Comentários em Still The Louvre

Liudi

17/06/2017 às 14:10 • down the back, but who cares - still the Louvre
CARAI JULIA, miga do céu amei. Sério amei mesmo, se Atena que é Atena não conseguiu se concentrar por causa do tanquinho mara de Poseidon quem somos nós pra conseguir???
Tipo mesmo não sendo fluff eu gostei, meio que é a cara deles ter algo casual.
PQP ainda to sem estruturas depois dessa, sério ficou muito mara.
Como eu já disse, quanto mais meloso o final melhor pra mim, mas dessa vez fiquei satisfeita com o final. Guria se todas as suas fics são assim vou querer me angustiar sempre.


Resposta do Autor [sandsphinx]: OII, meu amor ♥
AAAAAAAHHHHHHHH fico tão feliz em saber que você gostou!! E sim com certeza, se Atena não se controla com o P, nós estaríamos (estamos?) perdidas!
Fluff é uma coisa que eu curto muito, mas sempre que escrevo vou caindo pro lado da angst? É falha minha. Mas eu tenho uma fic fluff planejada e vou postar ela assim que puder (e a inspiração vier), e espero que não acabe mudando o rumo na metade. 
Não posso prometer nada sobre o nível e a qualidade, mas Still The Louvre tem umas coisas (uns paralelos?) com uma fic um pouquinho mais antiga minha, Afterthought, mesmo que elas não sejam ligadas, e uma angst semelhante.
Ai, ai.
Muito, muito obrigada, mesmo!!
beijinhos ♥


Ana Barbieri

17/06/2017 às 14:15 • down the back, but who cares - still the Louvre
Julia, me respeita! Você não pode fazer isso comigo EU SOU CARDÍACA!! Pausa para a terapia de as...
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Pronto.
Estou tão morta, não sei o que dizer... os mortos não contam histórias. Enfim, que desenvolvimento brilhante! Adoro songfics que trabalham os momentos da letra/melodia com o crescendo da narrativa; que perfeição. Essa one merece ser apreciada com um bom vinho, amém? Amém! Sua escrita é tão fluída, tão doce, tão arco-íris vomitante (elogio mor)! Encantada estou, apenas! Bittersweet esse ending, but, aprovado! AAAAAAAAAAAA... não vou recomeçar a terapia do grito. Beijooos ♥ POSTA MAIS! 


Resposta do Autor [sandsphinx]: Desculpa AAAAAAAHH!! (mentira que amo escrever essas coisas)
Muito muito obrigada!! Eu tive essa ideia de como montar a songfic, como alternar e separar os parágrafos, mas não fazia ideia se ia dar certo (por isso mando tudo pra Ciça ler antes de postar, necessito do selo de aprovação dela), então fiquei muito muito feliz quando vi que vocês gostaram!! (Also se ia dar pra entender a relação da história com a música hahah)
Aceito o vinho e muito, muito obrigada!! De verdade ♥
(um dia tento um ending só sweet pra você aprovar também, maybe?)
beijinhos


Tris Baudelaire

17/06/2017 às 14:40 • down the back, but who cares - still the Louvre
Isso foi tão...
Incrível! 
Incrível de um jeito até difícil de explicar, a história cresce e pulsa junto da música e tem um algo mais, um quê de desespero, de uma agonia meio elétrica, sentindo os dois baterem no ritmo certo e isso é belo de um jeito difícil de explicar. 
Louvre não significa uma estrutura de vidro que deixa a luz entrar enquanto chove por fora ou algo assim? É essa a sensação que a história causa, você consegue sentir perfeitamente isso. Parabéns pelo trabalho incrível!!! 
TÔ IMPACTADA, MENINA


Resposta do Autor [sandsphinx]: Ahh, muito, muito obrigada!!
Eu realmente amo esse conceito de um amor meio desesperado, mas muito épico, e também o conceito dos deuses meio decadentes que procuram a glória que perderam, e nunca sei bem como trabalhar ou se estou conseguindo fazer isso direito (i mean, American Gods trabalha bem essa última parte, mas é de outro jeito), então fico muito feliz com esses comentários que dizem tudo.
Tive que procurar o significado certo de 'louvre' no google (i'm not that deep hahah), mas sim, é algo assim! Adorei essa sua descrição!
Muito muito obrigada (de novo)!
beijinhos ♥


