Comentários em Outonos

LLPotterhead

22/02/2014 às 19:58 • Cut Hair and tears.
Muito bonito e profundo o texto. É uma one-shot ou haverá continuação ?


Resposta do Autor [Abaddon]: Hey, Little Angel, obrigada por ler e comentar viu?
Haverá continuação sim. Até coloquei agora nas notas. Já tenho bastante capítulos prontos. Espero que goste deles também. ♥


Yaz

04/08/2014 às 19:59 • Cut Hair and tears.
Se pudesse, copiaria todo o texto nesse cometário e o deixaria falar por si só. Já li todos os capítulos, quase chorei. Chorei. Choro-calmo, pra esquivar os olhares, choro-calmo pra se esconder das tuas palavras. Que chegaram rápido demais e que aceleraram o meu coração, está correndo ainda.
Mesmo quando a morte não estava em mim, eu morria.
Eu já tive um Charles, um Charles-abstrato que morreria antes que eu e ao mesmo tempo nunca morreria, morte-metáfora. Já tive uma Charlie metafísica e que vou amar mais que todas. Personagem. Estou um pouco apaixonada pelos personagens, por sua escrita suave e tão urgente. Precisa ser dita. Precisa-ser-dita. Gritada. A carta permite uma dança que me aquece, paulatinamente. Dominika, ah, Dominika que está tão bela mesmo em sua dor. Mesmo nos cabelos cortados, nas cicatrizes.
E Charles, ah Charles!, esse sim amo. Amo como se fizesse parte de mim, parte do meu corpo. Não conseguiria esquece-lo mesmo se quisesse. Charles e as pichações, as tintas.
Charles, Dominika e a insanidade que os manteve.
Charles e Dominika, viva viva.

Yaz


Resposta do Autor [Yato Nyira]: Querida Yaz, moça de amarelo. Pseudo-Domika.
Não lhe direi para não chorar, porque eu ainda lembro-me como eu estava ao escrever esses capítulos. Sinto-me sádica e feliz pelo seu choro-calmo. Pelo seu pouco de paixão e compreensão de tais palavras cuspidas que formulam essa insanidade de história.
Sinto muito pelos passados de seus Charles/Charlie e por colocar mais um. Mas o Charles Hael nunca mereceu o pedestal da Dominika. Esse Charles merece tanta pena quanto amor. Mas talvez um sempre venha acompanhado do outro.
Dominika essa que ama mesmo quando acha que não. Que escreve pra ninguém. E queima as cartas no escuro porque Charles não é mais sua luz.
Me faltam meios de expressar o que seu comentário me passa e responder a altura. Sinta-se abraçada. Amada. Sinta-se meu Charles, Charlie, Dominika. Sinta-se minha como uma petala de flor. Sinta-se agraciada e agradecida. Porque é como eu mais estou.
Obrigada, mil vez ao infinito e até a bifrost.

Yato



Luna Nebulosa

16/10/2015 às 21:32 • Cut Hair and tears.
Vou ler porque adoro sofrimento, cicatrizes e mortes (em histórias, mas nem sempre).


Resposta do Autor [Auri]: Dor poética que enche os olhos.


Luna Nebulosa

16/10/2015 às 21:38 • Fire, scars and alcohol
Gosto do Charles porque ele é bem como eu, só que bêbado. E gosto da Dominika porque ela é todo o sofrimento humano. Going on [...]


Resposta do Autor [Auri]: Mais sóbrio do que parece. E entretanto, eu não poderia concordar mais com você.


Luna Nebulosa

16/10/2015 às 21:44 • Smiles are madness.
O que mais gostou no capítulo?
"A sanidade nos ajudou, a insanidade nos manteve."

Charles me parece desse tipo de pessoa que vive no mundo da lua e esquece de aterrissar a tempo, então, quando aterrissa encontra uma tonelada de problemas o esperando. Eu ainda não o conheço, ele me parece um tanto ambíguo, complicado. Acho que isso faz com que eu goste ainda mais dele. Já a Dominika me parece ser doida de pedra, acho que exatamente por isso eu gosto dela. É isso.


Resposta do Autor [Auri]: Charles voa porque ele pode, e como dito, tenta levar a Domi. Mas ela pesa demais, pesa nos problemas e ambos caem até não poderem mais. Há um atração tão empática pela dor de personagens, não é? Aqueles monstrinhos que eles tem, não queremos, mas nos despertam curiosidades.


LLPotterhead

02/03/2014 às 12:52 • One death for a real smile
Muito bonito esse capítulo.
Você escreve muito bem, de um modo tocante que nos faz imaginar estar dentro de tudo aquilo.
Sem contar que é mais que bonito ver como a Dominika ama o Charles.
Vou esperar ver mais capítulos por aqui :3


Resposta do Autor [Yato]: Hey! Que bom tê-la por aqui. Obrigada pelos elogios.
O Charles é amável, como a Domi poderia resistir? Não dá. Haha.
See ya,


O Comediante

18/11/2014 às 01:26 • One death for a real smile
Parabéns, você escreve muito bem. Cada vez que leio suas historias, fico impressionado ao ver como você consegue transmitir cada pensamento e sentimento dos personagens (especialmente com a sua subjetividade e com as descrições)


Resposta do Autor [Yato Nyira]: Cada vez que leio seus comentários, me faz sorrir mais. É um trabalho por vezes árduo transmitir isso para os personagens, faze-lo tangente, e outras é fácil. Mas acima de tudo, é gratificante conseguir passar isso.
Muitíssimo obrigada.


Luna Nebulosa

16/10/2015 às 21:50 • One death for a real smile
Acho que agora estou pegando o espírito da coisa. Quero realmente saber como isso continua!


Resposta do Autor [Auri]: O espírito de(s)linear.


O Comediante

19/11/2014 às 00:17 • Empty eyes and no us.
Fica muito difícil ler suas historias e não comentar. Sua escrita é simplesmente linda, tocante e ao mesmo tempo dramática e séria. A sua unica obrigação é de NUNCA parar de escrever ;)


Resposta do Autor [Yato Nyira]: Oh, eu planejo não parar. Escrever é algo maravilhoso. Obrigada por ler e por comentar ♥


Luna Nebulosa

16/10/2015 às 21:54 • Empty eyes and no us.
Esse capítulo foi doído, como uma pedra amarrada em uma cordinha e presa na ponta do coração. A minha opinião não é importante, mas acho que o Charles queimou os poemas porque estava esgotado, acho que era o momento dele de parecer doente, problemático e deprimido, e acho que queimar os poemas era mais uma forma de queimar a Dominika. O Charles me parece muito vulnerável e esses são os melhores personagens na minha nada minha humilde opinião. Estou gostando disso!


Resposta do Autor [Auri]: Foi um dos que mais arderam enquanto eu escrevia e Domi sussurrava pra mim. Sua opinião é importante sim, shh! ♥ Queimar os poemas era uma forma de se desprender dela, de não machuca-la pra não se igualar, ou talvez ele nem tenha queimado, visto o final da história que já sabes.