Desafiando a Gravidade escrita por LinaFurtado


Capítulo 2
Tentar? Certo, vamos lá...




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Capítulo 2. Tentar? Certo, vamos lá...

-Bella? Por Deus! Bella! Abra essa porta agora mesmo!

Minha cabeça estava explodindo de dor. Rolei na cama um pouco grogue, sentindo algo me incomodar debaixo de mim. Joguei minha mão e peguei o que era. Era o meu IPod, com o fone todo enrolado e dando nós.

-Bella! – Esme gritava do outro lado da porta.

Sentei-me devagar e estiquei a mão para pegar o meu celular e ver as horas. Céus! Eu estava atrasada para a aula! Fiquei de pé em um salto e fui até a porta, abrindo-a e voltando para dentro em direção ao armário para pegar uma roupa e me trocar.

Vi Esme soltar o ar, parecendo se tranqüilizar por eu não ter me matado. Revirei os olhos internamente. Catei a primeira roupa do armário que vi; uma blusa de manga cumprida e de gola alta, verde escura e uma calça jeans clara. Entrei no banheiro e Esme fui se sentar a minha cama. Enquanto eu me trocava ela dizia:

-Você já perdeu o primeiro horário, não precisa mais ter pressa. Pode entrar no segundo.

Saí e a olhei, guardando o meu pijama.

-Bella, querida, preciso conversar com você.

-Sei sobre o que é e, me desculpe, mas não quero ouvir. – Fui catando as coisas e jogando dentro da mochila.

-Quero que me escute. – disse firme. Cheguei a olhá-la sem entender. Nunca falara assim comigo antes. – Desculpe, mas é o único jeito de fazer você me ouvir.

-Estou ouvindo. – disse me sentando ao seu lado e pegando o meu tênis para calçá-lo enquanto escutava.

-É sobre ontem. Sobre a psiquiatra. Fomos mesmo falar com ela sobre você. – Franzi o cenho para o chão enquanto pegava o outro par do tênis. – Ela nos disse que falaria com você, mas nós o dissemos que seria muito difícil de fazê-la ir por vontade própria, até porque já a conhecemos muito bem. – Deu um meio sorriso. – Foi exatamente aquela reação que teve ontem a que imaginamos quando lhe falássemos a nossa idéia. Alice nos contou tudo e, Bella, não vamos mandá-la falar com uma psiquiatra porque a achamos louca. – Balançou a cabeça negativamente.

-Então para quê os psiquiatras servem? – perguntei encarando-a.

-Para te ouvir.

-Ah! Claro. – disse sarcasticamente, levando as mãos ao ar.

-Bella, ela a escuta e não conta a ninguém o que conversaram. Ao contrário, isso só fica entra você e ela, mas depois ela nos conta o que acha que tem de errado com você.

-Não tem nada de errado comigo. – Gruni. – O que há de errado em uma pessoa que gosta de ficar sozinha?

Esme suspirou.

-Nada, se antes fosse só isso. – Em sua testa havia uma ruga de preocupação bem aparente. – Bella, quando você era menorzinha, assim que chegou aqui, você não tinha amigos. Achei que fosse só uma fase, que quando chegasse à adolescência, sentiria falta de ter amigos em volta e faria um monte, assim como Alice. Mas não. Você chegou à adolescência, já está virando adulta e Alice continua sendo sua única amiga. Por quê, querida? Por que só tem Alice como amiga? Os outros não são legais?

Balancei a cabeça.

-Não é isso... – Não sabia como explicar. – É só que eles não me... Entendem? – perguntei a mim mesma se era isso. – É como se eu fosse um rádio. – Teria que usar exemplos e esse foi o único que consegui achar. – Como se eu só funcionasse em freqüência AM, enquanto todos funcionam em FM, consegue entender? – Perguntei a ela.

-Acho que sim. Então, em que freqüência estou?

Fiz uma careta de tristeza.

-FM.