Semideusadorock

17/06/2017 às 16:01 • down the back, but who cares - still the Louvre
Hey, Hey, olha quem tá aqui. 
Preciso dizer que amei? Não? Poxa! Vou dizer assim mesmo. 
Perfeito, amei demais, sério ♥ Estou in love com sua escrita, está de parabéns =) 
Espero mais fanfics Poseitena e Apotemis, mas até lá, estarei aqui criando eu mesma minhas histórias, mas pode ter certeza que vou marcar presença quando elas surgirem, tudo bem? 
Amei muito e é isso haha
Beijos e até!


Resposta do Autor [sandsphinx]: Lua, amor da minha vida, hello!
Muito, muito obrigada!
Me avise quando postar alguma coisa sim, vou amar ler e comentar.
Obrigada de novo 
beijinhos ♥


MaeveDeep

17/06/2017 às 16:21 • down the back, but who cares - still the Louvre
Há um milhão de coisas que eu gostaria de dizer a você depois de ler essa história, mas não acho que eu conseguiria articular mais do que uma fração minúscula disso nem se tentasse bastante.
Eu havia lido os trechos e havia sonhado - escutado a música, imaginado - e então o final e a obra de arte completa e eu estou com o refrão preso na cabeça e não consigo deixar de sentir.
Fico sempre muito impressionada com a profundidade que você consegue imprimir a histórias curtas e, em seus passos, tomo a liberdade de resumir toda a contemporaneidade de p.a. nesses versos lindos da Lorde:

They’ll hang us in the Louvre

Down the back, but who cares—still the Louvre
still the Louvre, still the Louvre, still the Louvre. Deuses como eles sem propósito e sem fé - pouco mais do que mortais - and deep down still the Louvre.
O beijo, o toque, a proximidade, a forma como se relacionam. Deuses tão divinos - em decadência, é verdade, mas deuses (still the Louvre) e eles sabem disso e se reconhecem pelo que são.
Poseidon em busca de algo a que nem consegue dar o nome, sempre o próprio mar irrefreável, tantos anos depois. Tão aguçado, tão instintivo, tão certo de si.
E Atena, o que dizer de Atena? Elegante mesmo vulnerável e eu tenho vontade de te mandar um buquê de flores por essa descrição tão precisa e tão bem-feita. Tão linda.
Poseidon querendo correr para vê-la e se forçando a andar devagar; seus olhos nas pernas nuas de Atena e no biquíni escuro por baixo da blusa branca. Sua pose, seu jeito de olhar - e ele se lembra disso tudo e é isso que o faz se sentar à sua frente e sorrir; o olhar de desafio e essa familiaridade tão terrível.
(Se eu estiver interpretando sua história de uma forma muito doida você pode me avisar, sabe disso HAHAHA)
Mais uma vez, a escolha da música foi extraordinária de tão perfeita. A metáfora do megafone sobre o peito e broadcast the boom boom boom boom and make 'em all dance to it é possivelmente a coisa mais p.a. modern gods que eu já vi em toda a minha vida.
É lindo, de verdade, e esse trecho intercalado com o progresso íntimo da relação deles me deixou na beirada da cadeira, com medo de perder qualquer detalhe - uma mudança na respiração, o levantar do ritmo.
O contraste entre os suspiros suaves e o arranhar nas costas de Poseidon que não é bem contraste; tão Atena que meu amor por ela não tem realmente fim. Poseidon amando as confidências de Atena e também a chamando de insuportável; lhe dando as costas e depois voltando.
Mas não no fim, não é? Eu não sei por que motivo havia esperado final feliz, conhecendo a música, lendo a história e sabendo do seu condão de acabar comigo.
Mas o coração se partiu muito bonitinho - eu quase ouvi - lendo o desandar de tudo e eu me agarrava a cada frase rezando para que não significassem o que eu achava que queriam dizer.
Atena chorando durante o último beijo foi cruel e doce-amargo; correndo as mãos pelo cabelo e quase o arrancando, ela sempre sentindo e entendendo mais do que qualquer outra pessoa.
E Poseidon indo embora, carregando isso de épico e impulsivo, e parte minha quase acha, muito ferida, que roubou isso de Atena. Ou talvez lhe seja algo totalmente natural, como o mar vem e se quebra e segue em frente. Algo como um ritmo intenso, broadcast the boom boom boom boom and make 'em all dance to it.
Estou apaixonada de um jeito que só você consegue me deixar. Ninguém escreve qualquer coisa como você e, em particular, p.a. como você. Eu adoro, de verdade. E posso te chamar de favorita, não posso? Sei que sim ♥
Mil beijinhos ♥
P.S.: amo você.


