Maldito Mestre. escrita por Arizinha


Capítulo 25
Capítulo 25 - Show de Horrores




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/96435/chapter/25

Eu sorri pra cara que Edward fez quando percebeu que Port Angeles inteira estava deserta. “Hm. Ok, você estava certa.”

Eu quase gargalhei. “Claro que estava! São onze da noite!”

Ele sorriu de canto dentro do volvo. Eu tive que rir também, nós havíamos fugido! Não sei quantas vezes Carlisle, Esme ou Charlie ligaram pra Edward, eu só sei que foram vezes suficientes pra ele desligar seu celular.

E nós, aliás Edward, cismou que queria sorvete de bolas. Sim, aqueles que ou você compra em sorveterias ou num supermercado. Não tinha nenhum dos dois abertos, então acabamos por comprar lindos Sundays do mc.

Depois do sorvete de chocolate, nos sentamos preguiçosamente num banco do parque deserto e ficamos ali, conversando bobagens.

A noite passou praticamente voando aquele dia, quando nos demos conta eram seis da manhã e tínhamos que voltar imediatamente pra Forks.

Edward me largou na frente de casa, sete da manhã, eu abri a porta cuidadosamente, evitando fazer qualquer barulho, mas nem era preciso.

“Isabella Marie Mcbree Swan!” berrou, uma voz feminina descontrolada. “Como você ousa fugir de casa?”

Renée estava descontrolada. Esse era o problema das mães: independente de serem psicólogas, seu estado de nervoso entra em frangalhos rapidamente – e com muita facilidade – quando se trata de filhas.

“Ah, você voltou pra casa!” Charlie rosnou, sentado no sofá. “Depois de ter passado uma noite inteira na companhia daquele salafrário!” acusou.

Quem fala salafrário hoje em dia?

“Você quase me matou de preocupação!” Renée prosseguiu. “Como você acha que uma mãe se sentiria se sua filha simplesmente entrasse em um carro e não atendesse celular algum? Você tem noção de como meu coração ficou? Eu achei que teria um enfarte!”

“E depois de toda a noite numa libertinagem,” libertinagem? “Você volta pra casa, na maior cara de pau, sem nem parecer arrependida!” Charlie falou.

“Eu achei que fosse morrer!” Renée dramatizou. “Como você ficaria sem mãe? Como meus pacientes viveriam sem mim?”

“Era pra você casar virgem!” berrou Charlie.

Eles estavam falando tudo ao mesmo tempo, tudo junto e muito misturado, como se quisessem mesmo me enlouquecer.

“Já chega!” eu berrei, pondo as mãos nas têmporas. “Isso é tudo culpa do papai!” apontei. “Ele fez eu passar a maior vergonha da minha viiida,”

Ok, isso definitivamente foi um exagero. Porque com toda certeza desse mundo, ser pega na cama de seu namorado nua pelos pais dele, é muito pior que um ataque dos nervos de seu próprio pai. Fato. Ponto.

“Na frente dos pais de Edward!” completei, indignada, indo até a escada e parando no topo dela. “Nunca mais fale comigo!”

“Eu sou o vilão agora?” ele perguntou, lá em baixo.

Não respondi.

“Pois saiba que está de castigo pra sempre!” acrescentou. Eu bati com força a porta do meu quarto.

“Argh!” rosnei, me encostando na madeira. Ligeiramente irritada, tirei meus sapatos com os pés e os atirei pelo quarto.

Botei a mão na cabeça, o sono finalmente me encontrando.  Ótimo!

Irritada com o meu pai, verde de vergonha pela noite horrorosa e verdadeiramente cansada, fui pro banheiro e tomei o banho mais demorado de minha vida.

Me vesti rapidamente, enfiando apenas um calça jeans reta, meu all star preto inseparável e um moletom preto colado ao corpo. Prendi meu cabelo em uma colinha alta e encarei meu reflexo. Eu estava muito feia. E me ver com colinha alta era estranho. Faz quanto tempo que não ensaio com as líderes de torcida?

