Inglaterra escrita por Anna


Capítulo 18
Opostos se Atraem




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“Estou perdendo a cabeça,

Garoto queria que você fosse meu

Por que você não me dá um sinal?

Estou perdendo meu sono

Eu acho que estou caindo muito fundo

Eu não sei o que você fez pra mim, o que você fez pra mim?”

(Ashley Tisdale – Goin’ Crazy)

– Então é isso... – suspirei – Sabe, eu agüentei durante um dia todo aquela garota pra depois ele ir lá e beijar ela, quer dizer, acho que foi ela quem o beijou, mas de qualquer maneira foi nojento... Acho que posso confiar em você pra dizer que eu não dou a mínima pra ela, e o único motivo real pelo qual eu fiquei brava foi o beijo... Mas, não é minha culpa, sinceramente eu acho que nunca tive ciúme na vida, nem de Charlie, droga, como se aprende a agüentar o ciúme? Eu não sei, e você? – Aguilera me fitou com os olhinhos brilhando – O QUE EU ESTOU PENSANDO? Você é uma cadela, não vai me responder... – bufei – Acho que agora enlouqueci de vez... Mas, obrigada por ouvir toda a baboseira melosa sobre a minha vida sentimental. – Afaguei sua orelha.

Como se a pobre cadela tivesse escolha... Seria melhor que eu ficasse em silêncio antes que alguém quisesse me internar.

Assim que o elevador abriu, olhei em volta procurando a porta de número 44, é estranho, o corredor está totalmente vazio, o que em não é de se esperar em um hotel como esse.

– 42, 43... – murmurei enquanto passava de porta em porta e então achei a porta 44 entre aberta – Tyler? – chamei antes de entrar.

Ninguém responde. Certo, é Tyler, eu posso entrar sem bater, aliás tenho que voltar logo para o balcão de doces, se por acaso Jasper chegar antes que eu volte Alice com certeza deixaria o balcão rapidinho... Abri a porta e entrei.

– Tyler? Eu trouxe a sua ca... Er, filha... – eu ri – Tyler, sério eu tenho que voltar logo lá pra... – a porta atrás de mim se bateu fortemente e eu me virei com o susto.

– Credo Emmett, precisava bater assim tão forte? – ouvi a voz de Jane no corredor e depois algumas risadas.

– Jane? – chamei tentando abrir a porta, mas ela parecia trancada – Emmett, o que houve? Eu odeio esse tipo de brincadeira, sério... – coloquei Aguilera no chão e tentei abrir com as duas mãos, sem sucesso.

– Desculpe Bella... – Jane gargalhou.

– Onde é que está a Agui? – agora Tyler perguntou.

–Tyler? Tyler, sério abre a porta...

Cuide bem da minha bebê Bella, eu acho que não vão me deixar abrir a porta aqui... – ele riu.

Eu olhava em volta tentando em vão, encontrar alguma chave ou qualquer outra coisa pra tentar abrir a porta. Mas por que droga de razão eles queriam me trancar aqui?

– O que você faz aqui Aguile... Isabella? – me virei na direção da voz de Edward, que saia de um quarto com a cadela na mão direita.

– Edward? – perguntei balançando a cabeça – Foi você que armou isso não é? – revirei os olhos.

– Armou o que? Sobre o que você está falando? – ele perguntou olhando para a porta depois de ouvir algumas risadas, dessa vez pareciam ser de Alice.

– Emmett, eu subestimei sua capacidade pra essas coisas... – ela ria.

– Alice? – Edward perguntou indo em direção a porta – O que é que está... – ele tentou girar a maçaneta – Ótimo, você nos trancou aqui. – Edward bufou.

– Até que você é esperto Ed, ás vezes. – Emmett riu.

– Ok, vocês dois vão ficar presos aí até que parem de brigar. E não adianta gritar, esse andar está vazio e eu e Emmett já despistamos Esme e Tanya. Então quanto mais rápido perceberam o quanto gostam um do outro, mais rápido saem daí... Se é que vão querer sair, não é mesmo? – Alice riu – Oh, e cuidem bem da Aguilera, Tyler está se sacrificando muito a deixando com vocês... Tchau. – ela disse rapidamente e depois ninguém mais disse nada.


