Comentários em Simplesmente linda

Black Wings

29/11/2014 às 15:31 • Capítulo 1
É um assunto chato e complicado para falar, pois na teoria nós sabemos que não devemos procurar a perfeição, mas na prática não funciona bem assim. Somos duros com nós mesmos e o pior de tudo é que os conceitos de beleza mudam constantemente, o que é bonito hoje já não é tão belo amanhã.


Resposta do Autor [Ágata Vaz]: Chato porque dificilmente conseguimos transmitir esses tipo de recado às pessoas mais próximas, aquelas que mais precisam ouvir. Seria por causa da vergonha? Talvez. Mas eu diria mais que é mais pela humilhação de admitir que se sente magoada. Um bom pensamento é o de que mais tarde, com a experiência e idade, possamos deixar essas confusões de lado e dar importância para outros valores da vida.
Realmente, nós somos cruéis conosco. E eu preciso concordar com a sua observação. O que é bonito hoje não é tão belo amanhã. De que adianta se adequar ao modelo de hoje se amanhã já estaremos fora dele? Isso se tornaria um ciclo vicioso.
Obrigada pelo comentário linda. São raros reviews que mostram com franqueza o que leitor acha. Gostei do seu ponto de vista.
Agradecida pela atenção
Att,
Ágata Vaz


Bia

22/12/2014 às 15:34 • Capítulo 1
Ai. Meu. Deus. Para tudo que eu quero descer.
Acho que eu sou uma baita sortuda por ter o privilégio de esbarrar nessa história divina. Esse assunto de querer ser perfeita é extremamente complicado. Até os mais confiantes um dia já passaram por comparações, comentários maldosos e falta de aceitação própria.
Eu, particularmente, estou batalhando arduamente para conseguir me olhar no espelho e dizer, absolutamente todos os dias "caramba, como você tá linda hoje". Quero dizer, já disse e muito isso para mim, mas sabe aquela coisa "você tá mesmo acreditando ou é da boca para fora?".
Não é um processo - de longe - fácil ou simples, mas um dia todos nós chegamos lá. Quero agradecê-la, de verdade, por fazer essa história. Amei-a de todas as formas possíveis.
Grandes beijos a você ♥


Resposta do Autor [Ágata Vaz]: Oi Bia! Obrigada pelo comentário carinhoso!
Preciso dizer que a sua realidade é similar a minha. Não sou pessimista ou de alguma forma negativa, mas sempre que penso "Olha, até que estou ajeitadinha hoje" olhando para o espelho, vem aquela dúvida se eu realmente acho isso ou se é da boca para fora para me sentir menos "coitada". E o incrível é que por mais que saibamos disso, não conseguimos mudar o nosso jeito de nos olhar. Uma pena não? Mas é bem como você disse: um dia todos nós chegaremos lá.
Mais uma vez obrigada pelo review! Muitos beijos para você.
Att,
Ágata Vaz


Charbitch

28/12/2014 às 13:09 • Capítulo 1
Que história fantástica, nem sei como tem tão poucos comentários! Eu sinceramente nunca vou caber numa calça 38, nunca vou me livrar das minhas estrias e também nunca terei olhos azuis, mas estou tentando me amar do jeito que eu sou, porque se eu não me amar, quem vai me amar?


Resposta do Autor [Ágata Vaz]: Antes, eu pensava desesperadamente em emagrecer e usar um monte de produtos para a pele. Não é como se eu tivesse largado toda essa nóia, mas já deixei de ficar tão obcecada. Me amo totalmente do jeito que eu sou? Não ainda. Vou mudar meu corpo por causa disso? De jeito nenhum. Não é nada fácil se aceitar, mas o tentar é importante. Mais do que se aceitar, se amar. Perceber as maravilhas que só eu tenho, que só eu consigo. E isso não é da noite para o dia.
Obrigada pelo comentário! Cada opinião é importante pois elas me permitem ver um pouquinho do pensamento de cada um. É uma pequena dádiva.
Agradecida,
Ágata Vaz


MaryPrincess88

04/01/2015 às 21:32 • Capítulo 1
Olá, eu estava navegando no perfil de uma amiga e pelo título senti uma curiosidade grande de ler a história. Gostei muito e quis comentar porque acredito que a maioria das mulheres deveriam lê-la.
Leva bastante tempo até conseguir olhar para si mesma e entender que todas somos únicas e, portanto, belas à essência, por ser o que somos. Os padrões impostos pela mídia ainda abrangem e torturam muitas meninas e mulheres porque parece mais cômodo e certo tentar se adequar a ele ao invés de ser o próprio padrão e não se comparar a mais ninguém, especialmente com as atrizes e modelos, não é vida dedicar os dias a tentar alcançar um objetivo que na maioria das vezes nos é incutido como se fosse o maior sonho que possamos ter...
Enfim, espero que através da sua história você consiga transmitir essa mensagem tão bonita a muitas pessoas.
Parabéns!