Eu sacudi a cabeça catando minha mochila pelo quarto e saindo de lá.

Fui pro colégio em meu Cooper arrebentado. E isso me lembrou Victória e James... Eu não tinha como guardar isso pra mim, eu precisava falar pra Charlie... Mas eu não queria falar com Charlie.

Eu tinha que falar com James... Mas e se fosse ele mesmo? E se, por eu saber, ele ficasse perigoso?

Mordi o lábio inferior, confusa. Eu precisava fazer algo a respeito!

Eu cheguei no colégio no segundo sinal. Com sono, irritada e atrasada. E a aula era do Edward, o que era um bilhão de vezes pior do que atrasar em qualquer outra.

Eu bati e entrei. Ele estava falando com a turma e me olhou carrancudo. Eu não sei mesmo se ele faz isso pra manter as aparências ou porque ele realmente odeia que eu me atrase.

“Posso?” perguntei.

“Não é novidade chegar atrasada, Srta. Swan.” Provocou.

Eu revirei os olhos e me sentei ao lado de Quil que sorriu pra mim com cara de quem sabe de tudo. “Não enche.” Adverti.

“Ui! TPM?” perguntou, sorrindo divertido.

To Puta Mesmo!” esclareci e sorri com o trocadilho. Ele gargalhou, um pouco alto de mais.

“Algo que queria compartilhar com a turma, Srta. Swan?” Edward rosnou.

Senti vontade de dizer: Sim, eu e o professor dormimos juntos esses dias, eu conheci seus pais e fui apresentada como namorada! Meu pai estragou tudo no dia seguinte e eu tenho mais doses de Edward do que qualquer um aqui! E as aulas particulares acabaram em sexo, Praxe? Ah, quase nada.

“Srta. Swan?” ele perguntou, seus olhos me estudando.

Eu percebi que havia ficado tempo demais calada.

Eu coloquei a língua entre os dentes, de repente muito engraçadinha. “Eles não vão querer ouvir.” E pisquei.

Ela me olhou, estarrecido. Quil pressionou seus lábios fortemente pra não rir e eu consegui deixar Edward Cullen sem palavras.

“Professor Cullen, pode vir aqui um instante?” uma mulher chamou na porta.

Ele recuperou a compostura e fui atender. “Como?” ele parecia incrédulo. “Claro.”

Eu pude ver todos os risinhos e cochichos na sala cessarem. Todos queriam ouvir a conversa de Edward.

“Ben Cheney, pode vir aqui?” ele arregalou os olhos e levantou, atrapalhado.

Eles ficaram na porta, um bom tempo. Ben parecia gritar às vezes, sua voz fina e aguda. Desesperada.

“Como assim? Não! Não fui-“ sua voz foi interrompida.

O barulho das sirenes foi mais alto.

“Eu não acredito!” ele berrou, furioso. “É a porra de uma injustiça!”

Quil e eu nos entreolhamos. Alice me cutucou vorazmente as costas.

“Que você acha que é?” perguntou, baixo, tentando ouvir mais.

“Eu não sei!” disse, mordendo minha bochecha por dentro.

“Ele nunca fala palavrão.” Rose lembrou, horrorizada. “Aliás, ele nunca fala!”

“Shiu!” Quil mandou. “Quero ouvir, suas fofoqueira.”

Todas nós batemos nele ao mesmo tempo. “au.” Reclamou.

Eu ouvi um grito alto e inconformado, então, todos os alunos da sala levantaram e foram correndo pra porta. Quil e eu liderávamos o grupo.

“Deus!” eu não pude deixar de sussurrar.

Ben estava sendo levado algemado por dois policiais e se debatia feito um louco. Ele gritava coisas sobre ser injusto e não poder acreditar que aquilo estava acontecendo com ele.

