida, tão apertada... Que percebo o que deixei pra tras. Olho pro buraco que ficou, percebo que dentro de mim também falta algo... Saudades, já não sei se é a palavra certa pra usar.