Resposta do Autor [Ágata Vaz]: Oi Mary! Depois de mais de um ano, vim aqui responder seu comentário! haha Não é que eu tivesse ignorado, é que não sou muuuuuito assídua do site. Passo de vez em quando. Mas recebo a notificação de novos comments no meu e-mail, e vim aqui ler!


Mas enfim! Obrigada pelo carinho de vir aqui e deixar um comentário. Eu sinto que toda vez que alguém faz isso, essa pessoa deixa um pedacinho dela e da sua história para compartilhar comigo e com as outras pessoas que possam ter gostado da fic. Sinto como se as minhas palavras tivessem alcançado alguém. Que bom que alcançaram você! Um grande abraço o/
Carinhosamente,
Ágata Vaz


lassdamsel INATIVO

24/01/2015 às 19:06 • Capítulo 1
Tanto tempo sem entrar no Nyah! e olha só o que eu acho!
Sinceramente, eu não sei o que dizer, me deixou sem palavras. Então vou tentar ao menos expressar um pouco do que se passou na minha cabeça enquanto eu lia. Eu achei incrível do começo ao fim; você conseguiu deixar a narrativa tão fofa e simples, foi tão gostoso de ler! E o mais legal é que você conseguiu deixar a mensagem que nós mulheres mais precisamos, oh, sim. Hahaha~ Porque só uma mulher consegue entender as frustrações de outra quanto a aparência, peso, etc.
Even so, obrigada por ter escrito isso. Achei lindo de todas as formas!
Keep up the good work! XDDDD


Resposta do Autor [Ágata Vaz]: OiOi Lady ♥ Eu também estou há muito tempo sem entrar aqui, uahsuahsuahsu Tanto que vi seu comentário depois de, o quê, um ano! XD
E depois de um ano, ainda acho incrível ter gente comentando. Essa história me pareceu, se não é, um grande desabafo. E agora que você disse, percebo que tem uma essência que só as mulheres entendem: aquelas frustração diária com a aparência.
Bom, obrigada pelo carinho e pelo lindo comentário. Amei!! Thank you, my dear Lady!
Happly,
Ágata Vaz


beehive

01/02/2015 às 21:38 • Capítulo 1
Eu achei interessante a sinopse, mas saquei a ideia logo no primeiro paragrafo. Mesmo assim vc escreveu com a sua voz de autora, percebi que foi pessoal.

Resposta do Autor [Ágata Vaz]: Oioi Bee!
Que pena! Uma das coisas que eu tinha conversado com meu beta era que o fator surpresa tinha que ser mantido. Nos esforçamos para isso, e vejo agora que funcionou para muita gente, menos para você. Acho que foi uma lacuna que acabamos deixando. Mas obrigada por ter vindo comentar, e me desculpe por responder mais de um ano depois!!
Um grande abraço,
Atenciosamente,
Ágata Vaz


narniandy

12/01/2016 às 23:31 • Capítulo 1
Belo.
Acho que se você me pegasse em um dos meus dias de TPM eu provavelmente estaria aos prantos.
Pois apesar de todas aquelas frases de incentivo que você lê/recebe/fala pra si mesma, acaba que não surgem tanto efeito assim. São vagas, vazias, um mantra.
Como você falou nas notas finais: "falar é fácil".
Entretanto, as vezes ler uma história que mostra o quanto você é verdadeiramente bela é surpreendente.
Talvez não tenha tanto efeito sobre mim, mas acho que quando aquela bad bater eu vou dar uma passadinha aqui e reler essas belas palavras.
Sim. Você escreveu belamente, parabéns!
Fora que a leitura se iniciar com um pequeno mistério e seu crimax chegar no final faz me lembrar da construção de um crônica bem elaborada.
Porém, acima de tudo, sou grata por encontrar uma fic com uma mensagem tão simples mas tão rara nesse meio. Sem romances, sem mistérios, apenas uma grande dose de amor próprio muito bem elaborada.
Parabéns novamente.
Beijinhos, docinho


Resposta do Autor [Ágata Vaz]: Oi Andy! Desculpe pela demora (mais de um ano XD) e.... O inverno está chegando mocinha.... uahsuahsuahs (aquela carinha)
Obrigada pelo comentário! É tão gratificante ver que as pessoas notam os pequenos detalhes que a gente toma cuidado de fazer! Simples sim, singelo sim. Para a minha primeira história, isso era tudo que eu precisava. Algo simples, singelo, sem grandes romances ou dramas, mas que pudesse ser significativo e que pudesse tocar os leitores de alguma forma e trazê-los para os comentários.
Mais uma vez, obrigada. Dentre vários comentários, o seu me fez ver onde eu acertei e onde eu poderia ter acertado mais. É um grande aprendizado. Fico muito grata.
Afetuosamente,
Ágata Vaz