Edward estava horrorizado e quando Ben gritou: “Aquele filho duma puta! Corno, viado! Ele não tinha o direito! Não é minha culpa! Ele tinha que moorrer!” ele rosnava, num descontrole impressionante.

“Foi ele?” Ouvi alguém perguntar.

“Ele botou a bomba?”

“Men-ti-ra!” outra disse, em choque.

E o que era um silêncio quase fúnebre virou uma grande bagunça. Todos falavam juntos, gritavam em uníssono e comentavam a história.

Edward ainda continuava com os ombros tencionados encarando o japinha que era levado pra fora da escola. Ele estava em choque.

Eu coloquei minha mão sobre seu ombro quase que em reflexo. Eu queria abraçá-lo naquele instante e dizer que Ben ia apodrecer na cadeira, mas eu não podia. Então eu apenas acariciei seu ombro, até eles saírem de vista.

“Vocês estão dispensados.” Eddie disse, quase num sussurro.

Eu acompanhei seu corpo se mover quase desastrosamente até a sala e bater a porta atrás de si. 

Ben Cheney? Mas e a conversa e James e Victória?

Inconformada, eu marchei até a sala de James.  Bati na porta, irritada e a professora de cálculo me atendeu, descontente.

“Sim?”

“Posso falar um instantinho com o James?”

Ela me olhou com uma carranca e chamou o garoto.  “Bella!” ele sorriu. “Veio me salvar?”

“Foi você que tentou matar Edward.” Acusei.

Ele arregalou os olhos e pareceu furiosamente ofendido. “Ele é meu irmão, Isabella.” Ele rosnou. “Eu jamais faria alguma coisa dessas com ele.”

“Eu ouvi tudo! E não foi só você, Victória ajudou em tudo! Foi idéia dela, você é só um marionete!”

Ele chegou ao seu limite e, descontrolado, começou a gritar. “Eu não fiz nada disso! Eu já lhe disse e o assunto entre Victória e eu não lhe diz respeito.”

Eu fiquei irritada, então. “Não diz? Pois então tá.” E marchei até a sala de Edward.

James me alcançou na metade do percurso. “Que você vai fazer?” inquiriu.

“Vou falar pra ele o que eu ouvi. Quero ver se ele acredita em você.”

“Bella,” ele segurou meu braço e me fez parar. Era um aperto amistoso, não pra me machucar. “Você entendeu errado.”

“Não!” eu neguei, chateada. “Eu ouvi você dizendo que não queria machucá-lo! Você chegou tarde aquele dia em casa, você estava planejando isso tudo com a Porcória!”

Ele colocou a mão na cabeça, desesperado. “Não...era esse machucar que eu falava.” Sua voz era um fio. “E eu andava tanto tempo fora de casa, sim, mas não era planejando isso.”

“Ah, tá! Faz-me rir!” debochei, me soltando. “Que você andava fazendo então? E de que machucar você falava? Uma facada ou um tiro?”

“Não!” ele disse, horrorizado. “Bella, eu-hm.” Ele rosnou, baixo e me puxou pelo pulso até o refeitório. Ele fez eu me sentar, contrariada, em uma mesa e sentou na minha frente.

“Desembucha.” Mandei.

 “Seguinte:” ele suspirou. “Edward veio pra Forks fazer seu estágio por uma razão: Gianna.” Ele pausou e eu estava sentindo que ia detestar aquela história. “Eu...” ele pausou outra vez. “Bem, eles namoravam. Namoraram por três anos. Edward era quase um cachorrinho com ela.”

Ele riu um pouco e eu odiei isso. Ele não parecia ser um cachorrinho de ninguém.

“E ela era uma menina de todo mundo, sabe?” ele piscou. “Ela... Sacaneou ele demais. Era uma puta.” Deixou de enrolar. “Uma baita puta. Então, um dia, ela foi até a nossa casa quando Edward não estava e disse que precisava falar comigo.”