Ela arregalou levemente os olhos, voltando ao normal rapidamente tentando esconder sua surpresa. Ela obviamente entendeu que mesmo que eu fale com ela, sabe que eu não a considero como alguém que me entenda realmente. Não quer dizer que falar comigo e ser minha amiga não quer dizer que me entenda. Sinto que ninguém me entende, razão pela minha exclusão.

-Alice também é FM?

Assenti.

-Todos. – respondi mesmo sabendo que ela não perguntaria sobre mais ninguém, porque se a minha melhor amiga é FM então porque não tinha ninguém mesmo.

Esme ficou quieta por alguns instantes antes de se voltar a mim.

-Tem certeza que não quer colocar tudo para fora ao falar com a psiquiatra?

-Tenho. – Garanti.

-Mas se não o fizer, terá que me garantir que se esforçará em fazer amigos, mesmo sentindo que eles não a entendam. Pode tentar por nós? Por você mesma?

Pensei por um momento. Se dissesse que não, ela com certeza me mandaria falar com a psiquiatra, amiga de Carlisle. Mas se dissesse que sim, ela me deixaria em paz. Parece perfeito, só tinha um problema, se eu escolher a segunda opção, teria mesmo que achar um amigo.

-Tudo bem. – disse por fim. – Vou tentar.

-Se esforce, Bella. Por favor. – Pediu.

-Certo.

Esme se levantou e beijou a minha testa antes de dizer para eu descer logo e tomar meu café antes de ir ao colégio.

Droga! O que eu fiz! Teria que achar um amigo... Como se faz isso? Quando sei que a pessoa é minha amiga? ARGH!

Joguei a mochila sobre o meu ombro e fui até o armário pegar o meu casaco preto. Depois desci e encontrei com Esme e Carlisle tomando café. Eles acharam que eu não tinha pegado a essência da conversa dos dois, mas notei que falavam de mim. Quando entrei, ficaram quietos. Dei bom dia e peguei uma barra de cereal no armário antes de sair.

-Não vai tomar café direito, Bella? – Carlisle perguntou sobre o ombro.

-Não. Estou sem fome, obrigada! – Gritei antes de fechar a porta da casa.

Constatei que estava chovendo. Ótimo. Puxei o capuz do casaco, jogando meu cabelo para dentro do mesmo e entrei debaixo da chuva em direção ao meu carro. Uma caminhonete velha e inquebrável. Perfeita para alguém sem coordenação como eu.

Fui devagar até ela e assim que entrei fechei a porta para não molhar dentro. Abaixei o capuz, coloquei a chave na ignição e liguei o aquecedor antes de partir. Olhei pelo retrovisor antes de sair da garagem, quando vi o estado do meu cabelo. Tinha dormido com ele molhado e agora estava todo marcado, horrível. Puxei-o todo para trás com os dedos e fiz um coque frouxo. Ficou apresentável.

Parti. O colégio não era muito distante de casa, então em cinco minutos ou um pouco mais, já estava no estacionamento procurando uma vaga. Estava lotado por eu ter chegado atrasada. Fui achar quase do lado da saída, isto é o mais longe que tinha. O bom era que quando fosse voltar para casa, não precisaria dar a volta em todo o estacionamento.

Ergui o capuz novamente e desliguei o motor, fazendo um silêncio calmo, a não ser pelos estalos dos pingos de chuva no teto do carro. Peguei a mochila, jogando-a no ombro e saí. Fui devagar o suficiente para a chuva me encharcar toda, praticamente. No caminho observei um carro diferente no local, nunca o tinha visto antes. Era um Volvo prateado e reluzente.

Acho que alguém resolveu trocar de carro por aqui, pensei.

Minha próxima aula era de Literatura, a minha favorita. Acabei por me lembra que a minha dupla dessa aula era uma garota bem tímida que usa óculos, chamada Ângela. Podia tentar fazer ela se tornar a minha "amiga" nova, só não sabia como faria isso.

