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Mariana Potter Jackson de Luce
ID: 272774
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  • 28/01/2013


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    Gryffindor | Chalé 3 | Narniana | Seguidora de Anúbis| 

    Meu nome é Mariana. Sou uma pessoa simplesmente louca por PJO ( Percy Jackson). Sou muito vaidosa, não ligo muito para músicas mas adoro moda. AMOO Harry Potter,  HDO, Cronicas dos Kane.

    Ah, antes que me perguntem.. Sim, eu sei que Poseidon não tem filhas. Acontece, que nunca vou me conformar com isso. Sendo assim sou a única filha legítima de Poseidon uhu.

    Para falar a verdade, nunca gostei de escrever. Foi por influência de uma amiga que tomei coragem e criei uma conta aqui.

    Tenho um humor ácido e tento ( muitas vezes em vão ) escrever uma fic engraçada.

    Sou mega fã de Agatha Christie, que , aliás, escreve d-i-v-i-n-a-m-e-n-t-e!

    Espero que gostem das histórias ( isso se houver alguma que preste) 

    Não tenho muito o que contar sobre mim e acho muito chato escrever mil palavras no perfil, sendo que vocês não leem nem cem.

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    Eu conheci o menino que sobreviveu, num armário debaixo da escada.

    Eu fui contra a parede entre as plataformas 9 e 10 na estação King’s Cross.

    Eu embarquei num dos vagões do Expresso de Hogwarts.

    Corrijo até hoje o Wingardium Leviosa de Rony na aula de feitiços.

    Neville me mostrou a coragem de proteger os amigos mesmo tendo de enfrentá-los. 

    Passei por fofo, por anotações realmente úteis sobre herbologia, pela melhor partida de xadrez que o mundo bruxo já vira e, ah!

    Aprendi a conjugar verbos no pretérito mais-que-perfeito!

    Conheci a Toca dos Weasley e (mesmo não sendo ruiva) me senti da família.

    Aprendi com Minerva a valsar, e a transfigurar animais em taças.

    Viajei de Pó de Flu, aparatei e sobrevoei um bocado de Inglaterra num Ford Anglia.

    Eu jurei solenemente não fazer nada de bom, eu entrei na sessão reservada, eu invadi o Ministério da Magia.

    Duas vezes.

    Confesso que eu ri de Tiago ter sido um veado e de Tia Guida voar pelos ares feito um balão.

    Eu vi o Lord das Trevas se esconder num turbante, num diário, num anel, numa taça, num medalhão, num diadema, numa cobra, numa cicatriz e, mesmo assim, perder de novo pro amor de Lilian tantas e tantas e tantas vezes.

    E eu sempre quis uma varinha, uma Firebolt, um gato pra chamar de Bichento, um abraço da Sra. Weasley e um vira-tempo.

    Eu conheci o Príncipe Sev que me apaixonou em segredo depois de tantas aulas de poções.

    Conheci Dobby livre.

    Edwiges.

    Colin Creevey.

    Conheci o mais injustiçado de todos os prisioneiros em Azkaban.

    Conheci Lupin e Tonks.

    Fred.

    Olho-tonto.

    Cedrico.

    E chorei a morte de cada um deles como se fosse minha.

    E nada eram diabretes da cornualha, explosivins, bichos-papões, testrálios, sereianos ou lobisomens comparados ao terror dos dementadores e Comensais da Morte.

    Eu senti medo dos dragões, da guerra, da Marca Negra pairando no céu e, por que aranhas? Por que não podiam ser borboletas?

    Confesso minha queda pela sonserina, por Draco Malfoy, por Pigfarts, e claro, pela comensal mais cruel e diva de todas, Belatriz Lestrange.

    Luna me ensinou um jeito meio louco de enxergar as coisas.

    Aprendi com Hagrid a ter um coração mais que meio-gigante, com Rabicho que traições são para os ratos sem personalidade ou espírito e com Umbridge que não devo contar mentiras.

    Odiei Cho com mesma proporção que fazia Você-Sabe-Quem querer matar Harry. Vi Winky e Monstro vestirem a escravidão com um orgulho de dar dó e usei mentalmente um bottom do F.A.L.E.

    Comi lesmas com Rony pra defender Hermione, senti orgulho de ser sangue-ruim, me arrumei toda pro Baile de Inverno, chorei junto com ela quando Rony foi embora e me alegrei tanto quanto, quando o iluminador o trouxe de volta.

    Tomei a poção polissuco e me travesti de Crabbe, de Goyle e de Harry.

    De 7 Harrys.

    Me juntei à Armada de um Dumbledore velho, porém genial até o fim de sua vida, e entrei na batalha pela Ordem de uma tal Fênix que trouxe no Chapéu Seletor a espada da casa dos corajosos.

    Me deixei ir levando pelo encanto dos feitiços, pelas relíquias nos contos infantis que eram de verdade, pela lula gigante no lago, pelas piadas dos gêmeos e por Pirraça, pelas asas de um hipogrifo que se livrou da morte, pelo castelo das escadas que podem mudar - mesmo que o meu amor não mude nem acabe nunca.

    Porque eu tenho pelo que lutar, obrigada por isso, J.K.

    E nem ligue se você não entendeu nada disso, não se preocupe. Trouxa.

     

     



    Flávia Potter Jackson de Luce mudou seu nome para Mariana Potter Jackson de Luce21/02/2013