“Então,” ele seguiu. “Ela disse que sempre me amou demais e que não podia mais continuar com Edward gostando de mim. Er... Ela me beijou naquele dia e ela era linda, sabe? Tudo bem que era namorada de meu irmão, mas ah, cara!” ele estava muito constrangido. “Eu sou homem! E ela era supergostosa!” ele fez uma careta de desgosto.  “Deu pra ver no que vai dar, né? Edward descobriu, brigou, xingou e ficamos sem nos falar. Daí ele decidiu cair fora de Los Angeles e veio pra cá.”

Eu estava quase em choque.

“E aí...” ele seguiu. “Ele conheceu você.” Ele sorriu de canto. “E ele gosta de você e eu acho, que ele viu em ti, a confiança e a segurança que ele nunca viu em Gianna.”

Óbvio. Eu não podia ser mais azeite ¹ quando ele me encontrou!

“E daí, apareceu a Victoria. E.” ele pigarreou. “O ponto é que eu estou saindo com a Victória. Eu gosto da Victória. Só que eu não quero que Edward fique outra vez chateado comigo!” ele exasperou. “Eu vim pra cá pra fazermos as pazes, eu troquei de colégio por isso. E quando eu soube que vocês estavam juntos... Nada poderia ter sido melhor.”

“Mas, James, Edward não gosta da Victória... Gosta?” perguntei.

“Claro que não.” Ele disse. “Eu acho...” ele suspirou. “Eu tenho medo de perguntar.”

Eu nunca havia o visto falando tão sério.  E eu nunca o vi fazendo aquela carinha de quem precisa de consolo tanto na minha vida. Eu levantei de meu lugar e o abracei, fortemente.

Eu nunca havia feito nada parecido.

“James,” eu falei pra ele. “Eu prometo que tudo vai ficar bem.” Tentei tranqüilizá-lo. “Eu vou te ajudar no que for preciso.”

Ele afundou a cabeça em meu ombro ainda mais, preocupado. “Obrigada, Bella.”

“Não agradeça.” Eu sorri. “E...” eu não pude evitar. “Namorando mulheres mais velhas, hã? Sexy.”

Ele riu e me afastou um pouco pra me olhar nos olhos. “Você é a melhor.” Eu sorri pra ele e senti uma mão forte em meu ombro.

“Ai.” Reclamei olhando pra cima. Edward nos encarava com um olhar doente. Doentio, aliás. Ele estava possesso de ciúmes. “Edward, eu-“

“Não.” Ele cortou, tirando sua mão de meu ombro. “Não fale mais nada. Procure nem falar comigo outra vez.” Disse.

“Mano,” James começou. “Não é isso que você está pensando...” assoviou.

Edward deu um soco em seu rosto. Eu levei as mãos a boca. “Eu já deveria esperar isso de você!” e marchou pra fora.

Eu estava horrorizada e James tocava o maxilar, com cara de dor. “Eu sinto muito.” Murmurei pra James correndo atrás de Edward, que já estava longe a essas alturas.

Ele estava indo pro estacionamento.  Quando eu cheguei lá, ele já estava dentro do carro prestes a arrancar. Eu corri até ele e parei na frente do carro.

“Espere!”

“Saia!” mandou.

“Espere!” eu disse outra vez, indo até o lado do carona e entrando lá dentro.

Edward estava furioso, indignado, muiiiiiiito irritado. Ele parecia querer me bater. “Saia daqui agora mesmo!” ele berrou.

“Edward, não é isso que você acha que é!” eu exclamei, “Eu te juro! É outra coisa!”

“Que outra coisa?” ele foi irônico e parou de tentar arrancar com o carro.

Eu não sabia se podia contar da Victória. “Conversando.”

“Ah, é claro que sim!” ele disse, muito irônico. “Estavam conversando abraçados e quase se beijando?”

“Edward!” eu quase berrei, indignada. “Eu jamais faria isso com você! Você está sendo injusto!”

Ele me olhou com os olhos cortantes. “Eu já ouvi isso outras vezes.” Foi estúpido. “Cai Fora.” Ordenou.