Ia ser difícil.

Sentei-me no corredor, esperando o sinal do segundo horário tocar antes de entrar. Fiquei escutando música enquanto isso. Não demorou muito para a minha sorte. Esperei todos saírem e entrei, colocando-me no meu lugar.

-Chegou cedo, Bella. – Constatou meu professor.

Assenti e virei o rosto em direção a janela que havia do meu lado, tentando fazer o professor para de puxar conversa. Estava pensando em como falaria com Ângela. Esperava que fosse fácil esse negócio de fazer amigos...

Suspirei.

Ângela se sentou ao meu lado sem me cumprimentar já que eu nunca respondia e também por ela ser tímida. Virei-me em sua direção.

-Oi, Ângela. – Comecei.

Ela me olhou de esgoela para ver se era eu mesma quem falava. Quando viu me respondeu.

-Oi, Bella. Chegou cedo. – Ela estava sendo educada comigo, realmente achei que fosse me ignorar, afinal era isso que eu fazia com ela.

-Pois é... Cheguei atrasada. Perdi o primeiro horário... – Puxei papo. Lembrei de Alice, na época em que ela tentava me dar aula de "fazer novos amigos", que falava que você tem que ir puxando conversa e ser educada.

-Ah! – Sorriu. – Hoje eu também quase perdi por causa do sono.

Sorri de volta. Isso estava até sendo fácil.

-É, dormi demais e, também tinha trancado a porta do quarto... Esme ficou uma fera. – Ri me lembrando.

-Por quê?

Ficamos conversando até todos chegarem e o professor iniciar a aula. Ângela era uma boa pessoa. Acho que nunca notei, já que eu generalizava que todos eram iguais. Ela não. Simpática, tranqüila, calma e uma excelente pessoa para se conversar. Gostei de falar com ela, ao menos isso saiu melhor do que eu tinha em mente.

Depois que bateu o sinal, nos despedimos e fui para a minha aula de Matemática, que tinha com Jessica Stanley. Com essa eu me recusava a falar. Sempre acabava escutando suas conversas com uma garota que se sentava atrás de nós e ela não calava a boca um minuto.

Quando entrei, já estavam todos os lugares ocupados, com exceção do meu. Entrei correndo, quase caindo no chão ao tropeçar na mochila de um garoto que riu da minha cara. Sorte a minha que o professor não tinha chegado ainda, então me poupou de passar vergonha na frente de toda a turma no sermão que ele me daria.

-Ele é gatooooooo! – Jessica estava quase gritando para a amiga. Não notou que eu havia chegado, ou me ignorou. – Ele não é bonito, isso é apelido! Ele é maravilhoso, gostoso, lindo, tudo de bom e do melhor! Cara, nunca esta cidade teve alguém tão bonito como ele.

-É mesmo... – A voz de sua amiga parecia sonhadora e melosa. Bem, me soou nojenta. – Qual é o nome dele mesmo?

-Como assim você não lembra? Eu ouvi uma vez e nunca mais vou esquecer! – Jessica reclamou e depois bufou, se resignando. – Edward Cullen. Chegou ontem na cidade e eu já soube o nome dele.

Não sabia que alguém tinha se mudado para Forks. Está explicado por que nunca sei de nada que rola, simplesmente não me interesso. Me concentrei ao máximo em manter a minha mente fixa no professor que nos dava aula. Nunca entendia o que ele fala, era a pior matéria que se pode existir.

Ao tocar o sinal peguei as minhas coisas, colocando-as na mochila e saí da sala. Agora sim, era a aula que eu adorava, somente pelo fato que eu não tinha dupla, já que estava em um nível mais avançado do que os outros alunos. Aula de Biologia. Também cheguei cedo nessa e fiquei rabiscando a capa do meu caderno, enquanto os outros chegavam e.

-Classe, esse é Edward Cullen. Ele acaba de se mudar para Forks e, por favor, façam que ele seja bem recebido.