Marilyn Chase Jackson

10/03/2016 às 21:36 • Capítulo 1
A brilhante e incrível autora, Ágata Vaz.
Ágata (se posso lhe chamar assim), gostaria de lhe agradecer ser esta grande e divina escritora e ,com certeza, uma pessoa maravilhosa
Aposto que quando você escreveu essa história não pensou que fosse mudar a vida de uma adolescente de 15 anos com problemas de autoestima e depressão. Mas você mudou.
Após várias sessões á psicólogos e terapeutas altamente recomendados, esta menina se sentia cada vez mais inútil, invisível e descartável.
Mas, quando essa jovem leu esta obra- prima por acaso, ela se sentiu diferente.
Ela se sentiu,... linda!!
Hoje, essa menina se sente linda, graças a palavras sábias muito bem redigidas por uma autora que foi capaz de fazer a garota tão "problemática" se sentir mais.
Aquela menina insegura gostaria de agradecer a você, Ágata.
Eu, Marília, a "menina" gostaria de te agradecer.
Te agradeço por me ajudar a ver que eu sou "simplesmente linda"
Carinhosamente, a "menina"!
 


Resposta do Autor [Ágata Vaz]: Uma Olimpiana e Potterhead na minha frente. É isso, produção? ♥
Oi Marília. Tudo bem? Não sei se aparece (provavelmente sim), mas favoritei seu comentário. Isso porque, dentre tantos reviews lindos e únicos, o seu foi o que mais me tocou. Não no sentido de "Ah, que comentário lindo", - não que não o seja -, mas sim como "Caramba, o que foi que eu fiz".
Não, não imaginei. Talvez eu pudesse ter pensado que teria, em algum canto, alguém que se identificasse comigo, ou alguém que pudesse ter passado pelas situações narradas por mim, mas nada como o seu caso. É por comentários como o seu que meu coração se aquece, e a gente se lembra que o que escrevemos tem alcance sim, que toca almas sim, e que muda, mesmo que pouco, a vida de algumas pessoas sim.
Fiquei sem chão quando li o e-mail com o seu comentário. Depois de tanto tempo, minha história ainda estava sendo lida, e ainda estava adentrando o mundo de algumas pessoas. Pensa numa felicidade!
Que bom que pude fazer isso por você. E se, depois de tanto tempo desde o seu comentário, você ainda se lembra de mim, fique sabendo que são pessoas como você que motivam os escritores.
Desta vez, quem te agradece sou eu Marília. Muito obrigada por fazer dessa "menina" aqui, alguém no mundo.
Agradecidamente,
Ágata Vaz


CassieAA

12/06/2016 às 00:08 • Capítulo 1
Meu deus >3


Resposta do Autor [Ágata Vaz]: Meu Buda ♥
Hahahahaha
Ágata Vaz


Helena Braun

18/06/2018 às 09:20 • Capítulo 1
Confesso nem sequer lembrar mais como cheguei aqui, nessa história. Obrigada, serendipidade. E obrigada, Ágata (se me permite chamá-la assim).
Obrigada por ter utilizado seu tempo para escrever algo assim. Obrigada pelas palavras que deveriam situar todos os seres humanos na plenitude complexa, complicada e perfeitinha (estrela da sorte) que definem seus próprios corpos. Corpos e almas.
Não consegui, ainda, sentir-me absoluta dentro da minha pele. Uns dias, olho no espelho e penso "gostosa". Outros, nem olho no espelho para não precisar pensar. Acredito, no entanto, que a questão não está em sentir-se perfeita, não é?
Nem tampouco em sentir-se linda, talvez.
Para mim, sempre foi mais sobre sentir-se você. Olhar para seu reflexo e reconhecer ali a mulher - ou homem, ou whatever - que você é, com as memórias das experiências que viveu a mulher que você foi e a expectativa das que viverá a mulher que você luta para se tornar. Todas, reunidas, vivendo o presente de um olhar para si mesma.
Como não sei mais o que dizer - ainda que tenha tanto a se falar sobre as injustiças das padronagens estéticas impostas socialmente e individualmente; sobre as dificuldades em admitir que, às vezes, palavras e adjetivos ferem e diminuem; sobre a (...). É. -, despeço-me com um sorriso contemplativo e orgulhoso no rosto. Obrigada por me dar meu dia.
Beijos,
Bruna (porque pseudônimos só precisam ser usados quando forem necessários, right?).