Eu explodi, abrindo a porta. “Eu não sou a puta da Gianna! Não ouse comparar!” e a bati, com força.

Eu marchei até o refeitório, furiosa, dando encontrões em todos que passavam pela minha frente. Corno, veado, cretino...

“Bella?” Alice veio falar comigo. “O que houve?”

Eu a contornei. “Me deixa porque eu não tô boa.”

Ela soltou um gritinho indignado quando eu segui adiante e me encerrei em uma cabine no banheiro.

Idiota, imbecil, doente, ridículo...

“Isabella Swan! Abra a porta!” ótimo, furacão Rosalie Hale.

“Me deixem em paz!” eu gritei de volta.

“Isabella, o que foi que houve? Me conte o que está acontecendo!” pediu Alice.

“Não quero falar sobre isso.” Berrei.

“Vocês querem calar a boca?” uma voz irritante gritou de uma outra cabine. “Não dá pra ficar em paz nem no banheiro?” eu ouvi a porta ser aberta.

“Victória.” Rosnaram as duas em uníssono

Eu levantei e abri a porta. “Conta pra Edward que você e James estão tendo um caso.”.

Ela ficou surpresa, depois fechou a cara. “Como você sabe? James te contou?”


”Contou. Fale pra Edward. Agora mesmo!” exigi.

Ela revirou os olhos. “Eu já teria contado, mas James não quer!” explicou. “E eu nem sei porque estou dizendo isso pra você, você não manda nada.”

Eu resmunguei algum palavrão pra ela. Alice e Rose me encaravam apreensivas. “Vocês brigaram?”

Nós já tínhamos saído do banheiro. “Sim.” Suspirei. “Ele teve e a maravilhosa idéia de achar que James e eu tínhamos um caso. E não é verdade.”

“Ele está saindo com a Victória?” Rose quis saber, impressionada. “Que babado!”

“Esse colégio está cada vez mais interessante.” Apontou Alice. “Romance aluno-professor, brigas de Jake, fogo numa sala, outro romance entre aluno-professor...” ela sorriu. “Os estagiários fizeram tudo ficar melhor aqui.”

Eu revirei os olhos entrando na aula de Sociologia. A professora dormia pesadamente sobre a classe enquanto os alunos gritavam em suas cadeiras.

Eu não tinha essa aula com Alice, só com Rosalie. E vários rostos da aula de biologia, como Jacob Black, Tanya Denali, Kate e Carmen. Tinha também Ben e Mike, mas Cheney havia sido preso – ainda não me recuperei do choque – e mais algumas outras pessoas como Ângela que não faziam parte de minha turma.

Me sentei no meio da sala, como de costume, ainda quieta.  Rosalie estava ocupada demais lixando as unhas e Tanya parecia uma galinha em seu poleiro, cacarejando ordens pra todos. Acabei me assustando com isso.

“Que vocês estão fazendo aí?” perguntei.

“Armando um plano.” Sorriu Tanya.

“Sério?” fiz pouco caso e sorri. “Que plano, criatura loira?”

“Ai, Bella! Nós iremos roubar a prova de biologia!”

“O QUE?” gritei, assustando Rosalie. “Vocês enlouqueceram?”


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Olá gente legal, (:
Aqui é a Marie_Hale, amiga da Ariadne. Ela me pediu para postar as fics dela, porque ela vai viajar e não ia dar tempo. HADSHADJSAHDJ'
Capitulo legal né? *-* -q
Hm, é para vocês seguirem ela no twitter, @AriSiqueira_ e darem uma passadinha no blog lindo dela (ariadnesiqueira.blogspot.com).
E a ultima coisa que ela me pediu para falar é que se os comentários aqui em MM não almentarem depois desse capitulo ela vai parar de escrever e ponto final.
Comentem viu? Quero saber quem incendiou a FHS, não acredito muito nesse negócio do Ben.
Beijinhos, Marie H. (: