A Intercambista escrita por LinaFurtado


Capítulo 2
Primeiro dia e apostas


Notas iniciais do capítulo

Está um pouco maior, pois eu estava com preguiça de dividir. Chega de enrolar, aqui vai mais um capítulo!



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Capítulo 2- Primeiro dia e apostas.

-Bella? – Escutei a voz de Esme entrar no quarto.

Sentei-me na cama, olhei-a, enquanto tentava ajeitar um pouco o meu cabelo.

-Sim? – Esfreguei meus olhos.

-Querida, eu sinto muito. Chegamos tão tarde que quando vim ver te ver, você já estava dormindo. – Sentou-se do meu lado.

-Não está tudo bem, eu só estava um pouco cansada, também me desculpem por não ter lhes recebido. – Não entendi o porquê eu estava falando tão cordialmente, mas imaginei que deveria ser o sono.

-Não se preocupe quanto a isso. Os meninos já estão tomando café, você vai com eles?

-Hã? Já estão prontos? – Assentiu. – E eles podem me dar uma carona?

-Lógico. Vocês irão no carro do Edward. – Edward. Droga! Eu tinha me esquecido que eu briguei com ele ontem. – Vou deixar você se trocar.

Esme saiu e fechou a porta. Escolhi a minha roupa, nada que fosse diferente; calça jeans, uma blusa de maga cumprida branca, com o meu casaco marrom e o meu All star. Peguei a minha mochila e fui ao banheiro escovar meus dentes e pentear o meu cabelo, logo desci. Encontrei Carlisle sentado no sofá tomando café e lendo jornal.

-Bom dia, Bella. – Disse sorrindo gentilmente para mim.

-Bom dia.

-Os meninos estão na cozinha com Esme, pode ir tomar seu café. – Assenti e saí.

-Querida, sente-se. - disse Esme, enquanto lavava a louça.

-Bom dia. – disse para os dois. Estavam sentados a mesa comendo bolo... Bolo?

Sentei-me do lado do Jasper que comia de uma maneira feliz. Pendurei a minha mochila na cadeira e olhei para Edward que me dava um sorriso cínico, o retribui.

-Sirva-se. – disse Esme colocando mais pão à mesa. – Tem o bolo que Edward fez ontem à noite, mas está ótimo! – Parecia orgulhosa.

Despediu-se de nós e saiu junto de Carlisle, para o trabalho.

-Esqueci o meu caderno de Química, não vão sem mim. – disse Jasper saindo.

Fiquei olhando-o sair e quando voltei meus olhos para mesa, Edward estava um pouco debruçado na minha direção com o sorriso irritante, levei um susto.

Suspirei, já sabia o que ele queria.

-Quer que eu lhe peça desculpas? – perguntei já sabendo óbvio.

-Não, eu me contento com: "Edward, nunca mais vou tirar conclusões precipitadas a seu favor." – Sorriu.

-Sem chance, eu tenho um orgulho a zelar. – disse bebendo todo o meu suco de laranja.

Recostou-se na cadeira.

-Depois dizem que eu sou orgulho. – Abri minha boca para protestar, porém logo a fechei. Vi Jasper a porta.

-Vamos. – disse ele.

Nos levantamos e fomos a garagem onde tinha um Volvo prateado. Eles entraram; Edward dirigindo, Jasper entrou no banco de trás e eu tive que entrar no do passageiro, pois Jasper tinha dito que ia dormindo até chegarmos. Edward colocou um CD de música clássica, que logo reconheci; era Claire de Lune.

-Escuta Debussy? – perguntei incrédula, não imaginava que escutasse isso, não parecia ser do seu tipo.

Olhou-me do mesmo jeito.

-Conhece Debussy? – respondeu-me devolvendo-me a pergunta.

-Não muito, minha mãe escuta, só lembro-me das minhas favoritas.