Se você pode-se estar em qualquer lugar, onde você estaria?

Se você pode-se estar em qualquer lugar, você estaria lá comigo?

Se eu pudesse estar em qualquer lugar, eu estaria lá.

Se eu pudesse estar em qualquer lugar, eu estaria lá com você, garota.”

(Tom Felton – If You Could Be Anywhere)

POV. Edward

Eu e Isabella estávamos sentados no sofá, em silêncio. Olhei rapidamente pra ela que batia o pé no chão no ritmo de alguma música, e então ela olhou pra mim, desviando o olhar quando esse encontrou o meu. Ela estava excepcionalmente bonita esta manhã, talvez porque usava uma blusa vermelha que caia perfeitamente bem.

– Ah... – comecei – Conheço Emmett, eu já fiquei “preso” em todos os lugares possíveis por ele e, eu sei que Alice é bem persistente...

– Olha aqui Edward, eu não vou falar com você ok? Eu não sou assim tão fácil de convencer, posso muito bem passar anos aqui sem nem ao menos olhar na sua cara... – ela disse secamente.

– Duvido muito. – dei de ombros – Você é americana, americanos falam e observam muito... – murmurei.

– Você não sabe nada sobre os americanos. – ela disse em tom ríspido, sem olhar pra mim.

– Aprendi o bastante com você Isabella. – falei zombeteiro.

– Ai, quer saber? – ela se levantou – Eu odeio isso, por que não me chama de Bella nunca?

– Porque Isabella é bem melhor...

– O nome é meu, e eu quero que me chamem de Bella. – bateu o pé no chão.

– A boca é minha e eu quero te chamar de I-S-A-B-E-L-L-A – falei seu nome devagar.

– Odeio seu sotaque britânico, odeio, odeio, odeio... – ela parecia estar tentando se convencer disso.

– Olha Isabella, sinceramente eu acho que todo esse seu ódio é ridículo. Eu deveria estar magoado pelo que você disse na outra noite... – levantei-me.

– Você? Edward, você sabe muito bem que é manipulado. Eu sei que deve ser ruim ouvir isso, mas você é. Poxa, você só faz o que os outros mandam.

– No meu país isso se chama obediência.

– E no meu país isso se chama burrisse. Será que você não vê? – ela chegou mais perto com uma das mãos apontando pra mim – Você faz tudo o que Esme quer, vai nas idéias de Emmett e o pior, vive como um cachorrinho de Tanya...

– Eu obedeço a minha mãe, e o Emmett, bem ele é meu irmão, e eu odeio contrariar as pessoas – suspirei – E Tanya...

– Tanya, Tanya, Tanya... – ela repetiu imitando meu sotaque – Ela é uma cobra. Aliás, é surpreendente que você continue vivo depois de provar o veneno dos lábios dela... – ela fez uma careta engraçada e eu comecei a rir – Você está rindo de que? – ela parecia segurar o riso também.

Então uma memória veio em minha cabeça. A maneira como ela falava era bem parecida com a que uma vez Esme falou com Carlisle uma vez. Logo depois de voltarmos de uma festa de família.


– Sophia, oh claro, Carlisle você não viu o jeito que ela olhava pra você? – ela bufava.

– Pare de ser ciumenta, mulher... – Carlisle ria.


– Ciúme. – murmurei gargalhando.

– O que você disse? – ela me olhava incrédula.

– Você está com ciúmes de Tanya, é isso. – eu continuava gargalhando.

– Oh sim... – ela riu – Quer saber Edward, você está lendo muitos livros, e é por isso que eu não leio, as pessoas trazem a ficção pra realidade... – novamente, ela parecia tentar se convencer.

– Você está com ciúmes sim Isabella... Como eu não percebi isso antes? Toda aquela coisa sobre eu ser manipulado, pode até ser que você pense assim, mas você está com ciúmes de Tanya... Posso saber o por quê? – perguntei olhando pra ela que estava com as mãos na cintura me fitando.