Resposta do Autor [sandsphinx]: Minhas histórias não são assim tão profundas (ou vai ver meu professor tem razão e construção de repertório dá certo mesmo), acho. Posso dizer com segurança que seu review me deixou feliz como seus reviews sempre deixam. I mean, "e não consigo deixar de sentir", quem não quer ouvir isso sobre sua própria história?
Essa visão de "still the Louvre" sua não passou pela minha cabeça (ou até passou, mas não assim tão clara), mas vou admitir que amei. O que eu pensei, inicialmente, foi com a letra sendo uma metáfora para a relação deles, mais ou menos como diz a música, "cause we're the greatest / they'll hang us in the Louvre / down the back, but who cares-still the Louvre", no sentido de eles terem algo incrível. Decadente, crú, mas ainda assim incrível.
A sua visão também faz muito sentido, ainda mais pelo fato da decadência dos deuses ser tão presente aqui quanto foi em Afterthought. Tem esse negócio de P.A. se juntar não tanto por serem soulmates, mas porque eles são deuses, sabem que são deuses, e reconhecem um ao outro como deuses. Estão se agarrando a outro que entende, que sabe o que já foram, o que perderam. Ficam juntos pelas semelhanças, mas as diferenças vencem. Eles estão procurando por um alívio dessa vida de ~quase mortal, e é esse desespero que leva os dois a se juntarem.
Não sei porque você esperou final feliz também, porque eu não consigo ver final feliz pra essa história. Acho que o final combina não só com a história e com a música, mas meio que com Melodrama inteiro? Com Sober II e com Supercut (aliás, dava pra ter escrito a fic usando Supercut também), com Writer In The Dark, que também tem algo bem Atena. E o album inteiro é conectado com paralelos e eu amo tanto, ai ai.
Mas existe algo mais Atena que o Louvre? Então tinha que ser The Louvre.
(se quiser acabar a fic pensando em Supercut e em 'what if', tho, pode).

Cause in my head (in my head, I do everything right)

When you call (when you call, I'll forgive and not fight)

Because ours (are the moments I play in the dark)

We were wild and fluorescent, come home to my heart
beijos
P.S.: te amo mais



themuggleriddle

18/06/2017 às 15:51 • down the back, but who cares - still the Louvre
Okay, você está me fazendo gostar de um ship que eu nunca pensei em explorar. Como disse em outro review, adoro esse contraste que tu apresenta entre os dois e adoro que o jeito como tu escreve o Poseidon me faz lembrar da praia e do mar (e me mata de saudades do barulho das ondas e do cheiro de alga e maresia).
Sou desses que tem ship fadado ao angst, mas que sempre tenta dar um jeito das coisas ficarem bem (é dai que a grande maioria dos meus headcanons de Harry Potter vem)... logo, tenho esperanças de ver algo fluff com os dois vindos de você um dia, moça kkkk
 