-Também é uma das minhas favoritas. – Sorriu torto olhando para a estrada. Como podia ser tão perfeito? Argh! Eu me odeio só por pensar nisso, o que não ajuda muito quando se está morando com ele. Fechei meus olhos com força e encostei a minha cabeça no banco, tentando me livrar desses pensamentos completamente relevantes.

Chegamos muito rápido, ele dirige como um louco. Não trocamos mais nenhuma palavra depois disso. Estacionou e saímos do carro.

-A gente se vê por ai. – disse Jasper saindo em direção ao prédio, pendurando a mochila no ombro e colocando as mãos nos bolsos da calça.

-Tchau. – Olhei-o confusa.

-Parece que você é a sensação por aqui. – Edward falou em meu ouvido, fazendo-me arrepiar. Virei-me para ele, sorria vitorioso. Essa proximidade...

Dei um passo para trás e tentei manter o meu foco.

-Do que está falando?

-De estarem te olhando.

Olhei em volta e todos, com exceção de um garoto, que só me olhou, estavam todos me olhando com olhares curiosos. Odeio atenção. Encolhi-me e sai andando em direção a qualquer prédio, só queira sair dali, queria me esconder em algum lugar. Edward me segurou pelo braço.

-Onde está indo? A secretaria é para o outro lado. – disse.

Virei-me na direção contrária e ele me segurou de novo.

Bufou. Pegou um papel no bolso lateral da mochila e me entregou. Desdobrei, era um mapa da escola.

-Agora estamos aqui – disse, estendendo a mão para tocar no lugar certo. – E você vai para cá. – disse apontando para o desenho de um prédio escrito: "secretaria". – Acha que consegue? – Olhou-me com duvida.

Está brincando? Acha que sou alguma retardada?

Puxei o papel de sua mão e sai em direção ao prédio verde musgo, desta vez estava indo para o lugar certo.

-De nada! – Gritou. O vi saindo.

Idiota!

Escutei passos atrás de mim, como se estivessem correndo. Ignorei, não deveria ser comigo, por isso continuei andando.

-Bella! – Essa voz não me era estranha. Era Alice.

Parei de andar.

-Oi Alice. – Sorri. Era bom conhecer ao menos uma pessoa aqui.

Ela sorriu mais ainda e me abraçou fortemente.

-É muito bom saber que vamos estudar no mesmo colégio! Podemos almoçar todos os dias juntas! Nossa! – Levou as pequenas mãos à boca. – Vamos nos tornar amigas inseparáveis!

Uau! Como ela falava parecia que já tava escrito o nosso encontro.

Assenti e fomos juntas a secretaria. Como sempre estava linda, novamente uma perfeita boneca. Logo que entramos fomos atendidas por uma senhora, muito simpática, que nos entregou nossos horários de aula. Agora eu teria Inglês, a minha aula favorita. Como entramos um pouco depois do início das aulas eu provavelmente já deveria ter lido algum dos livros. Alice teria História, não pareceu se empolgar muito.

Tive os meus primeiros horários tranqüilamente, já estava interada com a matéria, no meu antigo colégio já havíamos visto essas matérias. Não vi ninguém que conhecesse, porém conheci Mike, Ângela e Jessica. Mike parecia ser um bom garoto, bem divertido e sorridente, disse que nos veríamos nas aulas de Biologia, depois do recreio, pois tínhamos mais dois horários em comum, o outro era a pior matéria que existe; Educação Física. Não tenho muita coordenação nem para andar, muito menos para jogar. Ângela era muito tímida assim como eu, muito inteligente e muito simpática, tenho certeza que vamos nos dar muito bem. E quanto a Jessica? Eu não sei... Tem algo nela que não me deixa confortável, talvez seja coisa da minha cabeça, mas ela não me pareceu gostar de falar comigo.

Na hora do recreio encontrei-me com Alice no caminho do refeitório, estava saltitante e não parava de falar sobre como está sendo ótimo ter se mudado do para fora do país. Fizemos nossos pratos, pagamos e ficamos olhando pelo refeitório a procura de uma mesa. Seus olhos pararam em uma e começou a me puxar.

