Renata Volturi escrita por Morgana
Notas iniciais do capítulo
demorei muuitooo pra postar. mil desculpas, mas houveram "alguns" contratempos. espero que gostem do capitulo. e comentem! beijos.
Cαp.VII
Desci do avião completamente sedenta.Minha garganta ardia muito.Eu inalei com força quando desci para conexão em Nova York e fiquei o mais longe possível dos humanos na sala de espera para o embarque do vôo de Seattle.
As pessoas me olhavam como se eu tivesse uma doença ou algo assim. Passei a mão esquerda nos meus cabelos encaracolados, tentando apagar a aparência doentia que eu deveria ter para esses pobres humanos.
Duas horas mais tarde embarquei no avião para Seattle. Não tive oportunidade para me alimentar, o que significava a permanência da Sede e o perigo que eu representava para os frágeis e bobos homens.
Guardei minha malinha no compartimento superior e me sentei na minha cadeira de primeira classe, ao lado de gêmeos de um ano com sua mãe. Por sinal, se ela não estivesse com os filhos, e eu também não estivesse ao lado dela, tenho certeza que a maioria dos homens da aeronave estaria aqui, ao lado dela.
Fiquei com a respiração presa até chegar em Seattle.Desci do avião que nem uma louca.Eu precisava de ar puro.Abri o compartimento de malas de mão e assim que liberaram a saída eu passei por todos que nem um furacão.
Fui direto para a locadora de carros. Não dava tempo de pegar outro avião. Escorei-me no balcão e o atendente dirigiu um olhar horrorizado para mim. Eu dei meu melhor sorriso e pisquei diversas vezes. Ele sorriu também, deslumbrado.
“Sim?”
“Gostaria de alugar um carro.”
“É pra já!”
Senti que o ar que havia em meus pulmões estava acabando. Tremi. Tinha medo de falhar em minha meta de abandonar o sangue humano. Continuei segurando a respiração, afim de manter os mortais imunes de meu veneno.
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Eu dirigia pelas ruas que nem uma louca. Passei pela estrada da divisa da cidade e estacionei logo no primeiro rastro de floresta que encontrei.
Encontrei, depois de alguns minutos correndo pelas cadeias de montanhas, um cervo. Alcancei-o facilmente. Não havia tempo para brincar.
Suguei o pobre animal até quase matá-lo, mas o barulho de seu coração falhando me lembrou de minha própria história. Deixei-o e fui-me embora, de volta para o carro. Minha meta era alcançar os Cullen ao final da tarde.
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facam-me feliz! comentem! xD