Resposta do Autor [sandsphinx]: Poseidon e Atena é muito OTP, amo demais. Eles realmente tem um contraste entre razão e sentimento, cuidado e impulso, e eu gosto muito.
Agora, se você realmente estiver interessado nessa exploração da mitologia grega, recomendo dar uma passada pelas histórias da MaeveDeep. Ela está escrevendo uma longfic Poseidon/Atena muito linda chamada O Roteiro (que se passa no universo de Percy Jackson e os Olimpianos, mas o foco é todo Poseidon e Atena de um jeito bem legal), e tem uma oneshot Hades/Perséfone chamada Thorns é que simplesmente lindíssima. 
Vou escrever algo fluffy sim, prometo ♥
beijinhos
P.S.: não vou poder responder sua MP hoje porque tenho semana de provas agora e estou lotada de coisas pra fazer, mas eu li e logo respondo hahah


Eve

19/06/2017 às 01:33 • down the back, but who cares - still the Louvre
Tudo nessa história é tão maravilhoso que é difícil saber sobre o que comentar especificamente. Primeiro, a música: nem tenho palavras pra falar sobre a perfeição que é o Melodrama, e The Louvre é uma das minhas favoritas nele. Ler uma fic tão em sincronia com a melodia e a letra, ainda por cima sobre meu casal favorito... Acho que minha alma foi elevada aos céus. 
Aí tem a questão do seu estilo de escrita (existe algum nome mais apropriado pra isso? nunca sei essas coisas técnicas), que é incrível. Estou fascinada pela sua habilidade de escrever algo tão lindo, dinâmico e emocionante ao mesmo tempo em que conciso e objetivo. Também estou encantada por toda essa premissa dos deuses caídos no esquecimento, faz tudo parecer tão real e plausível, e combina tanto com a aura dos dois.
Aliás, falando no casal agora: Poseidon e Atena nunca falham em me impressionar, mas a maneira que você retratou a relação dos dois é como um sopro de ar fresco. Nunca ousei escrever sobre eles como os seres divinos que de fato são porque temo cair no clichê ou acabar entregando uma representação rasa demais que não os faça justiça, e é sempre com certo receio que começo a ler uma nova história sobre eles. Mas nenhum desses problemas existe aqui: em poucas linhas você transmite com profundidade a essência de cada um e a maneira como se notam e acabam inevitavelmente atraídos pelo outro.
Outra coisa que amei demais demais demais foi esse romance sem muitas explicações: a admissão de que nunca foram próximos e sequer se gostavam, e ainda assim a existência de um certo magnetismo. O desejo alimentado pela vontade de voltar à antiga glória e ter alguém que compartilhe o mesmo tipo de poder. O modo como funcionam bem mesmo sem combinar. Épico, mas frágil. Existe algo mais lindo que isso? As brigas, as diferenças. O ódio junto do amor. Tudo tão belo e visceral. 
Certa vez li em algum lugar que a existência de um final feliz depende de onde você termina a história. Concordo plenamente, principalmente se tratando desse casal. Apesar de serem o meu favorito, sempre que penso mais a fundo sobre os dois chego à conclusão de que eventualmente eles acabariam não dando mais certo. E fico feliz que você tenha mostrado isso, a dor da separação e as marcas deixadas pelo que viveram e sentiram. 
(Também sou uma grande fã de angst, então não tenho do que reclamar)
Enfim, é isto: estou apaixonada pela sua história e completamente mesmerizada pela sua habilidade como escritora. Muito obrigada por dar a nós reles mortais a chance de ler algo tão bem feito e original e espero de coração que ainda tenha mais preciosidades como esta para compartilhar conosco.
Beijos e abraços ♥
 
 


Resposta do Autor [sandsphinx]: Hey, you ♥
Estou apaixonadíssima pelo seu review, já te digo. Mas vamos por partes.
Melodrama é maravilhoso, right? Estou ouvindo sem parar até agora (no momento em I


Mandy-Jam

06/07/2017 às 22:42 • down the back, but who cares - still the Louvre

Ai meus deuses, que amorzinho de fic! Não estava esperando por isso!