-Venha Bella! Vamos nos sentar com Rose! Já lhe falei sobre ela, não é? Estou morando em sua casa, ela é linda e se veste incrivelmente bem. – Sorriu, ainda me carregando para a mesa, quando percebi quem estava sentado, tive vontade de virar e ir em outra direção.

Tinha um garoto alto e muito forte, de cabelos castanhos, um rosto bonito, estava sorrindo, dando para ver suas covinhas, uma garota belíssima, loira, alta, magra, com curvas, era perfeita. Não poderia poupar elogios sobre sua beleza, devia ser a mulher mais bonita do mundo, junto de Jasper e... A razão de eu não me querer me sentar ali, Edward. Todos estavam conversando.

-Oi Rose! – disse Alice para a bela garota loira. – Essa é Bella.

-Oi – Sorriu para mim. – Sentem-se. Vou lhes apresentar.

O garoto forte ria da empolgação de Alice, e Jasper a olhava diferente. Será que eu vi um interesse? Edward a olhava normalmente.

Nos sentamos e Rose começou a nos apontar as pessoas a nossa mesa.

-Este é Emmet – Apontou o grandalhão, sorriu. – o meu namorado, este é Jasper – Apontou.

-E ai? – disse a Alice sorrindo de lado. Ela retribuiu.

-E o Edward. Essas são Alice. – Apontou para a minha pequena amiga sorridente. – Essa é a...

-Bella. – interromperam Jasper e Edward. Rose pareceu não entender. – Ela mora com a gente. – explicou Edward.

-Ah é? – Alice se virou para mim com uma cara estranha, mas estava sorrindo. Levantei a sobrancelha.

-E ai? Gostado da nossa escola? – perguntou Emmet a nós.

-Amando, primeiro porque eu estou longe de casa – Alice fez uma carinha muito engraçada, fazendo todos rirem. – Segundo porque eu estou conhecendo muita gente nova, adoro isso!

-Certo. E você Bella?

-Um... Legal? – Ergueu a sobrancelha. - Não sei, só tive os primeiros horários e para mim está tudo normal.

-Vamos te animar, minha querida. – Sorriu abertamente para mim.

Ficamos conversando, melhor dizendo eles conversando e eu e Edward quietos, olhando para o refeitório. Logo tocou o sinal e agora eu teria Biologia, todos nos levantamos. Peguei o meu mapa, vendo pelo canto do olho todos irem para suas salas.

-Servindo para muita coisa, não? – Não vi Edward do meu lado, o que me fez levar outro susto. Virei tão rápido para olhá-lo, chegando a ficar tonta.

-Hã...? – Cambaleei. Segurou-me pela cintura e bati minha cabeça contra seu peito, sentindo seu cheiro maravilhoso me invadir como uma bomba.

-Ow! Não cai não. – disse colocando-me no lugar e me soltando, logo em seguida.

-Um... Obrigada. – Corei abaixando a cabeça, ele a levantou entendendo errado.

-Está tudo bem? – Aproximou-se do meu rosto, ainda o segurando, querendo o ver. Meus batimentos foram a mil. Virei rapidamente para o outro lado.

-Estou.

Deu de ombros e foi caminhando para o corredor.

Apoiei-me na mesa e soltei o ar, não tinha percebido que o prendia. Fechei os olhos.

-Bella? – Levantei a cabeça e vi Mike me olhar sem entender. – Está legal?

-Sim. – Dei o meu melhor sorriso.

-Vamos juntos para a aula de Biologia. – Assim o fizemos, foi me distraindo com suas histórias. Quando chegamos foi se sentar enquanto eu dava a caderneta para o professor assinar. Passei os olhos, bem rápido, pela sala e vi que só tinha um lugar.

-Pode se sentar com o senhor Cullen, Isabella. – Indicou-me a mesa.

Ele não me olhava, estava olhando para fora da janela, tentei não fazer barulho para que ele não me percebesse, mas foi em vão, logo que me sentei ele me viu.

