Comentários em Umbrellas Secret

camila777

17/08/2010 às 00:14 • Um presente em boa hora
Bem, vamos lá...
O ritmo leve continua, só achei que o texto poderia estar mais ajeitado no ínicio, mas isso deve ter acontecido quando passou do word para aqui no nyah, nada que uma barra de espaço não resolva.
Sobre Anne tenho considerações a fazer, acho que algumas frases que ela disse soaram um pouco adulto demais, já que ela tem apenas 8 anos e se ela nasceu cega, considero que ela já deveria ter se acostumado com isso, talvez não se acostumado com a falta de alguém por perto, como na história ela se perdeu da mãe, mas com a falta de visão sim, levando em conta que ela nasceu assim. 
Mas gosto desse jeito leve da história, não é aquela escrita pesada, é mais direto ao ponto por assim dizer e isso não cansa o leitor. Os capítulos não são tão curtos e a história é envolvente e gostei da sua escrita
 
Se eu estiver sendo crítica demais, avise, nem todos gostam =/
Abração nino, fica com Deus


Resposta do Autor [Pedro_Almada]: Todas as críticas e observações são muito bem-vindas. Sobre as falas adultas demais de Anne, eu também pensei nisso, sabe. Foi uma falha minha, me dei conta quando li há pouco. Espero que isso não atrapalhe o seu gosto pela história. Vou me policiar quanto a isso. Sobre a questão da presença, achei que isso fosse uma forma de mostrar uma certa independência acima das pessoas capazes de enxergar. Vou tomar cuidado para, nos próximos capítulos, não passar idéias erradas sobre as pessoas que vivem essa deficiência. Se puder me ajudar sempre que visitar o Nyah, eu iria gostar muito.  
Minha maior preocupação é envolver o leitor, então eu ficaria muito contente se, caso algum capítulo ficasse monótono demais, você me avisasse. Pode ser crítica, fique a vontade, afinal, é pra isso que postamos nossas histórias xD Para aprendermos com os melhores (puxando saco da leitora aqui hehe)
abraço, fica com Deus (é sempre bom saber estar bem acompanhado xD)


Hinalle

01/09/2010 às 20:48 • Um presente em boa hora
Algo que eu não lhe disse em meu primeiro review, mas não sei se viu no meu perfil, é que sou deficiente visual. Diferente da Anne, pois perdi a visão e ainda tenho alguns 5% desse sentido, mas, de certa forma, acho que entendo sua personagem. Não lhe contei antes, porque não queria intimidá-lo, pois, só porque sou deficiente visual, não significa que estarei sempre certa em relação ao que digo da adaptação da sua personagem principal...
Sobre Anne ter um bom sentido de localização dentro de sua cidade: eu posso te afirmar, com a total e plena certeza, de que os deficientes visuais se adaptam bem ao ambiente em que vivem, trabalham, isto é, passam sua rotina. Mas são locais, de certa forma, limitados. Uma cidade é geograficamente muito variada, aberta, confusa e vulnerável a bastante e bruscas mudanças.
Sua descrição sobre Anne perdida no parque de diversões ficou linda! Quase consegui ouvir os sons, sentir a chuva no rosto. Tudo bem verossímil, parabéns!
Nessa frase: "A vida lhe ensinara a ter fé, mesmo sem ver, ela cria.", fé não é acreditar no que não vê? Acredito que até confiar em uma pessoa que você não conhece (coisas que os deficientes tem que fazer regularmente) é ter fé. Então não seria diferenciação de Anne ter fé, desculpe se estou sendo rude.
Seria legal se não houvesse (tantas) características visuais no texto, para o leitor conseguir se colocar no lugar de Anne. Claro que isso na medida do possível: se formos seguir isso à risca, não seria possível narrar muita coisa na história.
Essa senhora foi tão humana, tão "mente aberta"... sinto uma certa inveja de Anne por ter encontrado alguém assim... nunca encontrei.
Quando a senhora ofereceu água a Anne, e ela disse "não enxergo... direito..." achei tão verossímil, tão real. Essa parte parece insignificante, mas é importantíssimo para a verossimilhança do texto.
E adorei a história do guarda-chuva, do vermelho, desse capítulo! Parabéns, parabéns mesmo!!


Resposta do Autor [Pedro_Almada]: Não me intimidou, fique tranquila. Eu li o seu perfil, eu já sabia xD
A réplica desse review vai ser pequena, só pra dizer que, sobre a questão da fé, você está certa. Foi uma falha minha. Quis tentar mostrar que a fé de Anne era algo realmente grande mas, mais uma vez, caí em contradição. Enfim, tenho uma leitora exigente (você) para me colocar nos eixos. rsrsrs
obrigado pelos parabéns xD
Fica com Deus


Amanda Catarina

25/09/2010 às 16:39 • Um presente em boa hora
Simplesmente primoroso! Um ótimo capítulo mesmo!! Uau... muito bem escrito!
 