Não tinha erguido o meu olhar para ver o tal Edward Cullen, quando escutei o comentário nada agradável de Lauren que se sentava a minha frente.

-Eu faço qualquer coisa que ele quiser... – Com uma voz maliciosa.

-Argh! – Rabisquei com mais força o meu caderno. Essa garota conseguia ser nojenta.

A cadeira ao meu lado se mexeu, fazendo-me saltar e olhar para ver quem era. Devo ter ficado de boca aberta, pois ele era o garoto mais lindo que já havia visto na vida, parecia o tipo de pessoa que se vê normalmente em capas de revista, absolutamente lindo. Seus cabelos bagunçados eram dourados, seu rosto era anguloso e perfeito, era musculoso e mais parecia uma obra de arte muito bem feita.

-Oi, chamo-me Ed...

-Edward Cullen – interrompi-o voltando-me para frente. – É, já sei.

-Claro, o professor já disse o meu nome. – Ele olhou para a mesa, sorrindo torto. – Mas não sei o seu, afinal, vamos ser parceiros...

-Ah! Não. – Interrompi-o de novo. - Eu estou em um nível mais avançado, não faço com nenhum dos outros, provavelmente vão te deixar sozinho. – Dei de ombros.

-É ai que você se engana. – Olhei-o sem entender. Ele tinha um sorriso de vitória, um sorriso muito irritante. – Também fiz um curso avançado. Acho que estamos nessa juntos.

-Que ótimo! – disse sarcasticamente, escutando-o rir. Algo me dizia que ter um parceiro na aula de Biologia era o fim para mim.

Tínhamos que fazer uma prática de laboratório. O professor distribuiu os microscópios em cada mesa, com cinco lâminas, tínhamos que anotar o que foi visto.

-Quer começar? – Edward perguntou.

Dei de ombros enquanto colocava a lâmina no microscópio. Terminamos em um instante, sem trocar uma palavra. Olhei para os lados e vi os outros entrando em desespero e começarem a olhar nos livros, cadernos, enquanto eu e Cullen já havíamos terminado.

-E então, você sempre expulsa os seus novos parceiros nas aulas ou isso foi só comigo? – perguntou ele. Pensei ter notado que ele estava se forçando a bater um papinho comigo.

Eu estava apoiada na mesa olhando para frente, tentando não olhar para o garoto extremamente lindo e irritante ao meu lado, mas ele estava começando a me tirar do sério com toda essa forçassão de barra. Pensei ter sido grossa o bastante para fazer ele não quer mais falar comigo, como todos os outros.

-Olha, Edward - Enfatizei seu nome para ver se ele compreendia. – Não gosto de conversar, por isso, se está incomodado com o meu silêncio, tente forçar conversa com quem queira conversar, não comigo. – Virei de volta para frente. – Acredite em mim, não é comigo que você quer conversar.

-Por que não?

Bufei, revirando os olhos. Esse garoto não desistia não? Para a minha sorte, Lauren se virou para trás e foi começar a falar com ele. Tirando-me de sua atenção.

-Oi. Meu nome é Lauren. – Ela sorriu, logo depois mordendo o lábio inferior ao analisá-lo.

Ele se recostou a cadeira, chegou a abrir a boca, mas ela foi mais rápida.

-Edward. – Riu. – Lindo nome...

Conseguia imaginar o que ela iria falar em seguida: Como o dono, só que muito mais...

-Como o dono, alias, muito mais, muito mais. – Sorriu maliciosamente a ele. Ela era muito previsível.

Ele sorriu forçado.

-Obrigado.

Ele ficou livre dela assim que o professor chamou sua atenção. Não podíamos conversar com as outras duplas e isso fez Edward voltar a falar comigo, retornando a sua pergunta. Abaixei a cabeça sobre meus braços, tentando sem sucesso ignorá-lo.