-Está me seguindo? – sussurrou olhando para o quadro. A maioria dos alunos já estava em silêncio, esperando o professor começar.

Revirei os olhos.

-Percebi isso em todos os momentos em que te vi hoje. – Sorriu torto.

-É... Talvez o mundo gire a sua volta. – murmurei sarcasticamente, também olhando para o quadro aonde o professor escrevia sobre Moneras, também já havia visto.

-Talvez não o mundo, mas sim, o seu mundo. – Abaixou a cabeça na mesa, virando-a para me olhar.

Tentei ocultar um riso. Aquilo era ridículo.

-Sério? Não tem mais nada do que fazer, ao invés de me perturbar?

-De verdade? – Assenti. – Um... Não.

-Argh! – Olhei para o outro lado.

Riu. O professor ouviu.

-Cullen? Que dividir conosco o que é tão engraçado?

-Não senhor. – disse sério.

-Está copiando? – Aproximou-se.

-Sim senhor. – Levantou o caderno, tinha mesmo copiado, não havia visto. – Mas acho que a minha dupla não.

A dupla dele? Hã? Sou eu!

Olhei-o incrédulo.

-Isabella? Por que ainda não está copiando? – Franziu o cenho.

Engoli seco, agora todos da sala estavam me olhando, esperando a minha resposta, que foi somente uma confirmação com a cabeça. Oh... Mas Edward Cullen ia me pagar!

Não falei mais com ele durante toda a aula e a volta para casa, Jasper até perguntou por que eu estava assim, se eu estava bem.

-Estou. Só com um pouco de dor de cabeça. – Menti.

Sai do carro, fechei a porta e fui para o quarto. Soltei minhas coisas sobre a cama, sentei-me no chão e esfreguei meu rosto com força.

-Pensa! – disse a mim mesma. Meu celular tocou dentro da minha mochila. Levantei-me e a abri tentando achá-lo no meio dos meus livros. – Alô.

-Filha?

-Mãe? Achei que só nos íamos comunicar pelo email.

-E vamos, mas quis ouvir sua voz.

Sorri.

-Como foi a escola?

-Sabe que eu acabei de chegar em casa, não é mesmo?

-Imaginei. – Revirei os olhos, era típico dela não esperar um tempo. – Como foi?

-Foi horrível! – Joguei-me na cama. – Como eu era nova, todos me olhavam... Ah! – Fechei os olhos.

Escutei-a rir do outro lado.

-E como são seus colegas? Algum garoto bonito? – Bufei. - Como te receberam?

-Bem... Eles são bem receptivos.

-Oh meu Deus! Fale mais sobre isso. – falou com sua voz preocupada.

-Não, mãe, deixa para lá, tenho muito dever para fazer. Depois a gente se fala, tudo bem?

-Um... Ok. Te amo.

-Uhum, ok. Também te amo. – Desliguei, soltando-o do meu lado.

Fiquei olhando para o chão sem pensar em nada.

-Oi. – Pulei da cama de susto.

-Oh! Por favor, pare de me assustar desse jeito! – Fui um pouco grossa.

-Certo... Vai querer comer alguma coisa? – disse encostado na porta.

-Uhm?

-Comer. Vai querer?

-E quem vai fazer o almoço?

-Eu. – disse como se fosse óbvio, e pior é que era.

Levantei-me e fui descer, veio atrás de mim. Todas as portas do andar estavam abertas, isto é não tinha ninguém nos quartos, igualmente no andar de baixo.

-Cadê o Jasper? – perguntei olhando para os cantos.

-Ligou para a sua amiga aquela baixinha, e a chamou para sair. – disse passando por mim e indo a cozinha.

Fui atrás e me sentei no banco. Tapei a minha boca para não rir, exatamente como eu imaginava.

-Está imaginando o mesmo que eu, não é mesmo? – perguntou indo ao armário de comida.

-Depende do que está pensando. – disse um pouco amarga.

Olhou-me e depois sorriu.