Lembro que quando li o primeiro capítulo dessa história fiquei um tempão preparando o review, pois nem sabia direito como comentar. É tudo tão excelente e tão cheio de detalhes que fica até meio difícil não ser redundante nos elogios. Ortografia, vocabulário, narrativa, tudo impecável!
 
Falando do capítulo...
 
Eu tenho uma suspeita sobre quem seja este “Alguém” com a tinta e papel nas mãos!
 
Fiquei com o coração na mão só de imaginar a Anne, com apenas oito anos, cega e perdida da mãe num parquinho. Que aflição! E achei notável o domínio próprio dela e como ela foi corajosa para procurar um abrigo.
 
Um dos trechos que mais gostei foi esse:
 
“– Eu tenho pipoca... Você aceita? Não me importo de dividir.”
 
Que encontro misterioso, que pessoa misteriosa essa velha. Também estranhei quando ela falou o nome da Anne, também não recordava da pequena ter se apresentado. É comovente a curiosidade que ela tem em relação às cores. E a explicação da velha sobre o vermelho foi muito interessante.
 
Há tempos que eu queria retomar essa leitura, que bom pude fazê-lo hoje! Muito bom mesmo!  Então sigo acompanhando!
 
Tudo de bom, Pedro e fica na paz!
=^.^=


BeeatrizCastro

25/11/2010 às 04:21 • Um presente em boa hora
É claro que o guarda-chuva - que mereceu até seu nome como título da história - teria SUA história, né? Enfim, eu vejo o vermelho como o sangue, como uma derteminação, como se eu pudesse fazer tudo, como se eu tive tomado um frasco de Felix Felicis (se é que não leu Harry Potter, um aposto como esse serviria: uma poçãozinha que lhe trás a maior sorte, mais conhecida como Felicidade Líquida), o vermelho para mim é ousadia, é coragem. Eu gosto de vermelho. Mas acho que eu sou mais uma garota azul, por que eu viajo quando me dão válvula de escape para isso, e essas viagens são calmas, como se eu tivesse ingerido uma droga e agora estivesse sobre seu efeito sonolento (pode sentir medo de mim), tingida com alguns tons de outras cores, por que eu acho que independente dos seus significados, eu tenho um pouco de tudo.
Desculpe, mas me ocorre que você goste de ler e que não se encomodaria de absorver um pouco do conteúdo (des)interessante que tenho guardado em mim - é melhor falar isso pra alguém que não está perto de mim, alguém que eu nem conheça, por que geralmente as pessoas não entedem, e como nem te conheço, não faria a menor diferença.


Ana Paula Fanfics

14/05/2011 às 15:44 • Um presente em boa hora
Cara... tou quase chorando aqui. É sério, vc tem uma forma de escrever muito tocante.
E essa Anne... bem, ela me conquistou.


Arlequina

10/08/2010 às 19:51 • Aniversário
Parabéns para mim...
Oie!!!
Cacilda, imagino a sensação de passar o aniversario sem a mãe, com a dor 'suprimida' mas ainda com as boas lembranças... poxa, que coia mais fofa, ela ainda toca piano *.* parabéns pra ela XD
Quem raios estava invadindo a casa, será que alguém a mando da 'velha' que entregou o guarda chuva?
ou mais um personagem na trama??
curtinho, com suspense e um cheiro de hortelã no ar
gostei muito
bjks, e mta inspiração!!!


Resposta do Autor [Pedro_Almada]: Ah! saudades dos seus reviews! (tbm, só agora eu postei xD)
Acho que a gente pode aprender muito com a Anne, até mesmo eu. Parabéns pra ela xD
Sobre a invasão... Bem, é um mistério. Espero que goste de ficar na expectativa hehe
já estou preparando o novo cap, com outros aromas novos no ar
aguarde xD
bjão! e mto obrigado!


cleo

15/08/2010 às 22:00 • Aniversário
Muito bom o capítulo "Parabéns para você", gosto muito a riquesa de detalhes que transmite ao escrever. Continue estou gostando muito da história.