Não desistiu de me perguntar o meu nome, já que da última vez eu o interrompi quando mudei de assunto. Mesmo assim me forcei a não responder. Esse garoto tinha problemas. Devia ser surdo, pois eu me lembro muito bem de dizer que não queria conversa.

O que ouvi me surpreendeu. Não desistia nunca! Chamou Lauren.

-Oi, qual é o nome dela? – Ergui-me para ver quem ele apontava e constatei que era para mim.

Ela me olhou com cara de nojo e o cenho franzido, igual a todos daquela escola, com exceção do Cullen, mas daqui a pouco ele começaria a fazer isso. Não dava uma semana.

-Isabella Swan. – disse meu nome em um tom que me irritou e eu não me agüentei.

-E ela é a "Lauren-Finjo-Que-Sou-Gostosa-Mas-Na-Verade-Não-Sou-Nada", deixa eu te apresentar melhor, minha querida. – disse a ela, retribuindo sua careta.

Edward começou a rir, quando a guria girou voltando a falar com o parceiro ao notar que a sala inteira tinha escutado o que eu tinha dito. Bufei, olhando pela janela.

-Está nervosa ou você é sempre assim? – perguntou ele risonho.

Certo, ele também estava me irritando.

-Talvez eu seja, qual é o problema? Será que pode calar a boca e parar de falar comigo? Não! Melhor! Finge que eu não existo! – Tocou o sinal, fechei o meu livro e em um só movimento, saí da sala sem olhar para trás.

Ele pediu por isso. Disse que não queria conversar, mas não! Simplesmente me ignorou!

Podia sentir as lágrimas se formando em meus olhos, deixando minha visão embaçada. Entrei como um furacão no banheiro, antes de ir ao refeitório. Lavei meu rosto e dei umas batidinhas no mesmo para parar de ser idiota por sempre chorar quando fico com raiva. E a maldita sensação que estava em mim, ainda me perturbava extremamente. Sensação de que a aparição de um parceiro como ele não seria boa coisa.

Por que ele simplesmente não me ignorava desde a primeira vez em que fui clara e grossa que não queria continuar uma conversa? Os outros sempre fazem isso, por que ele não? Argh!

-Bella? Está chorando? – Não vi quando Alice entrou no banheiro.

-Não. – Virei rápido para pegar um papel e secar o meu rosto. – Só lavei o rosto.

-Humm – Passou ao me lado, postando-se a frente de um dos espelhos e ajeitando o cabelo. -, E ai? Vai se sentar com a gente no almoço? – perguntou esperando ansiosamente, mas fingindo-se de desinteressada. Conhecia ela.

Sorri, mordendo o lábio.

-É... Talvez.

Alice se virou para mim bem rápido, com um enorme sorriso e quase saltitando de felicidade. Até mesmo imagino por que, pois a última vez que comi com ela e os amigos, foi no nosso primeiro ano de High School e nós já estávamos no terceiro. Pegou as minhas mãos e começou a saltitar realmente.

-Ah! Bella! Estou tão feliz! – Sorriu abertamente, mostrando todos os seus dentes. Estava com medo de ela acabar rasgando a boca de tão grande que foi o sorriso. – Vamos! Vamos logo!

Puxou-me para fora do banheiro, quase batendo em uma garota que ia entrar. Saiu me puxando até o refeitório e, enquanto eu passava o olhar pelo lugar, avistei sua mesa. Já estavam todos lá. Um, dois, três... Quatro? Tinha mais um. Ao chegar perto notei quem era.

Cullen.


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Notas finais do capítulo

O "Cullen" finalmente apareceu, já irritando a Bella. Tadinha... Tadinha nada! Eu bem que queria um desse me irritando. Hahaha Enfim! O que acharam do capítulo? Com o passar do tempo vocês vão notar em qual caminho vou seguir com a fic ;) Então, sem desespero!

Beijinhos e até a próxima!

Lina Furtado ;*