Geralmente as one shots que eu leio por aqui são bem bobinhas, mas a sua tá tão bem escrita! Nossa, e foi tão bonitinho você narrando o relacionamento deles, meu coração até se aqueceu. E olha que isso é importante, porque tá um frio bizarro aqui na minha cidade Haha!

Queria dizer que a cena de Poseidon correndo na praia e depois dando um mergulho me lembrou de um senhor que fez isso quando eu tava na praia com uma amiga tirando foto. Só que o senhor era um velho esquisito de sunga, e eu to tentando tirar essa visão da minha cabeça e substituí-la por Poseidon ♥

Não sei porque falei disso, mas ANYWAY, sua fic foi maravilhosa! 

Vou ler sua outra one shot amanhã ♥

Beijos da Mandy :3


Resposta do Autor [sandsphinx]: Ahhh obrigada ♡♡♡
Tá um frio péssimo aqui também, mas eu até gosto então evito reclamar muito hahah. Ai que horror visualizar um velho em vez do P aaahh!! Espero que tenha conseguido mudar a imagem mental.
Muito obrigada de novo ♡
beijinhos ♥


Nunah

24/12/2017 às 03:17 • down the back, but who cares - still the Louvre
Okay, já tá ficando chato suas histórias entrando de fininho e me atingindo bem no coração. Já chega tá?
Mas sério, a música e a história funcionam perfeitamente e eu tô suspirando com essa simplicidade maravilhosa entre os dois.


Resposta do Autor [sandsphinx]: Chato? Nunca. Pode aparecer em todas as histórias (u kinda did né) que eu vou amar!! Muito obrigada amor ♥


Clarisse Hugh

05/01/2018 às 16:54 • down the back, but who cares - still the Louvre
O que mais gostou no capítulo?
"Ele conseguia esquecer o poder que uma vez correra por suas veias, os dias em que ele fora mais, sua própria natureza (que ainda continuava lá, por mais que ele a reprimisse)." ♥

Começarei pelo fim dizendo que sim, é claro que amamos as delícias de um romance doce, mas deuses! Essa amargura tão humana que parece permear todos seus textos trás ares de imortalidade ao texto, me fazendo acreditar fielmente que ele sobreviverá ao tempo, permanecendo atual e significativo e, mesmo com seu aperto no peito característico, reconfortante. Nunca perca isso em si, Jules. Essa beleza palpável e imperfeita com a qual você dá vida aos sentimentos é um tesouro incomensurável. 
Weltschmerz foi um conceito muito marcante para mim quando li Will&Will, a depressão que sentimos quando o mundo como ele deveria ser não se alinha com o mundo como ele é. Acho que em graus variados todos nós sofremos um pouco deste sentimento, porque a decepção é inevitável ao se viver. Sendo assim, as histórias que ignoram as frustrações, defeitos e problemas das pessoas podem até ser agradáveis, mas não são capazes de ser efetivamente reais. Oferecem entretenimento, daquele tipo que agrada por uns momentos, mas passa, sempre passa. O que você escreve, Júlia, por outro lado, é arte. É arte porque faz pensar. É arte porque modifica. É arte ainda mais, porque oferece um copo pela metade, cabe ao leitor vê-lo meio cheio ou meio vazio.
Há provavelmente muitas coisas mais a se dizer sobre Still The Louvre, tais como a genialidade sutil do enredo, com deuses caídos, a essência intrínseca em suas veias do imutável, mas também o novo; essa sua habilidade tão louvável de apresentar personagens complexas num espaço tão pequeno; a não obviedade dos acontecimentos; os paralelos metafóricos tão minuciosamente construídos, entre tantas coisas mais.
A mim, acho que resta acrescentar que a música The Louvre me encantou totalmente, foi uma das que mais ouvi ano passado (cheguei a ela por sua influência, so thank you ♥) e que desejo cada vez mais poder ter esses e outros belíssimos textos com sua assinatura um dia, num espaço de honra em minha estante, para apreciá-los e seguir me encantando com eles por muitas e muitas vezes mais...
Beijos,
Bia