Resposta do Autor [Pedro_Almada]: que bom que está gostando, continue acompanhando que as coisas vão melhorar xD
 
só pra saber... Tbm sou um fã da Bonnie xD


Hinalle

02/09/2010 às 20:32 • Aniversário
O final deste capítulo ficou muito bem bolado: rápido, emocionante, sem resposta. Gostei dessa situação especialmente, porque acho que os leitores conseguiram, mais que nunca, se colocar no papel de um deficiente (visual, no caso): sentir-se limitado, pensando "se eu enxergasse...", mas não que os deficientes visuais pensem isso. Deve ter aqueles que pensam, mas a maioria acho que não.
Admito que não gostei muito das mudanças de primeira para terceira pessoa durante a narrativa. Embora o final tenha mostrado que a narração em primeira pessoa ajudou na ambiguidade, ainda sou a favor dos textos uniformes, regulares. Deve ser uma coisa meio careta de se "defender" e gostar, coisas de movimentos literários anteriores ao modernismo.
Quando o pai chamou Anne, e foi descrito que ela correu com o auxílio da irmã, estranhei. Se ela conhece a cidade tão bem, sua casa conhece melhor ainda (desculpe se isso foi rude, só quis fazer uma comparação). Na fundação para cegos que recebo auxílio, vejo tantas crianças e adolescentes cegos correndo, por isso, nesse caso, acho que Anne poderia correr para o pai sem auxílio, quem sabe você poderia até dar uma explicação de que ela tem um mapa mental da casa dela. Caraca, eu sou muito chata com detalhes...
Nossa, se eu ouvisse alguma coisa quebrando em algum cômodo da casa, e eu estivesse sozinha, nunca que eu ia ver o que era XD ia sair correndo para o quarto de alguém e falar que alguma coisa se quebrou em tal lugar!


Resposta do Autor [Pedro_Almada]: AH! Que bom que gostou do fim do capítulo. Eu mesmo escrevo tentando me colocar na situação de Anne. É difícil, sabe, porque é o tipo de experiência que não se pode apenas imaginar e criar suposições. Acho que esse é o motivo de ser uma história tão desafiadora.
Tudo bem, o que você disse no review passado (sobre ser deficiente visual) não intimida. Na verdade, eu li o seu perfil do nyah antes de responder ao seu review. É bom saber que tenho uma leitora que pode me passar um pouco de experiência e bons conselhos sobre a problemática da personagem. Obrigado por me ajudar com isso xD
Tudo bem, fico satisfeito em ver que, apesar de não ser o tipo de escrita que corresponda exatamente com o seu perfil, você ainda se ocupe lendo-o. Dá a entender que a minha história realmente prende o leitor (espero que eu não esteja enganado, rsrs)
Sei o que quer dizer com a cena contraditória em que Brigitte ajuda Anne a correr até o pai. Percebi isso quando você me disse. É que fiquei meio preocupado em "limitá-la", sabe? Como eu disse, é um desafio, e esse foi um impasse que me ocorreu agora. Vou ajustar melhor nos próximos capítulos.
Sim, você é muito rude, caramba, chata demais! uahuahuhuauhau brincadeira, você é uma leitora exigente, só isso. É melhor do que um review minúsculo escrito "ai que lindo, continua, beijos". Isso realmente me deixa desanimado, é como se a pessoa não estivesse realmente a fim de ler. Mas quando você critica, você mostra o seu interesse na história.
Obrigado mais uma vez, continue com os bons conselhos.
Abraços, e fica com Deus.


Amanda Catarina

25/09/2010 às 17:37 • Aniversário
Ó céus! isso é jeito de terminar o capítulo? Vou ter que ler o próximo, já!
 
Esse capítulo foi mais curtinho, porém não menos cativante. ^_^
 
Que bom que a Anne pôde superar ou ao menos não permanecer sempre triste com a morte da mãe dela. Saudade sim, tristeza não. Nunca tinha ouvido falar dessa doença “eclampse”, fui até pesquisar para saber o que era, complicações de parto, que triste...
 
Mas falando da festa... Que bom que Anne estava feliz. O Sr. Loiu é muito amoroso. E parece que ele acertou no presente, Anne se mostrou muito contente!
 
Quero saber quem fez aquele estrondo na cozinha. Quem será que foi? Quem?!? *roendo as unhas de curiosidade* Então, deixe-me continuar para descobrir!
 
=^.^=


BeeatrizCastro

25/11/2010 às 04:43 • Aniversário
Parabéns para Anne. Vou lher poupar de ler merda - para se redimir da vez em que a escreve no primeiro capítulo. Meus reviews devem ser os mais chatos, só falo de mim e isso deve lhe cansar, mas me desculpe não pôr parágrafos nem citar a história avaliativamente, eu gosto dela assim, com pequenos erros que eu nem vejo. Eu acho que falo tanta coisa sobre mim nesses revs por que a história é tão perfeita a ponto de me fazer refletir sobre mim mesma, de me fazer viajar - como disse antes (e para que fique claro, eu nunca usei drogas, mas imagino-as assim, e se forem talvez eu as prove um dia *não, não, tenho amor suficiente à Vida para fazer isso*). Enfim, quem era? (Creio que eu não vá conseguir abordar algum acontecimento de modo não-vagabundo da sua "liMda" - quando uso um "m", o "linda" parece se estender e ficar mais pomposo, mais "limdo" - história)