– Olha Edward, eu não tenho ciúmes de Tanya ok? Mas, - ela piscou algumas vezes – se eu tivesse, por acaso, seria porque ela não te deixa em paz, segura seu braço, anda por aí como se fosse à senhora Cullen do pedaço... – ela deu alguns passos em minha direção imitando o jeito de andar de Tanya – Sinceramente, isso é bem chato de agüentar...

– Ciumenta... – falei sorrindo.

– Não. – agora ela estava tão perto, quase me confrontando.

– Ciumenta, sim, Isabella. – parei bem a frente dela, nos olhávamos fixamente – Você não deveria ter ciúmes, sabe. Não gosto de Tanya...

– Não é o que os amantes de baseball pensam. – ela sorriu.

– Hum, então admite que estava com ciúme?

– Não disse nada... – ela deu de ombros.

– Você é uma ótima mentirosa, sabia?

– E você imagina coisas como ninguém... Qual é Edward? Não me diga que não gosta de Tanya, quer dizer, ela usa aquelas roupas femininas, e o cabelo dela está sempre arrumado, apesar de ser falso, - ela levantou o dedo – talvez ela goste de ler assim como você, ela tem o seu sotaque britânico sexy e é engraçada, quer dizer, a burrisse dela é engraçada, mas...

– Sexy?

– De tudo o que eu falei você só prestou atenção nisso?

– Sexy? – perguntei novamente – Você acabou de dizer que odiava meu sotaque.

– Eu odeio mesmo, quer dizer, por que vocês não podem falar “água” normalmente? Porque tem que fazer bico? – ela perguntava como se fosse um interrogatório a si mesma.

– Oh... – me lembrei do nosso “quase beijo” – Então é por isso que você não queria que eu dissesse “água” no...

– Não diga novamente, droga!

– Eu não posso evitar meu sotaque! – falei bufando – Qual o grande problema nisso? Você disse que é sexy...

– Oh Edward será que você é assim tão tapado? – ela bateu em minha testa e eu segurei sua mão.

Isabella me olhava, mas tentava desviar o olhar. Levei sua mão até meu peito.

– Você pode sentir? Ele fica assim todo agitado quando você está por perto... Eu nunca havia sentido isso antes, e nunca pensei que sentiria logo por sua causa. Você é totalmente diferente de mim Isabella. É rebelde, inquieta, desobediente, desorganizada, desajeitada..

– Acho que até a Aguilera entendeu ok? – ela disse rindo e nós olhamos para a cadelinha sentada perto da porta, nos fitando, - Será que você calar essa boca e me beijar de uma vez? – eu engoli em seco.

Se meu coração pudesse ele pularia pra fora agora. Eu não sabia bem o que fazer, mas eu tinha que fazer. Soltei sua mão lentamente, segurei seu rosto em minhas mãos ela inclinava seu rosto pra cima em minha direção e então levei meus lábios gentilmente até os dela. Isabella passou seus braços em volta de meu pescoço acariciando meu cabelo.

Nos beijávamos lentamente. Eu não podia respirar, eu não queria respirar, eu a queria.

Soltei seu rosto, passando meus braços em volta de sua cintura, puxando-a contra mim. Eu não sabia o porquê, mas senti que precisava fazer isso. Nada se comparava a essa sensação, seus lábios eram tão macios, totalmente diferente dos de Tanya que quase me machucaram. Ela acariciava minha nuca provocando uma sensação tão quente dentro de mim, que fazia meu coração pulsar ainda mais forte.

De repente, tudo em volta havia desaparecido, eu só podia sentir seus lábios cada vez mais exigentes nos meus e desejar que eles nunca mais parassem porque mesmo sendo tão diferentes era como se nos encaixássemos perfeitamente nesse momento.

“Beije-me gentilmente.

Eu sempre sei, abrace-me, Ame-me. Nunca se vá.