-A quanto aos dois acabarem ficando juntos.

-Então, acho que sim. – respondi sem olhá-lo.

-Ainda está com raiva? – Cortava alguns bifes de carne.

-Não, pareço com raiva? – Franzi o cenho.

-Muito. – Sorriu torto. – Desculpe, não podia deixar aquela passar, é bom te ver com raiva. – comentou simplesmente.

-Claro, e eu adoro ficar com raiva, é algo como um passatempo meu. – disse sarcasticamente. Minha vontade era de esmurrá-lo, mas estragaria seu rosto perfeito e... Eu também estaria quebrando regras. Aproximou-se, pegando o banco que estava do meu lado e sentando-se a minha frente, aonde começou a cortar a salada. – Não costumo ser vingativa, mas você vai receber o troco.

-É mesmo? – Pegou uma mecha do meu cabelo que estava caindo e colocou para trás da minha orelha, seu toque fez passar alguma coisa pelo meu corpo, algo que nunca senti. Assenti lentamente. – Desculpe, mas eu devo ficar com medo? – Debruçou-se sobre a mesa na minha direção, me deixando sentir sua respiração por estarmos distantes apenas por centímetros.

Sedução? Não vou cair nessa também.

Mordi o lábio e fechei os olhos, era bem mais fácil pensar quando não se estava vendo seus olhos. Afastei-me.

-Aconselho que tenha. – Murmurei. – Já vou lhe avisando não vai funcionar você tentar me seduzir.

-Então descobriu? – Mantinha seu sorriso. – Será que não?

-Não. Tenho certeza que não.

-Veremos. – Colocou os bifes na grelha.

-Certo. Veremos.

-Quer apostar? – perguntou desafiando-me com seus olhares fulminantes.

-Claro. – Sorri. – Por que não?

-Certo, façamos assim: Quem se entregar primeiro, perde, tendo que – Seu sorriso estava me deixando nervosa. Boa coisa não era. Merda! No que eu fui me meter com esse meu, maldito, espírito competitivo? – Na hora do recreio dançar uma música no meio do refeitório.

Engoli seco.

-Sabe que está apostando alto, não é? - Perguntei só para ter certeza. Assentiu sorrindo de uma forma malévola. –Também sabe que eu não tenho muita coordenação, melhor dizendo, não tenho nenhuma coordenação para dançar. Como pode apostar algo assim? – Eu estava quase tendo uma convulsão.

-Você que aceitou aposta. – Fechou os olhos e recostou-se na cadeira.

-Você não me deixou outra opção! – Quase gritei. Sério! Ele só podia estar brincando!

Abriu os olhos, que vieram ao meu encontro rapidamente, deixando uma pequena distância.

-Então terá que fazer de tudo para não perder, não acha? – Aproximou-se tombando a cabeça de lado e indo em direção ao meu pescoço, aonde levemente repousou os lábios. – Pode tornar as coisas mais interessantes, - Minha pele se arrepiou com o toque. - Quero dizer... Menos fáceis. – Sorriu.

Empurrei-o apesar de meu corpo ter rejeitado, mas eu tinha uma reputação a zelar e ele ainda estava me chamando de fácil na cara dura!

Seu olhar era de reprovação. Franzi o cenho.

-Que se dane você Edward Cullen! E quanto a eu ser "fácil" – Fiz as aspas com os dedos. – Veremos quem é o fácil! – Sorri da mesma maneira que ele fizera agora a pouco.

-Ótimo. Isso começa agora. - Sorriu satisfeito e voltou a fazer o almoço.

Não iria perder.

Fiquei a observá-lo e a tentar formar planos malucos na minha cabeça. Eu ia agir e de jeito nenhum iria cair nos seus encantos, tenho certeza que posso muito bem me controlar se quiser. Edward Cullen vai pensar duas vezes antes de se meter comigo.


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Notas finais do capítulo

Ui! No que isso vai acabar dando?

Aceito palpites. :D

Tenham um bom dia.

Beijos.