Você me deixa tão quente, me faz querer deixar levar

Isso é tão ridículo, eu mal consigo parar.

Dificilemente consigo respirar, você me faz querer gritar.”

(Avril Lavigne – Hot)

Depois de algum tempo Isabella desceu sua mão direita até meu peito, o acariciando. Nossas testas estavam encostadas, e eu podia olhar em seus olhos, seus lábios, bem de perto.

– Eu queria que esse tivesse sido meu primeiro beijo... – murmurei sem graça.

– Por quê? – Isabella perguntou, ainda sem fôlego.

– Porque eu não gostei nada do beijo de Tanya... Não mesmo...

– Aquele foi seu primeiro beijo? – ela disse sorrindo incrédula.

– Bom, sim. Eu sei que você vai caçoar disso...

– Não. Edward, quer dizer a um tempo atrás eu confesso que caçoaria... – ela riu – Mas, você é diferente... – Isabella levou a mão até minha testa bagunçando meu cabelo que caia ali.

– Eu pensei que você não gostasse de mim por causa disso, quer dizer você é tão...

– Estranha. – ela gargalhou.

– O que você disse sobre Tanya, sabe, ela pode ser tudo aquilo, mas eu nunca disse que gostava... – murmurei – Você é meu oposto, de todas as maneiras, mas é você quem eu quero. – afirmei lentamente.

Eu não tinha certeza de como eu havia conseguido pronunciar aquilo tão naturalmente, talvez as coisas acontecessem assim mesmo, quando menos se espera.

– Me desculpe pelo que eu disse ontem a noite, foi o impulso e o...

– Ciúme. – gargalhei.

– Tudo bem, não deu pra negar mesmo, mas olha aqui se aquela vadia chegar perto de você de novo eu juro que...

– Isabella... – alertei e ela bufou. Mesmo ela sendo do jeito que era seria uma falta de cavalheirismo não fazer isso. Ajoelhei-me no chão lentamente e segurei sua mão – Quer namorar comigo? – perguntei rapidamente.

– Edward... – ela se afastou, agora sua expressão estava pensativa – Isso é lindo, mas o que vai acontecer se Esme descobrir? Não que eu ligue pra opinião dela, mas ela vai me mandar de volta pra Forks, com certeza, e eu...

– Não, não ela não faria isso... – ela me olhou cruzando os braços – Certo, ela faria, mas... Eu demorei tanto tempo pra ficar com você que eu não quero perder isso, por favor.

– Nós poderíamos namorar escondido, oras... – ela descruzou os braços, pensativa.

Eu nunca havia feito nada escondido de ninguém, a não ser matar aula com Isabella, mas havia descoberto depois. Nunca fui bom em esconder nada, nem mesmo quando preparávamos festas surpresa pra Alice ou Emmett, eu sempre dava a entender que escondia algo, não sou bom em esconder algo, ainda mais sob pressão. Mas eu não aperderia depois de tanto tempo esperando por isso.

– Então, estamos namorando? – perguntei e ela sorriu.

– Namoraria escondido comigo? – ela perguntou – Mesmo isso indo contra todos seus princípios? – ela disse a palavra com desdém.

– Bom, meus princípios não vão contra o amor... – sussurrei e ela chegou mais perto de mim levando a mão até a gola da minha camisa, agora ela brincava com ela.

– Não acho que eu mereço isso, mas obrigada por gostar de mim, não são todos que conseguem... – eu ri – E, eu também gosto de você, de verdade.

– Então, obrigado por gostar de mim, eu não sou muito fácil de lidar...

– Viu, temos algo em comum... – ela chegou bem perto, eu podia sentir sua respiração, como da outra vez em que quase nos beijamos – Edward?

– O que? – perguntei tentando contar meus batimentos cardíacos.

– Você não vai me beijar? – ela perguntou fazendo um bico.

– Você quer que eu te beije?

– Você não achou que depois de todo esse tempo eu só te beijaria uma mísera vez, não é mesmo? – ela perguntou com os olhos fechados.

– Então isso quer dizer que, eu beijo... bem?

– Se você beijasse mal eu não estaria aqui esperando você me beijar, vai logo... – ela contornou meu pescoço com os braços, com da primeira vez.

Levei meus lábios até os seus, a beijando outra vez.

“E você ficou aqui em frente de mim perto o suficiente para tocar,

Perto o suficiente para esperar que você não visse o que eu estava pensando.

Largue tudo agora e me encontre na chuva. Beije-me na calçada, leve pra longe a dor.

Porque eu vejo, faíscas voando sempre que você sorri

Surpreenda-me com aqueles olhos verdes, assim as luzes se apagam

Me dê algo que irá me assombrar quando você não estiver por perto.

Minha cabeça esquece-se de me lembrar que você é uma má idéia.

Você me tocou uma vez e isso foi realmente algo especial,

Você acha que sou ainda melhor do que você imaginava que eu seria.

Estou em guarda para o resto do mundo, mas com você eu sei que isso não é bom.”

(Taylor Swift – Sparks Fly)

POV. Bella

Eu e Edward estávamos sentados no sofá, eu apoiava minha cabeça em seu peito. Tudo estava perfeito até demais. Durante todo esse tempo imaginando o gosto da boca de Edward eu nunca adivinharia o quão delicioso era ter seus lábios nos meus, e pode parecer ridículo, mas eu não queria que Alice nos destrancasse mais, porque depois de aceitar namorar escondido com ele eu tinha certeza que seria complicado estarmos sozinhos daqui pra frente.

– Será que os dois teimosos já se mataram, ou resolveram deixar a infantilidade de lado? - mas eu nunca havia sido tão sortuda...

– Certo... – Edward sussurrou – Você quer mesmo sair? – ele perguntou como se esperasse que eu dissesse que não, mas teríamos que sair alguma hora.

– Não, mas temos que ir... – levantei-me segurando sua mão.

– Nós fizemos as pazes Alice... – Edward gritou.

– É, nós voltamos a ser amigos. – tapei a boca pra gargalhar.

– Será... – Alice sussurrou pra alguém que estava com ela.

– Edward é um péssimo mentiroso, e é bundão, então não está mentindo... Tira eles daí ou então aquela biba do Tyler vai ter um treco por causa do cão... – Emmett, claro.

– É cadela...

– QUE SEJA ALICE! – Emmett gritou.

Dei um beijo nos lábios de Edward rapidamente e soltei sua mão. Então a maçaneta se moveu e Alice abriu a porta.

“Por muito tempo meu coração estava partido

Mas agora estamos fortes

As coisas que você diz, fazem com que me apaixone mais a cada dia

Você é um "trem desgovernado"

Mas eu não o amaria se mudasse.

Nós éramos tão diferentes, mas os opostos se atraem

Então a minha esperança continuou crescendo e eu nunca olhei para trás

Você é único e ninguém pode mudar isso em meu coração.”

(Demi Lovato – Trainwreck)


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Notas finais do capítulo

Oi gente, como vocês estão indo? Espero que bem ;) Bom, eu quero avisar que não postarei em Inglaterra essa semana porque estarei fora. Vou sentir muita falta de vocês e eu sei que muitas vão ficar bravas comigo por isso, mas pensem bem, pelo menos estou avisando não é mesmo? Mas, eu prometo recompensá-las depois, aliás já começo recompensando agora com algumas notícias sobre a fic.

Primeiro, eu já tive tantas idéias para a fic que vocês nem acreditariam, mas como eu ainda não sei como vou colocá-las então não quero adiantar muita coisa, porque vai que eu mudo depois, não é? Ai, vocês vão se decepcionar, mas há alguns fatos que eu tenho certeza que vou colocar então, aqui vão eles:

— Edward vai mudar muito, o motivo? Vocês vão descobrir.

— Novos personagens estão chegando, e eles vão abalar a estrutura da família Cullen e a de Bella.

Espero que me perdoem por ficar sem postar, e não fiquem bravas comigo, ok? Beijos, Anna.